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“Parte de baixo é lugar que ninguém quer ir”, desafaba Sandro José; obra gera prejuízos aos comerciantes e vereadores propõem auxílio

Há menos de 8 dias iniciaram as obras que prometem por fim as recorrentes inundações perto do camelódromo de Conselheiro Lafaiete (MG) que atormentam moradores e comerciantes. Empresa Atrelar Projeto é a responsável pela execução da obra de drenagem pluvial orçada em mais de R$ 3 milhões. Porém, o rompimento de uma adutora na segunda-feira (13) provocou um caos no trânsito da cidade.

As alterações repercutem no tráfego da cidade. Mas a maior indignação é de moradores e comerciantes que acordaram inesperagamente com tapumes em frentes às residências, sem qualquer informação antecipada. Na Câmara Municipal, a condução da obra foi criticada por vereadores com impactos diretos no comércio da região de baixo. “A gente implorou que as obras iniciassem após o Natal, mas não fomos ouvidos. Que ao menos a prefeitura disponibilize um caminhão pipa para amenixar a poeira nas casas. A gente reconhece a importância da obras mas podíamos dimunuir os impactos”, pontuou o Vereador e Líoder do Governo, João paulo Pé Quente (União Brasil).

Sandro José (PROS) avaliou os prejuizos ao comércio. “A parte de baixo da cidade é um lguar que ninguem quer ir em função da obra. Obra traz impactos em toda o trânsito em grande parte de Lafaiete. Já os comerciantes me relataram que o Natla já acabou para eles”, comentou.

O Vereador Vado Silva (DC) propôs a criação de um auxílio financeiro para amenizar os prejuízos causados pela obra no comércio da parte de baixo. “Muito oportunda sua sugestão e acho que devemos auxiliar os comerciantes”, ponderou Erivelton Jaime (Patriotas).

Aviso de interdição

A Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete informa à população que a Rua Marechal Floriano Peixoto passará por interdição no trânsito, de segunda a sexta-feira, no horário das 06h às 09h, no trecho compreendido entre as ruas Ângelo Marzano e Dr. Campolina, com início previsto para esta sexta, 17/11.

Este fechamento temporário é necessário para viabilizar o descarregamento de aduelas pela empresa Atrelar Projetos, as quais serão utilizadas na execução da obra de drenagem pluvial no local. “Contamos com a compreensão e colaboração de todos para que, juntos, possamos promover o desenvolvimento de nossa cidade e aprimorar a qualidade de vida de seus habitantes”, diz a nota da administração municipal.

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