28 de março de 2024 16:03

Vereadores criticam uso eleitoral da revisão salarial; “as pessoas divulgam mentiras”, disparou Pedro Américo

Vereadores reafirmaram a legalidade da revisão salaria que atingiu o funcionalismo/CORREIO DE MINAS

A aprovação da revisão salarial de vereadores, prefeito, vice, secretários, servidores da prefeitura e da Câmara nesta semana repercutiu em Lafaiete e incendiou as redes sociais, colocando o Legislativo na berlinda.
Ontem (5), os vereadores voltaram a polêmica e explicaram que a revisão é uma exigência constitucional que atinge os agentes públicos e servidores. “Gostaria de esclarecer que não houve aumento salarial e sim, conforme o projeto, uma revisão que feita com base no IPCA dos últimos 12 meses que ficou na casa dos 4,31,% tendo data base o mês de janeiro. Uma legislatura não pode aumentar o próprio salário. Isso é ilegal. Apenas fixamos a revisão salarial que atende todo o funcionalismo”, esclareceu o Presidente João Paulo Pé Quente (DEM), reafirmando a constitucionalidade dos projetos.
Na Tribuna da Câmara, vereadores criticaram o uso político da revisão em ano eleitoral. “Infelizmente somos taxados de tudo nas redes sociais, mas muitos usam deste artifício pois querem um cargo aqui a Casa”, discorre Lúcio Barbosa (PSDB). “As pessoas não podem divulgar mentiras. Não houve aumento e não fizemos nada de errado, mas como é ano eleitoral, todo querem tirar proveito político. Isso é leviano”, completou Pedro Américo (PT).

Mais Notícias

Receba notícias em seu celular

Publicidade