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Júri popular: após tomar 12 anos de prisão por morte de jovem no JK, Saymon é condenado por atirar em grupo

Em menos de 25 dias, o réu Saymon Pedrosa, 20 anos, foi a júri popular no Fórum Assis Andrade por duas ocasiões, uma por envolvimento em assassinato e outro por tentativa de homicídio. Ontem, dia 20, depois de mais de 10 horas, ele foi condenado a pena de 3 anos de reclusão em regime semiaberto.

O advogado criminalista, Sílvio Lopes, atuou em mais um júri

O réu fora acusado de disparo de arma de fogo contra um grupo de pessoas em 24 de novembro de 2016, no bairro Nossa Senhora da Paz, quando acertou M.R.L. por motivo fútil. O advogado Sílvio Lopes, Sara Miranda Silveira Lopes e Ana Paula Mesquita aturam na defesa de Saymon. “Levado, perante o Conselho de Sentença, decidiram os jurados, por maioria de votos, em rejeitar tal qualificadora. Vale salientar que se ele houvesse sido condenado de acordo com a denúncia, a pena teria ficado no patamar de 7 anos em regime inicialmente fechado”, disse Silvio Lopes. Ele exaltou o promotor Carlúcio que cerrou fileiras com a defesa.

Outra condenação

Saymon levou 12 anos de prisão por morte de Marcos Vinicius (foto) em dezembro de 2016

No dia 29 de maio, Saymon também foi a Júri Popular no Fórum Assis Andrade quando levou uma pena de 12 anos em regime fechado, acusado pela morte do jovem Marcos Vinicius dos Santos, mais conhecido como “Nà”. O crime aconteceu no dia 3 de dezembro de 2016, no bairro JK, quando a vítima foi atingida por 5 tiros dentro de sua casa à rua João Crispim.

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