Ocorrências inusitadas mobilizaram a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros no Estado; casos viralizaram
Durante a semana, o “resgate de um jacaré falso” viralizou. O caso ocorreu em um condomínio residencial de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Funcionários viram o item decorativo no formato do animal em um jardim, e acionaram a Polícia Militar e os bombeiros. As equipes foram até o local, e só perceberam que se tratava de um objeto de decoração durante a tentativa de captura.
Esse não foi o único caso inusitado que mobilizou as forças de segurança no Estado. A reportagem de O TEMPO listou uma série de “ocorrências curiosas”. Entre elas, o resgate de um gato que foi confundido com uma onça, e a captura de uma cobra que, na verdade, era uma linguiça.
É só um gatinho!
Um gato-de-bengala, ou Bengal, que costuma ser vendido por valores entre R$ 4 mil e R$ 7 mil, foi capturado pelos bombeiros e solto em uma mata após assustar moradores de um condomínio no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. O felino, que pertencia a família de uma criança de 7 anos, residente no condomínio, foi confundido com uma onça e assustou os moradores. Isso porque o animal possui pelagem manchada similar a de tigres e outros felinos caçadores.
Uma força-tarefa foi realizada para tentar encontrar o gato, que atendia pelo nome de Massinha. Voluntários, bombeiros e até mesmo equipes especializadas no resgate de animais foram mobilizados. Foram mais de dez horas de buscas, até a “gatinha” retornar para os braços de sua tutora.
+ Veja mais sobre a história da Massinha
Maus-tratos a cachorro de plástico
A Polícia Militar de Meio Ambiente de São Lourenço, no Sul do Estado, recebeu uma denúncia anônima de que um cachorro estaria sofrendo maus-tratos. O cão, segundo o denunciante, ficava preso em uma corrente, exposto ao sol, sem comida e sem água. Por causa disso, o animal estaria triste e magro.
Os militares foram até a casa dos supostos tutores do animal, um casal de idosos. No local, verificaram que o cão era de plástico.
+ Leia a matéria completa do caso
Boneca “socorrida” pelo Samu
Equipes do Samu, da cidade de Santo Antônio do Monte, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, encaminharam para o Instituto Médico Legal (IML) um suposto feto que havia sido encontrado queimado em uma rua da cidade. O laudo apontou que se tratava de um feto com aproximadamente dois meses de gestação e 10 centímetros de comprimento.
No entanto, após investigação da Polícia Civil, confirmou-se que o material se tratava de um boneco de borracha.
+ Confira um pouco mais sobre a ocorrência
É uma cobra? Não, uma calcinha!
Em Uberaba, na região do Triângulo Mineiro, um casal acionou os bombeiros ao confundir uma calcinha com uma cobra. Eles achavam que havia uma “cobra com chifres”, de cerca de 2 metros, atrás do fogão, na cozinha da residência. Eles ligaram duas vezes para o Corpo de Bombeiros.
Na primeira ligação, solicitaram o resgate. Na segunda, quando os militares já estavam a caminho, pediram urgência no atendimento. Quando a corporação chegou, verificou que a cobra, na verdade, se tratava de uma peça íntima – uma calcinha preta esquecida atrás do eletrodoméstico.
Era só uma linguiça!
Um caso semelhante ocorreu em Viçosa, na região da Zona da Mata mineira. Uma moradora chamou os bombeiros acreditando que tinha uma cobra em sua casa. Ela pensou que se tratava de uma cobra coral, venenosa. No entanto, o motivo da confusão foi uma linguiça de pouco mais de um metro que estava no chão da residência.
A origem da linguiça não ficou definida. No entanto, acredita-se que um cão ou um gato possa ter levado o embutido até a varanda do imóvel.
+ Confira a matéria sobre o caso
Mais uma cobra!
Moradores da cidade de Araxá, no Alto Paranaíba, ligaram para bombeiros assustados com uma cobra entrelaçada no portão de uma casa. Porém, quando os profissionais chegaram até o local, notaram que o “bicho” não representava ameaça alguma: era apenas um brinquedo. Os militares conversaram com a proprietária da residência, que recolheu a cobra. De acordo com ela, o brinquedo pertence aos filhos.
FONTE O TEMPO