Muitas pessoas costumam colecionar antiguidades, seja por interesse histórico nesses itens ou com o objetivo de lucrar no mercado de leilões.
Em 2008 a procura por moeda antiga cresceu substancialmente entre os brasileiros. A SBN (Sociedade Brasileira de Numismática) passou a incentivar o estudo de cédulas, moedas e medalhas. Dessa forma, foi registrada no ano de 2014 a venda de uma moeda do Império por US$ 500 mil, considerada a mais cara da história do país, pelo valor milionário em reais.
A caracterização do preço de uma moeda depende de três fatores: data de lançamento, raridade e o estado de conservação. Esses detalhes são importantes para precificá-las corretamente. A SBN, assim como outras organizações internacionais, auxiliam na precificação e busca de exemplares diferentes para compor os catálogos existentes.
Afinal, porque as pessoas continuam se interessando por moedas antigas?
Assim como qualquer outro bem, as moedas antigas podem valorizar de acordo com o tempo. Isso significa que comprar determinada peça para vender pode ser um bom negócio. Contudo, certos grupos colecionam pela satisfação de obter algo raro, que pouquíssimas pessoas têm. No ano 2014 as Olimpíadas do Rio de Janeiro tiveram moedas cunhas em homenagem ao evento e já valorizaram.
No Brasil, determinadas moedas nacionais fazem sucesso e garantem um espaço no coração dos colecionadores. Algumas não são tão antigas e estão ligadas a momentos marcantes. Em feiras de antiguidade e exposições específicas, vários especialistas se reúnem para compartilhar registros. Confira a lista das moedas antigas brasileiras mais populares e valiosas:
- 5 centavos (1999) = Entre R$ 10 e R$ 40.
- 10 centavos (1999) = Entre R$ 10 e R$ 50.
- 25 centavos – homenagem à FAO = R$ 25.
- 25 centavos – reverso invertido = Entre R$ 10 e R$ 200.
- 1 real – Declaração dos Direitos Humanos = R$ 50 a R$ 200.
- 50 centavos sem o zero (2012) = R$ 700.
FONTE EDITAL CONCURSOS
