Jogador Lafaietense que jogou no Mineiro assina contrato com Cruzeiro e tem multa Milionária

O Cruzeiro chegou a um acordo com o meia Felipe Morais, destaque da base do Cruzeiro e que, com 16 anos, é observado por Fernando Diniz na intertemporada. O jogador assinou o primeiro contrato profissional, para um vínculo de três anos, e com multa para o exterior de 100 milhões de euros.

O acerto foi realizado logo depois que Felipe Morais foi chamado para um período de treinos da seleção brasileira sub-16. Apesar de sondagens de clubes, não houve muitos problemas para um acerto com o jogador e seu staff.

O registro do novo contrato de Felipe Morais foi realizado já na CBF, em 26 de setembro, inclusive. O jogador, de forma física, ainda irá assinar o vínculo junto do empresário Daniel Paiva e da diretoria comandada por Alexandre Mattos, que também cuidou do assunto com o jogador.

Meio-campista, Felipe Morais também pode jogar pelos lados do ataque, mas tem inspiração em dois jogadores do setor pelo qual atua preferencialmente: De Bruyne, belga do Manchester City, e Lucas Paquetá, do West Ham e da seleção brasileira, são as principais referências da promessa do Cruzeiro.

Apesar de idade de Sub-17, o jovem já foi observado no Sub-20 e, agora na intertemporada, também treinou com o profissional. No ano, ele tem 25 jogos pelo Sub-17 e quatro gols marcados.

Felipe Morais é mineiro da cidade de Conselheiro Lafaiete e está no Cruzeiro desde os nove anos. Ele chegou ao clube em 2017, após se destacar em um jogo na Toquinha defendendo o Mineiro Esporte Clube, da cidade natal, distante cerca de 100 quilômetros de Belo Horizonte.

Depois de se mudar para a capital mineira, o jogador iniciou os trabalhos na Sede Campestre do Cruzeiro, antes de integrar as equipes que treinam na Toca da Raposa I, CT destinado às categorias de base.

No ano passado, Felipe foi convocado para vestir a Seleção Sub-15. Pela Lei Pelé, o primeiro contrato profissional de jogadores só podem ter validade de três anos, sendo que o clube tem preferência por assinar também o segundo vínculo.

Fonte: Estado de Minas

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