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PCMG prende autor de assassinato cruel de namorada

A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu, através da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Barbacena, mandado judicial de prisão contra o suspeito pela morte da vítima Wanderleia Stefani. O investigado foi preso, sendo respeitados todos seus direitos Constitucionais, e encaminhado ao sistema prisional, onde permanece à disposição da Justiça e da Polícia Civil, para conclusão das investigações. Tão logo as investigações sejam concluídas, será convocada uma coletiva de imprensa onde serão esclarecidos todos os fatos à população.

O crime

Na manhã deste Domingo, 16/07, uma mulher identificada como sendo a contadora Wanderleia Stefani Leite (26 anos), foi encontrada morta com requintes de crueldade em um sítio na Colônia Rodrigo Silva em Barbacena (MG). Ela estava com diversos hematomas pelo corpo, com os braços e pescoço amarrados e com o rosto desfigurado, sem pele e sem cabelo

O namorado da vítima, declarou que esteve com a namorada em uma festa na noite de sábado e iniciaram uma discussão por ciúmes. E saíram juntos do local.

Durante o trajeto, o homem disse que estava indo para a casa com a namorada, porém, ela teria puxado a direção do automóvel, momento em que ele mordeu o braço dela e continuaram em atrito.

O namorado disse que foi com a vítima para o sítio onde dormiram um pouco e iniciaram novo atrito. O homem então resolveu deixar o local durante a madrugada e ir para a casa de uma amiga, no bairro Andaraí, em Barbacena, porém a namorada, segundo sua versão, tentou impedir sua saída, correndo atrás de seu veículo.

Na manhã seguinte, o pai de D.S.V encontrou o corpo de Wanderleia em um campo, ao lado da residência deles. O homem contou à polícia, que durante a madrugada, viu alguns objetos da jovem do lado de fora do sítio. Ele chamou pelo nome dela e de seu filho, mas não os encontrou. Ele foi dormir e na manhã seguinte encontrou o corpo da jovem.

Ainda segundo o Boletim de Ocorrência, D.S.V contou que o último contato que teve com a jovem foi antes de ir para a casa de sua amiga. Ele disse ainda que não tem conhecimento de ninguém que possa ter praticado o crime e que ela pode ter sido atacada pelo cachorro da família. Ele manteve o mesmo argumento após a perícia constatar que Wanderleia estava com os braços e pescoço amarrados.

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