SãO PAULO (SP) — Direito dos trabalhadores brasileiros, o abono salarial já está sendo pago pelo Governo Federal neste ano de 2025, com valor máximo de R$ 1.518. O benefício é liberado para trabalhadores que atendem a critérios específicos.
Atualmente, o pagamento do abono salarial é realizado por meio da liberação do PIS/PASEP, que atende tanto trabalhadores da iniciativa privada quanto servidores públicos.
Para ter direito ao benefício, é preciso ter exercido atividades formais por um período mínimo de 30 dias durante o ano de 2023.
Além disso, o trabalhador deve estar inscrito no programa do PIS/PASEP há pelo menos cinco anos.
Vale lembrar que essa inscrição é realizada no momento em que ele tem a carteira de trabalho assinada pela primeira vez.
Também é necessário que o cidadão tenha recebido, durante o ano de 2023, uma remuneração salarial de até dois salários mínimos.
O pagamento é realizado de forma proporcional ao período em que o cidadão trabalhou em 2023. Dessa forma, o trabalhador que atuou formalmente durante os 12 meses daquele ano poderá receber o valor máximo de R$ 1.518.
Neste mês, o benefício está sendo liberado para os trabalhadores que nasceram durante os meses de março e abril.
Isso porque o Governo Federal instituiu um calendário de liberação que seguirá até o dia 15 de agosto, quando serão contemplados os trabalhadores nascidos nos meses de novembro e dezembro.
Confira o calendário completo de pagamento do PIS/PASEP em 2025:
Janeiro: 17 de fevereiro;
Fevereiro: 17 de março;
Março e abril: 15 de abril;
Maio e junho: 15 de maio;
Julho e agosto: 16 de junho;
Setembro e outubro: 15 de julho;
Novembro e dezembro: 15 de agosto.
Segundo a especialista do FDR, Lila Cunha, para trabalhadores da iniciativa privada, o dinheiro é liberado por meio da Caixa Econômica Federal. Para tal, é criada uma conta no Caixa Tem.
Já para trabalhadores servidores públicos, o pagamento é realizado pelo Banco do Brasil.
Fonte FDR: https://fdr.com.br/2025/04/16/trabalhadores-comecam-a-receber-o-abono-salarial-e-lista-inclui-mais-de-4-milhoes-de-nomes-veja-se-tem-direito/