Colecionadores de moedas e células pagam milhares de reais por exemplares considerados raros. Veja exemplos.
A numismática é o estudo de moedas e medalhas pelo ponto de vista histórico, artístico e econômico. Muita gente que se especializa nesse ramo também se torna um colecionador, e acaba pagando bons valores para ter exemplares raros.
No Brasil, existem moedas raras que podem ser vendidas por até R$ 30 mil. Os motivos que tornam algumas séries tão valiosas são diversos: período histórico, evento comemorativo, “defeito” de cunhagem, entre outros.
Esses valores são negociados diretamente entre o vendedor e o comprador, podendo variar conforme o estado de conservação do exemplar.
Moedas que valem até R$ 30 mil
A seguir, conheça três exemplos de moedas buscadas pelos colecionadores que podem valer milhares de reais.
1. Edição especial dos Direitos Humanos
Uma série com 600 mil moedas de R$ 1 foi cunhada em 1998 para comemorar os 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa edição especial é vendida hoje pelo valor médio de R$ 200.
2. Moeda de ouro
Fabricada em ouro logo após a proclamação da República, em 1889, esse é um dos exemplares mais valiosos existentes no país. Ele foi criada para que D. Pedro II pudesse realizar pagamentos das contas brasileiras para o exterior. Sua raridade e alto valor agregado fazem a moeda valor entre R$ 4 mil a R$ 25 mil.
3. Dobrão de 20 mil
O dobrão de 20 mil réis é uma das primeiras moedas cunhadas no Brasil, tendo circulado até a época da proclamação da República. O lote foi emitido ente os anos 1724 e 1727, na Casa da Moeda de Vila Rica, em Minas Gerais.
Com peso aproximado de 53,8 gramas, ela é considerada uma das mais pesadas do mundo. O modelo custa cerca de R$ 30 mil para quem quer tê-lo em sua coleção.
FONTE EDITAIS CONCURSOS