×

Novo SUV Nissan Magnite chega ao Brasil por R$ 112 mil com design moderno

O lançamento do Nissan Magnite no Brasil está transformando o segmento de SUVs compactos. Com preço inicial de R$ 112 mil, o modelo importado da Índia combina design contemporâneo, eficiência de combustível e tecnologia avançada. Apresentado em 2025, o veículo já desperta interesse em concessionárias, com filas de espera em diversas cidades. A Nissan aposta no Magnite para conquistar consumidores que buscam versatilidade sem comprometer o orçamento.

O SUV chega em um momento de alta demanda por veículos econômicos. Com combustíveis cada vez mais caros, o Magnite se destaca pelo consumo de até 15 km por litro no ciclo urbano. A proposta da montadora é clara: oferecer um pacote competitivo que rivalize com modelos como Fiat Pulse e Volkswagen T-Cross. A estratégia inclui um design atraente, com faróis LED e teto inclinado, além de um interior funcional equipado com central multimídia de 8 polegadas.

O Magnite também reflete a adaptação da Nissan às necessidades do mercado brasileiro. A suspensão foi ajustada para enfrentar pavimentos irregulares, e a altura do solo de 205 mm garante praticidade em obstáculos urbanos. A produção na Índia, na planta de Chennai, permite custos reduzidos, enquanto a plataforma CMF-A assegura equilíbrio entre leveza e resistência. O modelo já é visto como uma opção ideal para famílias pequenas e motoristas de aplicativos.

  • Preço inicial de R$ 112 mil, um dos mais baixos da categoria
  • Consumo médio de 15 km/l em ambiente urbano
  • Design moderno com faróis LED e grade frontal robusta
  • Central multimídia compatível com Android Auto e Apple CarPlay

Preço competitivo impulsiona interesse

O valor de R$ 112 mil para a versão de entrada, chamada Visia, posiciona o Nissan Magnite como uma das opções mais acessíveis entre os SUVs compactos no Brasil. A configuração inicial já inclui ar-condicionado, vidros elétricos e sistema multimídia, itens que muitas vezes são opcionais em concorrentes. Versões mais equipadas, como a Tekna Plus, agregam câmera 360 graus, controle de cruzeiro e seis airbags, mantendo preços abaixo de muitos rivais.

A estratégia de precificação da Nissan reflete a necessidade de atrair consumidores em um mercado sensível a custos. A importação da Índia, aliada à produção em uma planta otimizada, permite que o Magnite chegue ao Brasil com valores competitivos. Em comparação, modelos como o Chevrolet Tracker e o Renault Captur partem de faixas mais altas, o que dá ao Magnite uma vantagem inicial.

A pré-venda, iniciada em abril de 2025, já registra depósitos de R$ 5 mil em concessionárias de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A Nissan espera vender 30 mil unidades no primeiro ano, uma meta ambiciosa que depende da capacidade de atender à demanda e manter a percepção de qualidade. A montadora também oferece financiamentos com taxas reduzidas para as primeiras mil unidades, incentivando a adesão de novos compradores.

Origem global com ajustes locais

O Nissan Magnite foi inicialmente projetado para mercados emergentes, com estreia na Índia em 2020. Desenvolvido como um projeto da Datsun, marca de baixo custo da Nissan, o SUV rapidamente ganhou popularidade no mercado asiático, com mais de 99 mil unidades vendidas em 2024. A decisão de trazê-lo ao Brasil em 2025 veio acompanhada de adaptações específicas, como ajustes na suspensão e na direção, para atender às condições das estradas brasileiras.

A plataforma CMF-A, compartilhada com outros modelos da aliança Renault-Nissan, é a base do Magnite. Essa arquitetura garante um veículo leve, com peso em torno de 1.000 kg, o que contribui para a eficiência de combustível. O motor 1.0 turbo de três cilindros, com 99 cavalos e 112 libras-pé de torque, oferece desempenho adequado para o uso urbano, enquanto a opção de câmbio CVT agrega conforto em engarrafamentos.

