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Piranga (MG) recebeu o primeiro Festival de Teatro de Palco e Rua

Buscando fortalecer e difundir a cultura no município, Piranga recebeu, entre os dias 13 e 16 de março, o 1º FESTEAR – Festival de Teatro, Arte e Rua, promovido pela Arte & Palco Produções de Belo Horizonte e apoiado pela Prefeitura de Piranga(MG). O festival levou espetáculos e oficinas não apenas à zona urbana, mas também às comunidades rurais de Santo Antônio dos Quilombolas, Bacalhau e Pinheiros Altos, garantindo uma ampla participação da população piranguense.

A programação incluiu apresentações teatrais no Cine Teatro, nas escolas municipais e na EE Coronel Amantino Maciel (EECAM). Além disso, o FESTEAR ofereceu oficinas para incentivar a imaginação, aprimorar a comunicação e explorar o universo teatral. Crianças e adolescentes tiveram a oportunidade de aprender técnicas de contação de histórias, desenvolver expressão cênica e mergulhar no universo do teatro. Uma das atrações especiais foi o Cancioneiro Popular Infantil, que uniu música e teatro para introduzir crianças de 5 a 12 anos à arte de narrar histórias.

Com 22 profissionais na equipe e 34 artistas – incluindo atores, atrizes, palhaços e oficineiros – o evento trouxe talentos de diversas regiões do Brasil.

Um dos destaques do festival foi Pedro Lucas Tereza Lima, piranguense de 11 anos, estudante da EECAM, que emocionou o público e recebeu o prêmio de Ator Mirim Revelação. Seu talento comprova que a cultura piranguense segue viva e que eventos como o FESTEAR são fundamentais para revelar e incentivar novos artistas em todo e qualquer município.

O festival foi idealizado e coordenado por Leandro Porto, ator e produtor, cuja formação em Artes Cênicas e Pós-Graduação em Gestão e Produção Cultural proporcionaram uma base sólida para sua atuação no setor. Com experiência em festivais de teatro regionais, nacionais e internacionais, ele trouxe para Piranga um evento que promete marcar o calendário cultural da cidade. Além disso, o evento foi totalmente gratuito, sendo um dos projetos contemplados pela Lei Paulo Gustavo e não teve custo nenhum para a Prefeitura.

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