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Histórias que Ficam, programa da Fundação CSN, incentiva produção de documentários com R$ 2 milhões

Verba será destinada para quatro obras selecionadas e uma campanha de impacto.
Poderão participar projetos que já estejam em desenvolvimento, nas etapas de préprodução, produção ou montagem Como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, no dia 3 de outubro, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. (Foto: acervo/Fundação CSN)
A Fundação CSN abre as inscrições para a 4ª edição do programa Histórias que Ficam, que busca incentivar a produção audiovisual brasileira. Poderão se inscrever projetos documentais que já tenham passado por uma etapa de desenvolvimento e estejam em fase de pré-produção, produção ou montagem. As inscrições vão de 4 de outubro a 5 de novembro e podem ser feitas pelo site do programa. Ao todo, serão distribuídos até R$500 mil para cada uma das quatro propostas selecionadas e R$100 mil para campanha de impacto, além de consultorias criativas que se estendem por todo o período da iniciativa. Nesta edição, a temática será livre e as obras contempladas deverão ser finalizadas até 2025.
O objetivo do Histórias que Ficam é criar obras com grande qualidade artística e cultural. Para tanto, os projetos submetidos serão avaliados por uma comissão julgadora, que selecionará inicialmente até 15 deles. Um fator relevante para a seleção é o potencial para circuito de exibição, que inclui salas de cinema, plataformas digitais, festivais e canais de televisão. Os selecionados serão convocados para um laboratório presencial de análise e imersão criativa, realizado em São Paulo, e os participantes terão as despesas custeadas pela Fundação CSN.
“Avalio este programa como uma premiação progressiva”, explica André Leonardi, Gerente Geral da Fundação CSN, “porque os projetos selecionados para o laboratório já recebem um primeiro prêmio, que é a oportunidade de participar de uma consultoria especializada com profissionais renomados do audiovisual. As demais premiações vêm em seguida, culminando no apoio financeiro de até meio milhão de reais para cada obra”.
Os valores serão distribuídos em fases de acordo com o desenvolvimento do projeto.
Parte do prêmio será paga durante a etapa de pré-produção; outra, durante a produção; e mais uma quando chegar à fase de montagem e finalização. A liberação de verba acompanha o desenvolvimento do projeto e o avanço das consultorias.
Essas últimas “são um prêmio dentro do prêmio, porque têm o potencial de mudar o rumo de um documentário ou melhorar a história que está sendo contada, criando excelentes produtos culturais, tanto em seu aspecto estético como por sua importância enquanto obra cinematográfica”, explica Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo (Itaú Cultural). Os projetos contemplados realizarão, ainda, residências presenciais de roteiro, produção e montagem e laboratórios on-line de impacto e distribuição.
O edital vem ao encontro do propósito da Fundação CSN, que é transformar vidas e comunidades por meio da educação, cultura, curadoria e articulação. “Investir em cinema traz um pouco disso tudo, porque trata-se de uma arte que tem um potencial imenso de contribuir com a educação, de provocar a reflexão no público que assiste”, afirma Leonardi. “Acreditamos na potencialidade do cinema brasileiro porque consideramos que esse seja, para o Brasil e para o mundo, um importante agente para essa transformação social”.
No dia 3 de outubro, como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. A palestra abordou a importância da realização de narrativas audiovisuais sintéticas – o teaser e o trailer – para as diferentes etapas de criação de um filme. Um teaser instigante, bem editado e criativo faz toda a diferença para comunicar rapidamente o potencial de um projeto de documentário.
O programa Histórias que Ficam conta com patrocínio da CSN, parceria da Unibes Cultural e realização da Fundação CSN e Ministério da Cultura via lei de incentivo à cultura.

Serviço:
4ª edição do programa Histórias que Ficam
Período de inscrição: até 5 de novembro, pelo site do Histórias que Ficam

Sobre o programa Histórias que Ficam

A Fundação CSN – braço social da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – lançou o programa em 2011 como parte do seu propósito de transformar vidas e comunidades por meio do desenvolvimento social, educacional e cultural.
Acreditando no potencial transformador do cinema, a CSN já patrocinou 54 filmes nacionais, sua maioria, de caráter documental, dentre eles, nove pelo Programa Histórias que Ficam. O Programa nasceu com o objetivo de contemplar toda a cadeia produtiva do audiovisual – do desenvolvimento do projeto até a sua exibição. Os projetos selecionados em suas edições receberam o apoio criativo para a produção de suas obras, cujos projetos de novos documentaristas foram escolhidos por seu caráter de relevância à sociedade brasileira.

Sobre a Fundação CSN

A Fundação CSN é responsável pelas ações sociais do Grupo CSN, seu propósito é transformar vidas e comunidades por meio dos pilares que sustentam a sua atuação: educação, cultura, articulação e curadoria. Está presente em seis estados, com atuação direta em 27 municípios e também com editais de abrangência nacional.
Executa projetos de ação direta com patrocínio de parceiros por meio de leis de incentivo fiscal. Na educação, desenvolve programas que buscam oportunizar aos jovens formação de qualidade. E na cultura, transformar a sociedade por meio da expressão cultural.

Para mais informações:
Igor Piotto – [email protected] | +55 11 97134-4455
Ciro Bonilha – [email protected] | +55 11 97522-9920

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