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Pilotos brasileiros da FAB desbancam caça F-16 ADF dos EUA em exercício secreto! Combate aéreo real choca o mundo e prova a força da aviação militar do Brasil

Pilotos da FAB desbancam caça F-16 ADF dos EUA: Brasil e Estados Unidos realizaram exercício de teste e pilotos brasileiros da FAB (Força Aérea Brasileira) mostram o poder da aviação militar do Brasil.

Pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) surpreenderam ao superar os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) em um combate aéreo simulado, realizado durante exercícios militares conjuntos – caça dos EUA e brasileiro. A habilidade, a estratégia e o treinamento avançado da aviação militar brasileira foram os grandes destaques desse confronto. Em um evento que marcou a cooperação e o aprendizado entre as forças aéreas, os pilotos brasileiros demonstraram a eficácia operacional do caça AMX, uma aeronave projetada para missões de ataque e interdição, ao enfrentarem o renomado caça F-16 ADF norte-americano.

Esse feito notável ocorreu durante o exercício Cruzex, uma série de manobras militares realizadas regularmente pela FAB, que reúne forças de diversos países para promover integração e simular situações de combate real. Apesar de o F-16 ser considerado tecnologicamente superior, os pilotos brasileiros empregaram táticas inovadoras e aproveitaram as características do AMX para prevalecer no cenário simulado.

O exercício não apenas destacou o alto nível de treinamento dos pilotos da FAB, mas também reforçou o papel do Brasil como uma potência regional em aviação militar, com capacidade de operar de forma eficiente e estratégica em cenários complexos.

Como é o caça dos pilotos brasileiros da FAB?

A partir de 1984, a Força Aérea Brasileira começou a receber suas primeiras aeronaves AMX. O AMX é um caça-bombardeiro de produção ítalo-brasileira, cuja principal especialidade é o ataque ao solo, missões de interdição aérea, apoio aéreo aproximado e reconhecimento aéreo.

É uma aeronave rústica, podendo operar a partir de bases com pouca infraestrutura e até mesmo em pistas danificadas. Além de contar com uma baixa assinatura radar, também é capaz de operar em altas velocidades e baixa altitude, o que o torna ainda mais difícil de ser detectado pelos radares inimigos.

QUANDO PILOTOS DE CAÇA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA SURRARAM PILOTOS DOS EUA EM COMBATE AÉREO SIMULADO

A autodefesa do caça da Força Aérea Brasileira é proporcionada por mísseis AIM-9 Sidewinder, com autonomia de 18 km, dois canhões integrados de 30 milímetros DEFA 554 e contramedidas eletrônicas.

No começo da década de 90, o modelo era uma das aeronaves mais modernas de sua categoria, mesmo que não tivesse sido testado em combate real. O setor de aviação militar do Brasil desejava testá-lo em condições próximas de um combate na operação Tiger One, que foi realizada no estado norte-americano de Porto Rico, em 1994.

Exercício onde pilotos da FAB venceram caça F-16 ADF dos EUA

Em combate simulado, o oponente do AMX dos pilotos brasileiros da FAB foi o poderoso F-16 ADF, modelo que era usado na defesa continental dos EUA. Eram aeronaves do 189º Esquadrão de Caças da Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos. A primeira parte do exercício consistia em que os pilotos brasileiros da FAB (Força Aérea Brasileira) deveriam atacar posições no solo e sobreviver aos F-16 dos EUA que estavam defendendo essas posições.

A expectativa é que os caças dos EUA conseguissem um desempenho muito melhor que a aviação militar do Brasil, visto que estes eram supersônicos e multimissão, o que não era o caso do AMX da Força Aérea Brasileira.

Contudo, os pilotos da FAB aniquilam caça F-16 ADF dos EUA e dominavam completamente suas aeronaves e sabiam todas as vantagens e desvantagens do AMX em relação aos F-16 dos Estados Unidos. Desta forma, usaram a estratégia de realizar ataques aéreos do tipo ‘low level’, que é quando o bombardeiro se aproxima do alvo em baixa altitude, bombardeia e foge ainda em baixa altitude.

Pilotos da FAB vencem caça F-16 ADF dos EUA em segunda fase do exercício

Com essa estratégia, os pilotos brasileiros da FAB (Força Aérea Brasileira) desorientaram os pilotos adversários, venceram todas as investidas da primeira fase do exercício, com 100% dos alvos destruídos e dos F-16 inimigos abatidos, mostrando o poder da aviação militar do Brasil.

Para a segunda parte do exercício, onde foi realizado o combate 1 contra 1, os pilotos brasileiros resolveram mudar a estratégia. O AMX perde energia depois de três ou quatro curvas, enquanto o F-16, não.

Desta forma, assim que o combate começou, os pilotos brasileiros da FAB usaram um raio de curva muito menor que o do F-16, e já no começo da disputa, enquadraram os caças americanos no sistema de mísseis da aeronave da Força Aérea Brasileira. Desta forma, o Brasil venceu também a segunda parte do exercício, terminando com 100% de vitórias contra os EUA.

FONTE: CLICK PETROLEO E GAS

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