Uma pesquisa realizada pelo CORREIO DE MINAS, com dados oficiais das receitas e despesas de 2023 das mais de 30 da cidades junto ao Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCEMG) apontam disparidades regionais.
Enquando algumas prefeituras “nadam em dinheiro”, outras são pobres. Os dados levam em conta a receita total anual dividida pelo número de habitantes, conforme censo de IBGE. Belo Vale, segundo TCEMG, teve a maior arrecadação per capita da região. O prefeito Nequinha (MDB) teve nos cofres cerca R$19.346,24 para investir em cada um dos 8.627 moradores. Em seguida veio Queluzito com uma arrecadação per capita de R$18.474,58, depois Congonhas com R$18.126,30, seguida de Itabirito (R$14.985,48) e Jeceaba com R$12.974,02
As piores
Se dividirmos a arrecadação de 2023 pelos 131.621 habitantes, o prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), Mário Marcus, teve menos de R$3,5 mil para aplicar ao ano com cada morador. Isso exemplifica que Belo Vale tem vezes a arredação per capita de Lafaiete.
O dado expressa que a cidade obteve a pior arrecadação na região e uma das piores de Minas com uma baixa capacidade de investimento de Lafaiete.
Piranga com R$4.266,07 e Entre Rios de Minas com R$4.475,79 integram as 3 menores arrecadações da região.