1 de maio de 2024 01:59

FGTS: confira o prazo para o saque extraordinário de até R$ 1 mi

A consulta ao saldo e o saque do valor podem ser feitos pelo aplicativo Caixa Tem

Os contribuintes que ainda não movimentaram os R$ 1 mil referente ao saque extraordinário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) podem solicitar o pagamento até 15 de dezembro. O valor pode ser retirado pelo aplicativo do FGTS.

A Caixa Econômica Federal afirma que os créditos são depositados automaticamente na conta do Caixa Tem de cada trabalhador. O valor é disponibilizado uma vez por ano e pode chegar à mil reais por contribuinte.

Caso o pagamento não caia automaticamente na conta do trabalhador, é necessário pedir a liberação do crédito. Para solicitar o dinheiro, não é necessário a solicitação da liberação de verbas, já que o valor já está depositado na conta do trabalhador. Contudo, se houver dados inconsistentes ou incompletos, o beneficiário deve pedir a liberação dos recursos.

Qualquer pessoa que tiver alguma conta vinculada ao FGTS pode sacar o crédito. No total, são 43,7 milhões de pessoas beneficiadas pelo saque por ano.

Os saques só estarão bloqueados caso o beneficiário esteja com uma determinação judicial em aberto; dados inconsistentes; pedido de devolução de valor recolhido pelo empregador ou garantia de operações de crédito com antecipação do saque-aniversário.

Caso o titular tenha mais de uma conta ao seu nome, banco afirma que o saque deve seguir a seguinte ordem: primeiro, as contas relativas a contratos de trabalho extintos, com início pela conta que tiver o menor saldo; em seguida, as demais contas vinculadas, com início pela conta que tiver o menor saldo.

Após a confirmação do saque extraordinário, o valor já pode ser utilizado para o pagamento de boletos, com o cartão de débito da Caixa ou pode ser transferido por Pix ou Ted para outras contas bancárias. O dinheiro também está disponível para saque nas agências do banco e em lotéricas.

Para conferir o saldo, basta acessar o site da Caixa , o aplicativo do  FGTS ou visitar qualquer uma das agências da Caixa Econômica Federal. 

FONTE ECONOMIA IG

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