Na Índia, o Magnite é produzido na planta de Chennai, uma das mais modernas da Nissan. A escolha por manter a produção no país asiático reflete a estratégia de reduzir custos, mas a montadora já avalia a possibilidade de fabricar o SUV no Brasil a partir de 2026. Essa mudança poderia diminuir preços e agilizar entregas, reforçando a competitividade do modelo no mercado latino-americano.

  • Produção na planta de Chennai, na Índia
  • Plataforma CMF-A garante leveza e resistência
  • Motor 1.0 turbo com 99 cavalos e 112 libras-pé de torque
  • Possível produção local no Brasil a partir de 2026

Design e funcionalidade para o dia a dia

O visual do Nissan Magnite é um dos seus principais atrativos. A dianteira exibe faróis alongados em LED e uma grade frontal robusta, enquanto o teto inclinado confere um toque esportivo. A traseira, com lanternas horizontais, cria uma identidade visual distinta, diferenciando o modelo de concorrentes como o Fiat Pulse. A altura do solo de 205 mm facilita a passagem por lombadas e estradas de terra, comum em cidades brasileiras.

No interior, o Magnite oferece um painel funcional com acabamento simples, mas bem projetado. A central multimídia de 8 polegadas é compatível com Android Auto e Apple CarPlay, permitindo integração com smartphones. O espaço interno acomoda cinco ocupantes com conforto razoável, e o porta-malas de 336 litros é suficiente para bagagens de famílias pequenas ou uso em viagens curtas.

A suspensão, ajustada para o Brasil, passou por três anos de desenvolvimento para lidar com pavimentos irregulares. O sistema garante equilíbrio entre conforto e estabilidade, mesmo em estradas não pavimentadas. A direção elétrica, leve e precisa, facilita manobras em espaços apertados, tornando o Magnite uma escolha prática para o trânsito urbano.

Eficiência energética como diferencial

O motor 1.0 turbo do Magnite é um dos seus pontos fortes. Com 99 cavalos e tecnologia de revestimento de cilindros inspirada no Nissan GT-R, o propulsor reduz o atrito interno, melhorando a combustão e a economia. Em testes realizados no Brasil, o SUV alcançou 15 km/l na cidade, um número competitivo para a categoria. Uma versão com motor 1.0 aspirado, de 72 cavalos, também estará disponível, mas com desempenho mais limitado.

A eficiência do Magnite é reforçada por sua construção leve. A plataforma CMF-A, aliada a materiais otimizados, reduz o peso total do veículo, contribuindo para o baixo consumo. A Nissan também destaca a conformidade do modelo com as normas ambientais Proconve L7, que exigem emissões reduzidas. Essa característica alinha o SUV à crescente demanda por veículos sustentáveis.

  • Consumo de 15 km/l em ciclo urbano
  • Motor 1.0 turbo com tecnologia de revestimento de cilindros
  • Conformidade com normas ambientais Proconve L7
  • Versão aspirada de 72 cavalos como opção econômica

Segurança reforçada para a categoria

O Nissan Magnite obteve quatro estrelas no Global NCAP, com boa proteção para ocupantes adultos e crianças. Itens como airbags frontais, ABS com EBD, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa são padrão em todas as versões. Nas configurações topo de linha, o modelo inclui seis airbags e uma câmera 360 graus, que facilita manobras em espaços reduzidos.

A segurança é um diferencial importante em um segmento onde muitos concorrentes oferecem itens básicos apenas como opcionais. A Nissan busca combater a percepção de que veículos importados da Índia têm qualidade inferior, oferecendo garantias de até cinco anos e testes de durabilidade divulgados publicamente. A inclusão de sensores de estacionamento e chave inteligente nas versões mais caras reforça o apelo tecnológico do SUV.

