A greve na mineradora CSN, em Congonhas, entrou hoje (6) no seu sétimo dia de paralisação. A mobilização dos trabalhadores busca a reivindicação no PLR (Plano nos Lucros e Resultados), equiparação salarial, reajuste salarial e as perdas dos últimos 2 anos chegam a 25%.
Sindicato Metabase Inconfidentes no último ano não houve reajuste.
Haveria uma reunião dos representantes dos trabalhadores com Benjamin Streibruc, CEO das CSNA, na segunda-feira (5) para discutir as propostas e negociar avanços, mas foi desmarcada.