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Lista traz motos mais acessíveis de 2025 com valores abaixo de R$ 13 mil!

Modelos populares aliam mobilidade, economia e praticidade no transporte urbano. Confira os mais populares!

O ano de 2025 promete ser de alta para o setor de duas rodas no Brasil. Segundo projeções do mercado, as vendas de motocicletas devem crescer 7,5% em relação ao ano anterior, superando a marca de 2 milhões de unidades emplacadas até dezembro. A combinação de preço acessível, economia de combustível e agilidade nas grandes cidades impulsiona essa expansão, de acordo com o site Uai.

Com o custo dos carros novos cada vez mais elevado, as motos surgem como alternativa viável para quem busca mobilidade sem comprometer o orçamento. Dentro desse cenário, modelos abaixo de R$ 13 mil têm ganhado espaço entre os consumidores que priorizam o custo-benefício.

Confira as 5 motos mais baratas do Brasil em 2025

A seguir, listamos os modelos mais acessíveis à venda no mercado nacional neste ano, todos com preços inferiores a R$ 13 mil:

  • Honda Pop ES 110i – R$ 9,88 mil
  • Shineray Jet 125SS – R$ 10,99 mil
  • Avelloz AV 125 – R$ 12,49 mil
  • Honda Biz 125 – R$ 12,6 mil
  • Shineray Free 150 EFI – R$ 12,99 mil

A Honda Pop 110i lidera a lista como a moto mais barata do país, ideal para deslocamentos urbanos e uso diário. Na sequência, modelos como a Shineray Jet 125SS e a Avelloz AV 125 disputam espaço entre os consumidores que buscam economia sem abrir mão de design moderno e eficiência.

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Honda segue na liderança entre as econômicas

A Honda se mantém como a principal referência entre as motos de entrada no Brasil, com dois modelos entre os cinco mais baratos. A Biz 125, conhecida pela durabilidade e baixo custo de manutenção, segue como uma das preferidas do público feminino e de quem busca praticidade.

Embora a Yamaha não figure no top 5 de preços baixos, a marca ainda mantém forte presença em outras categorias. Já a Avelloz, com sua AV 125, consolida sua posição como concorrente direta da Biz, oferecendo tecnologia e preço competitivo.

FONTE: CLICK PETRÓLEO E GÁS

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