Antes de repassar a próxima moeda de R$ 1, saiba se você não tem uma mina de ouro nas mãos.
O mundo da numismática nunca esteve tão em alta como na atualidade. Hoje em dia, existem muitas moedas que chamam a atenção dos colecionadores por suas peculiaridades, ou seja, elas possuem uma história para contar.
Muitas vezes, esses exemplares acabam passando despercebidos pelo público, que deixa de obter boas quantias por desatenção. A razão para isso é que esses itens escondem segredos e características únicas que elevam seu valor e seu nível de raridade no mercado do colecionismo.
Erro torna moeda de R$ 1 rara
No cenário numismático, existem diferentes variáveis que elevam o preço de uma moeda. Um exemplo é o reverso invertido que, embora incomum, quando ocorre, pode fazer com que um exemplar comum se valorize com o passar dos anos, chegando a atingir cifras inacreditáveis.
Como acontece com a moeda de R$ 1 de cunho invertido, cujos preços podem alcançar até R$ 2,5 mil. A peça em questão foi emitida em 1998 e sua ficha técnica inclui diâmetro de 27 mm e peso de 7 gramas. Seu erro está visível durante o processo de fabricação, quando a imagem ou design que fica no verso da moeda foi cunhado desalinhado em relação ao anverso.
Geralmente isso acontece devido a um problema mecânico na máquina de cunhagem ou a algum erro humano durante o processo de configuração da cunhagem. O resultado disso é uma peça que exibe o design ou imagem invertidos em comparação à posição ideal.
Moeda pode valorizar mais?
Geralmente, as moedas com reverso invertido, mesmo sem erro aparente, são consideradas defeituosas e podem ter um valor alto para colecionadores.
É importante entender que o valor atribuído a uma moeda de reverso invertido dependerá da gravidade do defeito, do tipo de erro de cunhagem, se a peça é rara e se ela está em alta demanda pelos colecionadores. Portanto, seu valor pode alterar com o passar dos anos, tanto para mais quanto para menos.
FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL