Normalmente, quando vamos falar de mercado de trabalho, é normal falarmos que tal profissão está “saturada”, com excesso de trabalhadores. Mas o problema oposto também existe. Uma área bem paga, mas que vem sofrendo com falta de trabalhadores, é a de pilotos de avião, problema que vem sendo sentido pelas companhias aéreas não apenas do Brasil, mas de várias partes do mundo.
Segundo uma matéria do g1, o treinamento de pilotos foi suspenso em vários países durante e após a pandemia de covid-19, quando ainda não se sabia bem como a pandemia ia afetar o setor de viagens. Como sabemos, ele se recuperou, mas a suspensão dos treinamentos gerou um desfalque na posição de pilotos.
Ao mesmo tempo, a pandemia também foi um “empurrãozinho” para muitos pilotos veteranos decidirem se aposentar, o que agrava ainda mais a falta de profissionais da área.
Consultado pelo g1, Christoph Klingenberg, especialista em gestão de companhias aéreas e aeroportos da Universidade de Ciências Aplicadas de Worms, na Alemanha, explicou que essa situação deve levar “alguns anos” para se normalizar.
Profissão piloto de avião: quanto ganha?
Como explica o UOL, existem seis tipos de piloto de aeronaves no Brasil:
- Piloto de aeronaves;
- Instrutor de voo;
- Piloto de ensaios em voo;
- Piloto comercial (exceto linha aérea);
- Piloto comercial de helicóptero (exceto linha aérea);
- Piloto agrícola.
No caso da primeira classificação, de piloto de aeronave, a média salarial fica em torno dos R$ 20 mil. Segundo o UOL, essa classificação abrange a maior parte dos pilotos registrados no Brasil. Os valores podem variar dependendo do segmento e da aeronave pilotada pelo profissional.
FONTE: DIÁRIO DO COMÉRCIO

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