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Tilápia conquista os brasileiros: consumo cresce 10% ao ano

Consumo de tilápia cresce 10% ao ano no Brasil, tornando o peixe o mais consumido e impulsionando produção recorde de 662 mil toneladas.

O consumo de tilápia no Brasil cresce de forma constante, impulsionado por dietas mais saudáveis e nutritivas.

Segundo a Peixe BR – Associação Brasileira da Piscicultura, o consumo per capita passou de 1,47 quilo por habitante em 2015 para 2,84 quilos em 2024. A produção nacional também registrou recorde, alcançando 662,2 mil toneladas.

Por que a tilápia é o peixe mais consumido do Brasil

A preferência dos brasileiros pela tilápia está ligada a fatores como:

Filé sem espinhas, fácil de preparar;

Sabor suave que agrada diferentes paladares;

Versatilidade: pode ser grelhada, cozida ou até crua em ceviche;

Opção acessível e nutritiva para alimentação diária.

“O consumo de tilápia desponta como a melhor série histórica entre todas as proteínas animais do país”, afirma Francisco Medeiros, presidente da Peixe BR.

Produção nacional se expande para o interior

O cultivo da tilápia deixou de se concentrar apenas nas regiões litorâneas. Hoje, estados como Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul lideram a produção, tornando o peixe acessível em todo o território brasileiro.

Paraná: maior produtor nacional;

São Paulo e Minas Gerais: crescimento constante;

Interior do Brasil: ampliação da oferta para consumo local.

Crescimento anual impressionante

Nos últimos 11 anos, o consumo de tilápia aumentou, em média, 10,3% ao ano. Esse crescimento coloca a tilápia como referência no setor de proteínas e reforça sua posição de destaque na alimentação saudável dos brasileiros.

Alimentação saudável: tendência que favorece a tilápia

O aumento do consumo reflete mudanças nos hábitos alimentares:

Preferência por proteínas magras;

Valorização de alimentos nutritivos e versáteis;

Inclusão da tilápia em dietas familiares e restaurantes;

Facilidade de preparo, tornando o peixe popular em diferentes refeições.

FONTE: CLICK PETRÓLEO E GÁS

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