6 de maio de 2024 08:45

“Nós não podemos achar que tudo isso vai ser alterado com uma eleição”, diz nota da Direita Minas Lafaiete sobre invasões em Brasília

A respeito do acontecido em Brasília, segue nota oficial do Direita Minas Lafaiete. “Manifestações pacíficas e em defesa da liberdade são saudáveis para a democracia; o que condenamos é a depredação de patrimônio e agressões, razão pela qual se individualiza e responsabiliza as condutas.

O ativismo judicial segue sendo autoritário e agora afasta um governador reeleito sem qualquer amparo constitucional, legal e até mesmo investigativo. A liberdade segue sendo a nossa maior bandeira, de maneira pacífica e ordeira, como sempre agimos.

Relembrando que o histórico de invasões no Congresso e em prédios ministeriais do Governo Federal é recorrente ao longo das últimas décadas. Esses métodos violentos e casos de invasões, com depredações, ameaças e agressões nunca resultaram no objetivo almejado.

Em 2006, o Movimento de Libertação dos Sem Terra invadiu a Câmara com violência que resultou em 35 feridos e um prejuízo superior a 100 mil reais. Em 2017, os esquerdistas (MTST) também invadiram com violência o Ministério da Fazenda, com o objetivo de barrarem o projeto de Reforma da Previdência, a qual foi aprovada anos depois, em 2019.

Em 2020, os esquerdistas (MST) invadiram e depredaram o Ministério da Agricultura. Com todos esses casos, vemos que invasões e ações violentas nunca conquistam o objetivo almejado e pleiteado, antes geram caos, prejuízos e até mesmo ameaçam vidas – em 2006, um funcionário da Câmara foi internado com traumatismo craniano.

Deixamos bem claro uma posição e um norte aqui. O nosso movimento foi fundado há bons anos e sempre se preocupou com o trabalho de base e a ocupação de espaços, como ideias propagadas pelo Olavo de Carvalho.

O PT não brincava quando falava que tinha o poder mesmo sem ganhar uma eleição. Eles trabalharam por décadas nos meios sociais, culturais e acadêmicos, formaram elites, dominaram redações de jornais e alcançaram uma hegemonia cultural. Nós não podemos achar que tudo isso vai ser alterado com uma eleição.

As intervenções federal e militar que pediram por meses se colocavam nitidamente como irrealizáveis. Expectativas foram criadas e, infelizmente, quando as pessoas perceberam a frustração, aconteceu o que vimos. Nós ainda temos essa força popular e as bandeiras em defesa da liberdade. O norte está em sermos oposição e combatermos o lulopetismo”.

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