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ANP registra gasolina mais cara do país; Litro chega a R$ 7,88

Aumento é um reflexo do último reajuste anunciado pela Petrobras, que elevou o preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), coletados na semana de 24 a 30 de outubro, foi possível identificar o município brasileiro onde a gasolina é considerada mais cara. A cidade em questão é Bagé, localizada no Rio Grande do Sul.

Por lá, o preço do combustível encontrado em uma das bombas foi de R$ 7,88. Por outro lado, em Santa Catarina, descobriu-se o menor preço cobrado pela gasolina no país, desta vez no município de Florianópolis. O preço do item na cidade foi encontrado a R$ 5,36.

Média dos preços

No geral, a média de preço da gasolina comum no Rio Grande do Sul ficou em R$ 6,84. Para chegar nessa estimativa, a ANP analisou um total de 298 postos. Já o valor médio encontrado em Santa Catarina foi de R$ 6,40, após análise de preços realizada em 226 postos.

As informações coletadas na última semana pela Agência confirmam o aumento do preço médio da gasolina pela quarta semana consecutiva no país. Só nos últimos dias, a alta foi de 3,1%, que fez com que o valor médio do produto subisse para R$ 6,56 o litro.

No panorama geral, a média de preços encerrou a semana bem acima de R$ 6. Somente o estado do Amapá registrou valor abaixo disso, na faixa de R$ 5,57.

Preço máximo das bombas pelo país

Não foi apenas no Rio Grande do Sul que o preço da bomba passou dos R$ 7. Outros estados brasileiros também registraram alta. Confira:

  • Acre (R$ 7,30);
  • Alagoas (R$ 7,19);
  • Bahia (R$ 7,29);
  • Ceará (R$ 7,19);
  • Distrito Federal (R$ 7,19);
  • Goiás (R$ 7,29);
  • Mato Grosso (R$ 7,23);
  • Minas Gerais (R$ 7,47);
  • Pernambuco (R$ 7,43);
  • Piauí (R$ 7,29);
  • Rio de Janeiro (R$ 7,64); e
  • Tocantins (R$ 7,27).

Lembrando que o aumento é um reflexo do último reajuste anunciado pela Petrobras, que aumentou o preço da gasolina e do diesel vendido nas refinarias da estatal. A subida foi de 7,04% e de 9,15%, respectivamente.

FONTE CAPITALIST

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