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Prefeitura de Congonhas (MG) já projeta a construção do “Novo HBJ” no bairro Goiabeiras

A página nas redes sociais, Congonhas Conectada, em conversa no domingo passado (25) ,o secretário de Obras, Talles Costa confirmou a localização da nova sede do Complexo Hospitalar Bom Jesus, o novo HBJ: o bairro Goiabeiras, nas proximidades da Rodoviária de Congonhas (MG).

O novo espaço contará com ampla estrutura, incluindo um heliporto e estacionamento facilitado para médicos e pacientes, garantindo mais conforto e praticidade. A reestruturação do Hospital Bom Jesus – Congonhas representa um avanço significativo na melhoria do atendimento à população local e regional, promovendo mais agilidade, acessibilidade, comodidade e eficiência nos serviços de saúde.

O Hospital Bom Jesus, atualmente, enfrenta sérias limitações em sua estrutura física, o que tem comprometido a qualidade do atendimento prestado à população. A precariedade dos espaços e a falta de recursos adequados resultam em longas filas de espera e dificultam o acesso eficiente aos serviços de saúde.

Essa realidade reforça a urgência de investimentos na reestruturação do hospital, a fim de garantir um atendimento mais digno, humanizado e acessível para os moradores de Congonhas e região. Vereadores de Congonhas têm expressado preocupações sobre a escassez de leitos de UTI na cidade com críticas a gestão e melhoria no atendimento. O Vereador Eduardo Matozinhos (PMN) já comparou o Bom Jesus a uma bomba relógio. Já Igor Souza (PV) classificou como uma zona a situação do equipamento. Já o Vereador citou que para cada leito há 8 funcionários na instituição. A prefeitura gasta até R$ 60 milhões/ano com hospital.

Além disso, há discussões sobre a possibilidade de Congonhas deixar de ser polo microrregional de saúde, o que, segundo especialistas, seria um retrocesso e um equívoco. Essas questões refletem a necessidade de melhorias na infraestrutura de saúde de Congonhas para atender adequadamente à população. Ao certo, atual estrutura do Bom Jesus está muito aquém do que a população merece e tem direito, em tempos de “vacas gordas”. “Não é digno o povo sofrendo com falta de leitos e sobrando dinheiros nos cofres da prefeitura”, citou Eduardo Matosinhos.

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