Projeto: “Restauração dos elementos artísticos que compõem a decoração interna da Capela Nossa Senhora da Boa Morte, em Belo Vale” levou onze anos, em trâmite nos órgãos estaduais, até que fosse executado.
Próximo domingo, dia 12/06, a Paróquia de São Gonçalo da Ponte, Belo Vale, irá celebrar a reabertura da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. O templo construído em 1731, expressão do barroco mineiro, teve o seu interior cuidadosamente restaurado, pelo Grupo Oficina de Restauro (Adriano Reis Ramos). Imagens, retábulos e todos os elementos artísticos que compõem a decoração vão dar um novo brilho e valorizar o patrimônio cultural barroco.
O projeto foi elaborado em 2011, pela Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV), e tramitou-se nos órgãos estaduais durante longos onze anos, até que fosse executado. Contou com a parceria da MITRA – Arquidiocese de Belo Horizonte, através da Sociedade Civil Espírito Santo, para a gestão e coordenação. O valor das obras de R$ 571.062,47 foi financiado pelo Fundo Estadual dos Direitos Difusos (FUNDIF), através de edital público do Conselho Estadual dos Direitos Difusos (CEDIF), SEDESE, Estado de Minas Gerais.
Uma merecida programação foi preparada pela Paróquia de São Gonçalo da Ponte, em parceria com a Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV). A Celebração Eucarística será presidida pelo Padre Wellington Eládio Nazaré Faria.
Programação: Domingo, dia 12/06.
9:20 horas – Carreata com a imagem da padroeira, saindo do Salão Paroquial rumo à Boa Morte;
10:00 horas – Recepção da imagem no adro da Igreja da Boa Morte, com apresentações da Banda de Música Santa Cecília e o Coral Cantantes da Boa Morte.
Em seguida – Celebração Eucarística, Missa por Padre Wellington Faria.
O presidente da APHAA-BV, Romeu Matias Pinto convida a todos os belo-valenses para participarem deste importante ato: – “Uma reconhecida homenagem à comunidade tradicional da Boa Morte, que valoriza o seu patrimônio cultural religioso, com uma trajetória de 300 anos de história.”
- Tarcísio Martins, jornalista e ativista sócio cultural.