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DISPARIDADES REGIONAIS: Queluzito, Congonhas e Belo Vale, Itabirito têm as melhores arrecadações, enquanto Lafaiete, Piranga, Entre Rios e Barbacena são as mais pobres

A matéria abaixo é uma atualização de outra publicada no dia 29 de março. Porém após nova atualização do site do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCEMG) houve alterações nos dados divulgados mudando o ranking da renda per capita. Segue abaixo texto atualizado.

Um retrato econômico das mais de 30 cidades da região exemplifica a disparidades regionais: enquanto, Lafaiete, Piranga, Entre Rios de Minas e Barbacena são as prefeituras mais pobres, Queluzito, Congonhas, Belo Vale e Itabirito estão no topo da arrecadação. Para chegar a este cálculo, nossa reportagem, consultou a receita dos municípios junto ao Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCEMG) e dividiu pela população estimada com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, chegando a renda per capita, isto é, o quanto cada prefeito teve em mãos para investir em cada cidadão em 2024.

Os dados são assombrosos: enquanto a arrecadação da simpática Queluzito, disparada a maior da região, chegando R$ 18.888,89 mil por habitante, Lafaiete chegou a menos de R$3,6mil, uma diferença de 500%. Congonhas vem na segunda colocação como a melhor renda per capita com R$18.186,45. Na 3ª colocação vem Belo Vale com uma renda per capita de R$17,124,97 mil. Em seguida, vem Itabirito, São Brás do Suaçuí, Jeceaba, Casa Grande, Mariana, Ouro Preto.

Confira tabela abaixo.

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