27 de abril de 2024 05:18

Minas Gerais é o estado com mais pontos críticos em rodovias no Brasil

Levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontou 403 pontos críticos nas rodovias que passam por Minas; Acre e Maranhão seguem no ranking

Minas Gerais possui 403 pontos críticos em rodovias, conforme uma plataforma apresentada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) nesta segunda-feira (15 de janeiro). O estado é o primeiro no ranking nacional, a frente do Acre (385) e do Maranhão (258).

De acordo com o estudo, 388 destes pontos estão em rodovias públicas, o que representa 96,3% dos locais identificados na pesquisa. Os outros 15 pontos (3,7%) são em rodovias concessionadas.

O levantamento também revelou que 213 destes pontos críticos estão em rodovias federais, o que representa 52,9% dos problemas. Os outros 47,1%, ou seja, 190 pontos críticos, são em rodovias estaduais.

Os dados fazem parte da Pesquisa CNT de Rodovias, que tem como objetivo realizar um levantamento das características e avaliar as condições da malha rodoviária pavimentada brasileira. O estudo avaliou as condições das rodovias no país durante o ano de 2023. A pesquisa, conforme a confederação, “busca identificar condições que afetam, direta ou indiretamente, as condições de trafegabilidade e segurança”.

Veja dados

  • Quais as rodovias com mais pontos críticos?
  1. BR-367 – 39 (9,7%)
  2. MG-120 – 38 (9,4%)
  3. BR-116 – 35 (8,7%)
  4. MG-482 – 33 (8,2%)
  5. BR-262 – 29 (7,2%)
    BR-381 – 29 (7,2%)
  6. MG-259 – 14 (3,5%)
    MG-418 – 14 (3,5%)
  7. BR-356 – 13 (3,2%)
  8. BR-474 – 11 (2,7%)
    MG-393 – 11 (2,7%)
  9. MG-381 – 10 (2,5%)
  10. MG-329 – 9 (2,2%)
  • Quais os pontos críticos?

Erosão na pista – 181 (44,9%)
Buraco grande – 103 (25,6%)
Queda de barreira – 97 (34,1%)
Ponte estreita – 12 (3%)
Ponte caída – 2 (0,5%)
Outros – 8 (2%)

  • Qual avaliação da sinalização?

Inexistente – 241 (59,8%)
Deficiente – 149 (37%)
Adequada – 13 (3,2%)

  • Os pontos críticos estão em obras?

Sem obra – 388 (96,3%)
Com obra – 15 (3,7 %)

FONTE O TEMPO

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