Nesta terça-feira (2/1), a Polícia Civil prendeu um homem e duas mulheres, e apreendeu um menor. Eles eram os passageiros que foram de Belo Horizonte a Itabirito no carro de aplicativo conduzido por Leone Lucas dos Santos (de 22 anos). Desde então, o trabalhador está desaparecido.
Em depoimento ao Radar Geral, o advogado da família para o caso, Gabriel Lucindo, disse que os autores confessaram que um deles matou Leone por estrangulamento. Na verdade, dois mata-leões. “Eles ainda disseram que o corpo foi jogado no rio (Itabirito)”, salientou o advogado.
Acredita-se que, por causa das chuvas, o corpo tenha sido levado pela força das águas.
Os dois detidos do sexo masculino se relacionam com as mulheres também envolvidas no crime. Elas são irmãs uma da outra.
Segundo a Record TV, o carro conduzido pelo trabalhador foi visto em diversos pontos de Itabirito antes de ser encontrado abandonado no bairro Marzagão, na sexta-feira (29/12).
Os dois pneus de trás estavam vazios. O carro estava ainda sem o para-choque traseiro.
Buscas foram feitas na região do Marzagão, incluindo no Rio Itabirito, mas até agora o corpo não foi encontrado. A polícia trata o caso como latrocínio: “roubo seguido de morte”.
Mais sobre o caso
Leone era morador do aglomerado Serra, em BH.
A sogra disse que seu genro não tem costume de sumir. E que ele saiu, provavelmente da capital mineira, por volta da meia-noite.
“Ele falou que pegou uma corrida para Itabirito. Disse ainda que estava achando os passageiros estranhos. Inclusive, ele compartilhou a corrida, dando a localização dele em tempo real. Só que essa localização parou em Nova Lima”, contou ela em depoimento ao Radar Geral.
FONTE RADAR GERAL