O Vereador Pedro Américo (PT) propôs realização de uma reunião pública, com diversos setores envolvidos, sobre o tratamento de hemodiálise com a melhoria do serviço prestado. “Tem paciente que não tem alimentação. É uma realidade dura. As cadeiras e macas para atendimento estão em péssimas condições”, disse emocionado ao citar a precariedade no atendimento. “È muita falta de humanidade com as pessoas”, completou. Ele esclareceu que o Deputado Federal Padre João (PT) doou R$1,3 milhão para manter o tratamento em Lafaiete (MG). No ano passado, por pouco a cidade e região, perdiam o serviço, o que seria um retrocesso.
O recurso do deputado foi fundamental para manutenção do serviço e ele foi esteve parado na conta do fundo municipal de saúde, enquanto aguardava a transferência do serviço da clínica Santo Antônio para o Hospital e Maternidade São José. Após uma ação judicial, o plano de trabalho apresentado em novembro foi aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde com a destinação dos recursos. “A intenção é trazer os atores envolvidos e discutir uma solução definitiva para o tratamento com mais dignidade aos pacientes e sanar diversas dúvidas”, informou Américo.
Asilo
Em meio a discussão sobre vagas em creches, demanda de mais de 1 mil alunos, o Vereador Pedro Américo questionou a carência de Instituição de Longa Permanência, o asilo público em Lafaiete. Ele propôs a reunião pública para discutir o tema. “Como faltam vagas para crianças em creches, Lafaiete carece de vagas para os idosos. É um absurdo, uma cidade deste porte não ter um asilo público. Como as vagas em creches a prefeitura deveria comprar vagas em instituições de longa permanência para atender a demanda. Seria uma alternativa. Ou então incentivar a abertura de asilo particular e comprar vagas”, discorreu.
Moradores de ruas
Preocupado com a situação dos moradores de rua, contingente de pessoas que cresce diante da omissão da sociedade, Pedro também uma reunião pública para discutir a mitigação da problemática social. “È uma situação que vem se agravando e até mesmo com ameaças. Precisamos discutir e enfrentar este problema”, pontuou.