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O elétrico que está fazendo motoristas economizarem até R$ 4.000 por mês: Dolphin Mini 2026 com 38 kWh, 75 cv e dirigibilidade surpreendente

O Dolphin Mini 2026 combina autonomia acima da média, espaço interno surpreendente, recarga barata e pacote tecnológico completo, consolidando sua posição como o elétrico de melhor custo-benefício do Brasil

O Dolphin Mini 2026 chega ao mercado brasileiro com a responsabilidade de manter o posto de elétrico mais vendido do país.

A tarefa não é simples, mas o modelo reúne exatamente os elementos que justificam sua popularidade: preço competitivo, autonomia acima da média, baixo custo de uso e um conjunto de recursos que surpreendem para um carro de entrada.

Desde o primeiro contato, o compacto chama atenção pelo visual marcante, inclusive nas cores mais ousadas, como o tom de verde que se destaca antes mesmo da condução.

Design externo com foco em modernidade

A parte frontal do Dolphin Mini já evidencia o esforço da marca em entregar um design moderno. A iluminação é quase toda em LED, exceto os piscas, e o conjunto transmite a sensação de que o carro pertence a uma categoria superior.

Mesmo sendo o modelo mais acessível da linha, ele traz câmera 360, incluindo lente frontal, embora sem sensores dianteiros. Ainda assim, o pacote confere boa segurança em manobras e demonstra uma estratégia clara da fabricante: oferecer equipamentos robustos desde as versões básicas.

Motor elétrico ágil e eficiente

Debaixo do capô, o Dolphin Mini exibe um motor elétrico compacto, instalado na dianteira. A potência é de 75 cavalos, acompanhada de 13.8 kgfm de torque.

À primeira vista, os números podem parecer modestos, mas o comportamento urbano do carro conta outra história. Por ser leve e compacto, o torque imediato típico dos elétricos garante arrancadas eficientes e condução ágil em trajetos diários.

Ele não se propõe a ser esportivo, mas responde rapidamente ao acelerador e oferece desempenho condizente com seu tamanho, principalmente no trânsito urbano.

Autonomia acima da média e custo baixíssimo

A bateria de 38 kWh é um dos pontos mais fortes do modelo. De acordo com o Inmetro, a autonomia oficial é de 280 km, mas proprietários relatam médias entre 330 e 350 km, dependendo da forma de condução.

Isso acontece porque o carro utiliza a capacidade energética de maneira muito eficiente. Considerando o custo médio do kWh residencial entre R$ 0,90 e R$ 1, a recarga completa sai em torno de R$ 38, valor suficiente para percorrer mais de 300 km.

Na comparação com um veículo a combustão de consumo médio, o gasto pode ser até cinco vezes menor. Para quem possui energia solar em casa, o custo tende a ser praticamente zero, o que explica o crescente interesse do público por elétricos compactos.

Segurança reforçada com conjunto de freios e rodas

A lateral revela rodas aro 16 com acabamento em tom grafite, acompanhadas de freios a disco nas quatro rodas. É um conjunto incomum em carros pequenos dessa faixa de preço e reforça a proposta de segurança.

O pneu 175/55 mantém o custo de reposição baixo, alinhado à filosofia de economia geral do modelo. O carro ainda conta com repetidor de seta no retrovisor e câmeras laterais que compõem o sistema de visão 360.

Porta-malas compacto, mas funcional

Na traseira, uma barra luminosa atravessa toda a tampa, acompanhada de piscas posicionados mais abaixo. O acabamento é simples, mas bem executado.

O porta-malas de 230 litros é suficiente para a proposta urbana e pode superar os 900 litros com os bancos rebatidos. O kit de reparo substitui o estepe tradicional, algo comum nos elétricos compactos.

Espaço interno surpreendente

Por dentro, o Dolphin Mini surpreende quem espera pouco de um carro pequeno. A regulagem elétrica do banco do motorista facilita a posição de dirigir, e o espaço traseiro é amplo.

Um ocupante de estatura média encontra mais de cinco dedos de folga para os joelhos, algo raro na categoria. Os bancos são confortáveis e o acabamento cumpre o que promete: simples, porém funcional, com boa ergonomia.

Tecnologia prática no dia a dia

A central multimídia pode ser usada na posição horizontal ou vertical, recurso curioso e pouco utilizado no dia a dia, mas presente para quem gosta de personalização. Há carregador por indução, portas USB-C e USB comuns, além de tomada 12 V.

A iluminação interna é sensível ao toque, o que dá um ar mais sofisticado ao conjunto. O volante tem ajuste de altura e profundidade, outro diferencial em um elétrico de entrada.

O ar-condicionado possui comandos deslizando o dedo pela superfície, o que deixa a experiência prática e intuitiva. Modos de condução – eco, normal e sport — adaptam o comportamento do carro, influenciando aceleração e consumo.

No modo eco, a autonomia projetada se aproxima do número divulgado pela BYD: 380 km para o modelo 2026, valor sujeito às condições reais de uso.

Desempenho silencioso e confortável

Na estrada, o compacto mostra o silêncio característico dos elétricos e desempenho suficiente para ultrapassagens com segurança.

Na cidade, ele se destaca ainda mais graças ao torque imediato e à direção leve. Profissionais de transporte por aplicativo relatam economia mensal entre R$ 3.000 e R$ 4.000 em comparação com modelos a combustão, reforçando o apelo econômico.

Manutenção espaçada e bateria de longa vida

A bateria impressiona pelo ciclo de vida. Com cerca de 5.000 ciclos completos estimados, ela pode durar mais de 100 anos para um motorista que rode cerca de 14.000 km por ano, mantendo 80% da saúde original.

O carro também surpreende na manutenção: as revisões são a cada 20.000 km ou um ano, intervalo duas vezes maior que o padrão dos motores a combustão.

Um dos melhores custo-benefício do Brasil

Somando autonomia, economia, desempenho e conforto, o Dolphin Mini 2026 apresenta um conjunto extremamente competitivo.

É um carro pensado para o dia a dia, mas capaz de ir além quando necessário, entregando um custo-benefício difícil de superar.

Essa combinação explica por que ele lidera o mercado brasileiro com folga e continua sendo a porta de entrada para quem deseja migrar para um veículo 100% elétrico.

FONTE: CLICK PETRÓLEO E GÁS

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