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Tradição que resiste: “Maria”, “José”, “João”, “Santos” e “Silva” continuam sendo os nomes mais comuns em Ouro Branco e Congonhas

Os nomes Maria e José continuam dominando os registros civis em Ouro Branco e Congonhas, segundo levantamento mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram que, mesmo com a influência de novas tendências, os nomes tradicionais ainda são os preferidos das famílias nas duas cidades. Em Ouro Branco, Maria lidera com 2.214 pessoas, seguida por Ana (807) e Júlia (192). Outros nomes bastante comuns entre as mulheres são Alice, Fernanda, Letícia, Aparecida, Sônia, Juliana e Patrícia.

Entre os homens, José aparece em primeiro lugar com 985 registros, seguido por João (568) e Antônio (347). Na sequência estão Pedro, Gabriel, Lucas, Carlos, Geraldo, Paulo e Luiz, completando o top 10 masculino. Nos sobrenomes, o reinado é de Silva, com 5.337 ocorrências. Logo atrás vêm Santos (2.804), Souza (1.955) e Oliveira (1.940). Completam a lista Pereira, Vieira, Rodrigues, Ferreira, Costa e Gomes — todos bastante tradicionais na região e no país.

Congonhas

Já em Congonhas, o cenário é semelhante: Maria é o nome mais popular, com 3.081 registros, à frente de Ana (1.118) e Júlia (205). Também aparecem entre os nomes femininos mais frequentes Letícia, Adriana, Gabriela, Larissa, Patrícia, Aline e Sônia.

Entre os homens, José mais uma vez ocupa o topo, com 1.086 pessoas registradas. Na sequência estão João (807), Antônio (411), Lucas (403) e Pedro (400). Também aparecem com força Carlos, Luiz, Geraldo, Gabriel e Paulo.

O sobrenome Silva também é o mais comum entre os congonhenses, com 7.035 ocorrências, seguido por Santos (4.726), Oliveira (3.285) e Souza (2.482). Completam a lista dos dez mais frequentes Pereira, Ferreira, Costa, Paula, Gomes e Martins.

Os números revelam que, tanto em Ouro Branco quanto em Congonhas, a tradição e a herança cultural permanecem fortes, refletindo a influência religiosa e familiar nas escolhas de nomes. Mesmo com a modernidade e novas gerações, os clássicos “Maria”, “José” e “Silva” continuam simbolizando a identidade das famílias mineiras.

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