Terminou na última terça-feira (14), o fim da Comissão Parlamentar de Inquérito, instalada pelos vereadores de Lafaiete para apurar as responsabilidades na falta de transporte público.
Por 8 votos favoráveis, a Câmara não acatou a denúncia de abertura de Comissão Processante que poderia desencadear a cassação do prefeito Mário Marcus (DEM).
A sessão polêmica durou mais de 3 horas de intenso fervedouro nas discussões entre os parlamentares municipais. Com a decisão, a CPI foi arquivada. Nossa enquete semanal ouviu a opinião dos internautas sobre o fim da CPI quando 71% dos votantes votaram pela continuação das apurações e abertura da Comissão Processante e apenas 29% concordaram com o arquivamento da CPI.
O calor intenso vai ferver os bastidores políticos na próxima semana. Isso porque a Câmara de Lafaiete vota na noite de terça feira (14) o pedido para acatar ou não a denúncia, apresentada por 5 vereadores Pedro Américo (PT), Erivelton Martins (Patriotas) Giuseppe Laporte (MDB), Damires Rinarlly (PV) e Vado Silva (DC), no qual eles pedem abertura de Comissão Processante com sugestão de cassação.
A denúncia é resultado do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito que durou mais de 120 dias na apuração do caos no transporte público, quando Lafaiete ficou desabastecida do serviço por 3 meses em 2020. A CPI apurou responsabilidade do Prefeito Mário Marcus imputando-lhe omissão e improbidade administrativa.
Como os autores são os proponentes eles ficam impossibilitados de poder de votação. Diante do caso, a Câmara convocou os seus respectivo suplentes: Zilda Helena (PT). Diego Gagé (Patriotas), Felipe Tavares (MDB), José Luiz (PV) e Alan Teixeira (DC).
Pelo rito da sessão, antes da leitura do expediente, eles tomam posse para votar a denúncia de pedido de abertura de Comissão Processante. Após, os vereadores efetivos retornam a sessão.
São necessários, 7 votos para aprovação da denúncia, caso contrário é arquivada e encerra-se CPI.
Neste momento, não há clima para a abertura da Comissão Processante que poderia desembocar na cassação. Mas até tudo pode mudar…e os telefones não param.
A campeã mineira de do campeonato Estadual Escolar Virtual de Futebol Show-Freestyle Sub-14 feminino, a itaveravense Amanda Gonzaga, de 14 anos, segue em busca na semifinal do 2º Campeonato Brasileiro promovido pela FEEMG com o apoio da Confederação Brasileira do Desporto Escolar – CBDE, por meio do Programa de Apoio às Federações – PAF – 5ª edição.
Ainda hoje (2) ela disputou uma vaga contra Maria Eliza Silva, do Rio Grande do Sorte. Amanda bateu por 53% por 47%.
Quando comemorava a vitória apertada, foi aberta a votação de uma nova disputa Amanda e Caynny Roberta Almeida do Maranhã valendo vaga na semifinal. Segue o link para 3° Etapa:
A nossa campeã mineira do campeonato Estadual Escolar Virtual de Futebol Show-Freestyle Sub-14 feminino, segue em busca da vaga 2ª Campeonato Brasileiro promovido pela FEEMG com o apoio da Confederação Brasileira do Desporto Escolar – CBDE, por meio do Programa de Apoio às Federações – PAF – 5ª edição.
Ela disputa com Maria Eliza Silva, do Rio Grande do Sorte. Mas para superar mais esta adversária ele precisa de seu voto que acontece até hoje (2), às 12:30 horas. Amanda mora em Itaverava e estuda na Escola Estadual Conselheiro Antão.
Amanda Gonzaga foi Campeã Campeonato Estadual Escolar Virtual de Futebol Show-Freestyle Sub-14 feminino pela sua performance nas embaixadinhas. Ela tem 14 anos e estuda do 9º ano do ensino fundamental.
A moça, de apenas 14 anos, tem estilo, qualidade nas manobras e vai para o campeonato nacional da modalidade cuja iniciativa foi da FEEMG com o apoio da Confederação Brasileira do Desporto Escolar – CBDE, por meio do Programa de Apoio às Federações – PAF – 5ª edição.
Agora a nossa campeã parte para a disputa do campeonato brasileiro da modalidade, mas para isso ela depende da votação dos internautas.
A votação ocorre a partir de hoje (31) às 11:30 e vai até amanhã (1º) às 11:30 horas.
Para participar clique abaixo e curta: federação: @feemg_oficial
Atenção:
As votações são exclusivas pelos stories, nas datas e horários divulgados pela CBDE.
Ações neste post (curtidas, comentários etc.) não são somadas à votação, mas servem para apoiar e demonstrar carinho pelo participante
Alunos da Rede Municipal de Educação participaram durante o mês de julho do Concurso Cultural realizado pelas Secretarias Municipais de Habitação e Educação de Congonhas. Diversos desenhos e nomes com ênfase nas características barrocas foram entregues pelos estudantes nas escolas que estão matriculados e uma comissão julgadora composta pelos servidores municipais escolheram três nomes e três desenhos.
Serão escolhidos, por votação popular, um nome e um desenho que serão estampados no Programa de Habitação Social do Município.
