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Policial é preso em operação contra entrada de drogas e celulares em presídios de MG

Um policial penal foi alvo de uma operação do Ministério Público de Minas (MPMG) nessa segunda-feira (17 de fevereiro), deflagrada nas cidades de Juiz de Fora. Segundo o MPMG, a ação apura a prática dos crimes de corrupção passiva, concussão e tráfico de drogas praticados no âmbito do sistema prisional. Conforme o órgão, as investigações apontaram a existência de um complexo esquema criminoso formado por agentes públicos, presos e pessoas ainda não totalmente identificadas. 

Conforme as apurações, o esquema promovia o ingresso de drogas e aparelhos celulares no interior de estabelecimentos prisionais situados na Zona da Mata mineira, mediante o pagamento de propina e favores indevidos. Na ação dessa segunda-feira foram cumpridos mandados de busca e apreensão e mandado de prisão temporária de um policial penal.

A operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Zona da Mata, unidade Visconde do Rio Branco, em conjunto com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e com as polícias Militar e Penal. 

a e Rio Pomba, na Zona da Mata Mineira. A ação investiga esquema que levava drogas e celulares para dentro de presídios do Estado. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na tarde de hoje, 17 de fevereiro, a operação Game Over, destinada a apurar a prática dos crimes de corrupção passiva, concussão e tráfico de drogas praticados no âmbito do sistema prisional. A ação de hoje tem como objetivo o cumprimento de mandados de busca e apreensão e mandado de prisão temporária de um policial penal nos municípios de Juiz de Fora e Rio Pomba.

A operação foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Zona da Mata, unidade Visconde do Rio Branco, em conjunto com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e com as Polícias Militar e Penal.  

Segundo o Gaeco, está sendo investigada a existência de um complexo esquema criminoso formado por agentes públicos, presos e pessoas ainda não totalmente identificadas, consistente na promoção do ingresso de drogas e aparelhos celulares no interior de estabelecimentos prisionais situados na Zona da Mata mineira, mediante o pagamento de propina e favores indevidos.

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