19 de abril de 2024 16:46

Comunidade do Gagé cobra construção das sedes do PSF e do centro comunitário

Solicitam ainda maior fiscalização por parte dos vereadores de Lafaiete

Moradores do bairro Gagé, em Conselheiro Lafaiete, estão questionando à administração municipal, sobre as obras da construção de uma capela e velório naquela localidade. Segundo disseram, inicialmente seriam construídos no local, a sede do centro comunitário e do Programa de Saúde da Família – PSF (que funciona em um imóvel alugado pela prefeitura), conforme passado para a comunidade.

De acordo com informações de moradores, entre eles, José Daniel Santana, que reside naquela área municipal há mais de 50 anos, as obras do PSF e centro comunitário teriam sido trocadas pelas da capela e velório. Ele informou que a presidente da associação do bairro chegou a ir até a prefeitura, objetivando reverter a situação, ou que o espaço da capela possa ser utilizado pela população também para reuniões da comunidade, tendo recebido que “o prefeito não poderia intervir, pois a capela estava sendo construída com recursos viabilizados pelo Deputado Glaycon Franco, e que teria 30 assinaturas de moradores do Gagé concordando com a construção da capela”. Declarou José Daniel, acrescentando que, “representantes da prefeitura estiveram no bairro pegando assinatura das pessoas como estando de acordo com a construção da capela, mas estas assinaram antes de ver a placa que foi colocada no local depois que a obra já estava sendo construída”.
José Daniel disse ainda, que mesmo a obra da capela, estando paralisada; que os funcionários não estão mais no local e que a empreiteira retirou os materiais há mais de 90 dias. “E o prefeito está divulgando a inauguração da sede do PSF no Gagé. A população quer saber onde”.
Os moradores estão cobrando ainda a obra da ponte Maria Júlia e uma maior fiscalização por parte dos vereadores.

Nossa Reportagem enviou ofício à Assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Lafaiete, no dia 20 de julho, mas até o fechamento desta matéria não havíamos obtido resposta.

Texto Sônia Santos

FONTE MINAS INFORMA

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