A receita de 2019 dos mais de 20 Municípios da região mostra uma disparidade na arrecadação permanece idêntica a anos anteriores. Enquanto em algumas cidades os cofres públicos movimentam obras, em outras os gestores penam para manter os serviços essenciais.
Para se medir a receita per capita, nossa reportagem usou os dados e relatórios de prestação de conta enviados ao Tribunal de Contas de Minas Gerais, dividindo a receita total de 2019 pelo número de habitantes de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os mais afortunados
Os 5 municípios mais ricos da região são Jeceaba, Congonhas, Belo Vale, Queluzito e São Brás do Suaçuí. Em Jeceaba, a prefeitura chegou a arrecadação que permitiu um investimento de R$12,2746,05 por habitante. Já Congonhas a renda per capita de r$9.638,07, Belo Vale (R48.813,99), Queluzito (R$6.549,76) e São Brás (R$5.885,55).
O outro lado
Os Municípios mais pobres permanecem Lafaiete com uma renda per capita de R$1.871,07, Piranga (R$2.189,940, Entre Rios de Minas (R$2.222,51) e Rio Espera com R$2.703,69.