Estratégia de mercado e concorrência

O mercado de SUVs compactos no Brasil é altamente competitivo, com modelos como Fiat Pulse, Volkswagen T-Cross, Chevrolet Tracker e Renault Captur liderando as vendas. O Magnite entra nesse cenário com um preço inicial inferior, o que o torna atraente para consumidores de primeira viagem e motoristas que migram de hatches. A Nissan aposta na combinação de acessibilidade e tecnologia para ganhar espaço.

A reputação de confiabilidade da marca, construída com modelos como o Kicks e o Versa, é outro trunfo. A montadora planeja campanhas de marketing agressivas, com test-drives em capitais e ações digitais voltadas para jovens casais e motoristas de aplicativos. A meta de 30 mil unidades vendidas no primeiro ano reflete a confiança da Nissan no potencial do Magnite.

  • Preço inicial inferior a concorrentes como Tracker e Captur
  • Campanhas de marketing voltadas para jovens e motoristas de aplicativos
  • Reputação de confiabilidade da Nissan como vantagem
  • Meta de 30 mil unidades no primeiro ano

Tecnologia e conectividade

A central multimídia de 8 polegadas é o coração tecnológico do Magnite. Com interface intuitiva, o sistema suporta Android Auto, Apple CarPlay e aplicativos de navegação como Waze. Um aplicativo dedicado permite que o motorista monitore o consumo, localize o veículo e agende revisões, um recurso útil para motoristas de aplicativos. Nas versões topo de linha, o SUV inclui carregador sem fio e chave inteligente com botão de partida.

A Nissan planeja lançar atualizações de software over-the-air, permitindo melhorias no sistema multimídia sem visitas à concessionária. Embora a resolução da câmera 360 graus possa ser aprimorada, o recurso é funcional e agrega valor. A conectividade reforça a proposta do Magnite como um veículo moderno, alinhado às expectativas de motoristas urbanos.

https://www.instagram.com/reel/CYUoNBlooQH/embed/captioned/?cr=1&v=14&wp=675&rd=https%3A%2F%2Fwww.mixvale.com.br&rp=%2F2025%2F05%2F05%2Fnovo-suv-nissan-magnite-chega-ao-brasil-por-r-112-mil-com-design-moderno%2F#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A1426%2C%22ls%22%3A446.5%2C%22le%22%3A1397%7D

Sustentabilidade na produção

A produção do Magnite na Índia incorpora práticas sustentáveis, como o uso de materiais reciclados em componentes internos e técnicas que reduzem o consumo de água e energia. A Nissan destaca a iniciativa “Make in India”, que promove a manufatura local e a exportação para mais de 65 países. A eficiência do motor 1.0 turbo, com emissões reduzidas, também contribui para a sustentabilidade.

A montadora avalia a produção local no Brasil a partir de 2026, o que poderia reduzir custos e emissões associadas ao transporte. Planos futuros incluem versões híbridas e CNG do Magnite, alinhadas à demanda por veículos com menor impacto ambiental. A conformidade com o Proconve L7 posiciona o SUV como uma opção ecológica na categoria.

  • Uso de materiais reciclados na produção
  • Redução de emissões com motor 1.0 turbo
  • Planos para produção local no Brasil em 2026
  • Conformidade com normas ambientais

Expansão da rede de vendas

A Nissan está ampliando sua rede de concessionárias no Brasil para suportar as vendas do Magnite. A montadora anunciou investimentos em treinamento de equipes e estoques de peças de reposição, garantindo um pós-venda eficiente. Pacotes de manutenção pré-pagos, com revisões e trocas de óleo por até três anos, são oferecidos para atrair consumidores preocupados com custos a longo prazo.

O lançamento oficial está marcado para julho de 2025, em um evento em São Paulo. As entregas começam em agosto, com pré-vendas já em andamento. A Nissan espera que o Magnite seja especialmente popular em capitais, onde a demanda por SUVs compactos é alta. A expansão da rede deve gerar empregos diretos e indiretos, fortalecendo a presença da marca no país.

FONTE: MIX VALE

Receba Notícias Em Seu Celular

Quero receber notícias no whatsapp