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Em Minas Gerais, 17 candidatos morreram durante a campanha eleitoral

Número no Estado representa 20% de todo o país

Terminou nessa segunda-feira (16 de setembro) o prazo que partidos substituam candidatos aos cargos majoritários (prefeito e vice-prefeito) e proporcionais (vereador). A exceção ocorre, entretanto, em casos de morte. Assim, os partidos, coligações e federações têm até 10 dias contados do fato para efetivarem a troca. Segundo dados da Justiça Eleitoral, atualizados nesta terça-feira (17 de setembro), 85 candidatos morreram em todo o Brasil durante a campanha eleitoral, sendo 17 apenas em Minas Gerais, o equivalente a 20% do total. 

Em todo o país, dois candidatos a prefeito morreram no período de campanha. Foram os casos de Marcelo Oliveira (UB) na cidade de João Dias, no Rio Grande do Norte, e de Lukas Machado (Podemos) em Itatinga, São Paulo. Já aqueles que tentavam a vice-prefeitura e morreram ao longo do processo eleitoral foram cinco em todo o Brasil, sendo um em Minas Gerais, na cidade de Liberdade, com a morte de Rogerinho Aquino (Avante). 

Em Minas Gerais, foram 16 candidatos a vereadores que morreram desde a aprovação em convenções partidárias. Em Belo Horizonte, foi registrado o falecimento de Adão (Novo). Os outros casos foram registrados em Conceição do Mato Dentro, Cássia, Ervália, Iapu, Ibirité, Iturama, Josenópolis, João Pinheiro, Mateus Leme, Mário Campos, Paraopeba, Rubim, Sardoá, São Gonçalo do Sapucaí e São João del Rei. 

FONTE O TEMPO

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