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Água escura em Congonhas preocupa moradores e gera esclarecimentos da Copasa

Nesta semana, o site do CORREIO DE MINAS postou uma reportagem sobre a qualidade da água em Congonhas quando os moradores relataram uma situação preocupante: um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mangueira jorrando uma água escura e espessa, que lembra óleo de máquina usado. O fenômeno tem sido registrado em diversos bairros desde semana passadam, causando alerta e inquietação entre a população. Ao longo dos últimos dias novas ocorrências idênticas.

Em nota, a Copasa informou que, em 18 de agosto, ocorreu uma paralisação operacional da Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa Seca. Após a manutenção da unidade, o abastecimento foi normalizado. Ocorre que em situações como estas pode haver o arraste de partículas minerais no interior da tubulação, o que, muitas vezes, acarreta na alteração temporária da coloração da água. Esse foi o caso em questão que, inclusive, foi esclarecido pelo responsável da Copasa a todos os órgão envolvidos.

Para normalizar a situação, no mesmo dia do ocorrido técnicos realizaram descargas nas redes, manobras que consistem na retirada da água com a coloração alterada dos canos, para corrigir a turbidez em todos os pontos onde foram registradas reclamações de mudança na turbidez da água em Congonhas. 

A Companhia garante que a água distribuída em Congonhas e em todas as cidades onde a Companhia opera é submetida a um rigoroso controle de qualidade exercido pela Companhia, que vai desde as análises realizadas no ponto de captação até a água que chega aos imóveis dos clientes. Essas análises têm estrita obediência aos padrões de vigilância e potabilidade, estabelecidos pela legislação vigente, conforme portaria GM/MS 888/2021 do Ministério da Saúde, e são monitoradas por uma rede laboratorial estruturada, que inclui os laboratórios Local (Congonhas), Regional (Conselheiro Lafaiete) e Central (Belo Horizonte).

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