Impactos gerados pela má utilização do app podem ser graves e causar sérios problemas tanto para o usuário como para a sociedade geral
O WhatsApp detém o posto de aplicativo com o maior número de download no Brasil. O mensageiro é o preferido pelos brasileiros para o envio e recebimento de mensagens. Dada a sua abrangência e magnitude, os impactos gerados pela sua má utilização podem ser graves e causar sérios problemas tanto para o usuário como para a sociedade geral.
Dessa forma, é essencial ficar atento com o conteúdo que circula na plataforma, sem que isso vá conta as diretrizes propostas pelo aplicativo. Confira a seguir 5 tipos de mensagens que não devem ser enviadas pelo WhatsApp:
- Disparo em massa de mensagens: o envio de mensagens em massa viola o termo de uso do WhatsApp, sobretudo quando o conteúdo é falso (fake news). Quem violar essa regra pode ser banido da plataforma ou responsabilizado criminalmente.
- Envio de fake news: espalhar mensagens falsas pelo WhatsApp também é outra ação que vai contra as diretrizes de uso da empresa, o que pode resultar no banimento permanente da conta de usuários que encaminham este tipo de conteúdo aos seus contato. Por isso, é preciso estar atento à veracidade das informações antes de repassá-las a outras pessoas.
- Conteúdos que infrinjam a lei: além das fake news, o ato de enviar conteúdos que vão contra a lei também é terminantemente proibido pelo WhatsApp. Isso inclui mensagens ilícitas, ameaçadoras, assediantes, difamatórias, que incitem a violência ou que promovam ofensivas relacionadas à questões étnicas ou raciais.
- Envio de dados pessoais: além de conteúdo falso ou criminoso, enviar os dados pessoais, como RG e CPF, por exemplo, pode gerar sérios problemas para o dono das informações. Isso porque o número de golpes pelo aplicativo tem crescido gradativamente. Em muitos casos, o próprio aplicativo é clonado e usado para pedir resgates em dinheiro. Por isso, atenção!
- Links maliciosos: como dito acima, o número de golpes no WhatsApp aumentou durante a pandemia da Covid-19. Um dos mais comuns é o golpe do auxílio emergencial, que fez mais de 7 milhões de vítimas em um único mês. Outro golpe comum é o do FGTS, que também utiliza de links maliciosos pelo mensageiro para atrair vítimas. Sendo assim, antes de encaminhar um link suspeito para algum contato, realize uma busca simples e verifique se a informação é de fato verdadeira.
FONTE CAPITALIST