Os internautas poderão votar a partir desta segunda (02) até o dia 08, no link abaixo:
77% dos votantes de nossa enquete semanal apostaram que as eleições presidenciais do ano que vem serão polarizadas entre os representantes de campos opostos.
De um lado o atual Presidente Jair Bolsonaro e de outros o ex-presidente Lula.
O TRE-MG esclarece que não é verdadeira a informação que circula nas redes sociais e aplicativos de mensagem sobre o horário das 7h às 10h ser exclusivo para idosos. Essa faixa de horário será apenas preferencial para eleitores a partir dos 60 anos.
Art. 254. No período entre 7h (sete horas) e 10h (dez horas), terão preferência para votar os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais, independentemente do momento de sua chegada à seção eleitoral, ficando resguardada, dentro desse grupo, a preferência dos eleitores com mais de 80 (oitenta) anos.
§1º A preferência referida no caput prevalecerá sobre todas as demais previstas no § 2º do art. 92 desta Resolução.
§2º Durante o período previsto no caput, os eleitores com idade inferior a 60 (sessenta) anos não serão impedidos de votar, mas deverão aguardar em fila separada até que todos os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais, já presentes ou que cheguem à seção, tenham votado.
§3º As assessorias de comunicação dos tribunais eleitorais farão ampla divulgação da recomendação para que os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais compareçam para votar no período entre 7h (sete horas) e 10h (dez horas).
Nenhum eleitor, portanto, será impedido de votar das 7h às 10h, devendo apenas respeitar a prioridade estabelecida pelo TSE. E os eleitores a partir dos 60 anos não precisam ficar restritos a essa faixa de horário. Eles podem votar em qualquer momento no período das 7h às 17h.
Após as 10h, os idosos continuam tendo preferência nas filas das seções de votação, mas deixam de estar à frente dos seguintes grupos, que também são considerados preferenciais pela legislação eleitoral (§ 2º do art. 92 da Resolução TSE 23.611/2019): os candidatos, os juízes eleitorais, seus auxiliares, os servidores da Justiça Eleitoral, os promotores eleitorais, os policiais militares em serviço, os enfermos, os eleitores com deficiência ou com mobilidade reduzida, os obesos, as mulheres grávidas, as lactantes, aqueles acompanhados de criança de colo e pessoas com Transtorno do Espectro Autista, bem como os acompanhantes desses últimos. (Mais Minas)
Além do aumento do risco de contaminação, a biometria provoca maior demora no procedimento. O TSE, sob comando do ministro Barroso, trabalha para evitar qualquer tipo de aglomeração no dia da votação.
O Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, decidiu por excluir a obrigatoriedade de identificação biométrica nas eleições municipais deste ano, devido ao risco de contágio por coronavírus. A decisão foi tomada depois de uma reunião de técnicos do tribunal com os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luiz Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein.
Os dois principais motivos para excluir a biometria das eleições municipais, é que o aparelho leitor das impressões digitais não podem ser higienizados com frequência, como a cada utilização, e porque poderia causar filas maiores, favorecendo aglomerações.
A exclusão da biometria será incluída em resoluções para as eleições deste ano que devem ser tratadas em plenário do TSE a partir de agosto, após a volta do recesso judiciário.
Cadastramento biométrico
A Justiça Eleitoral iniciou o cadastramento biométrico em 2008, e já colheu as impressões digitais de 119.717.190 eleitores, que estariam aptos para votar pelo novo sistema. O TSE planeja cadastrar todo o eleitorado, de mais de 150,5 milhões de pessoas, até 2022.
Lembrando que o cadastramento biométrico é obrigatório e o eleitor que não comparecer ao cartório eleitoral para a revisão do cadastro, pode ter seu título cancelado e ficará sem o direito de votar. O prazo para efetuar o recadastramento é estipulado pela Justiça Eleitoral para cada município.
O vereadores trocaram farpas durante votação pela continuidade da realização das sessões na parte da manhã para o segundo semestre. Desde março, em função da pandemia, as reuniões não foram mais realizadas à noite como determina o regimento interno da Casa.
vereadores trocam farpas pelo fim do recesso de julho, abertura das reuniões a população e volta das sessões à noite / CORREIO DE MINAS
O Presidente João Paulo Pé Quente (DEM) argumentou que as sessões na parte da manhã geram economia, como horas extras, mas prontamente foi rebatido pelo seu colega, o Vereador André Menezes (PP). “Defendo que as sessões voltem à noite e que sejam abertas a população. Também sou contra o recesso parlamentar de julho”, assinalou. A última sessão do primeiro semestre ocorre nesta quinta-feira (9), quando os trabalhos legislativos ficam suspensos até dia 4 de agosto.
Em função do isolamento social, o Vereador petista, Chico Paulo, defendeu que as reuniões continuem na parte da manhã até o fim da pandemia. A Vereadora Carla Sássi (PSDB) pontuou que, apesar do recesso, os vereadores permanecem com suas atividades parlamentares. “Esse horário não promove a participação popular”, considerou André Menezes.
Os vereadores Sandro José (PROS), Alan Teixeira (DC) e André votaram pela volta das sessões na parte da noite. João Paulo Pé Quente afirmou que todos os vereadores estariam de sobreaviso em caso de votação de matéria extraordinária no recesso parlamentar.
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