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O dia em que Lafaiete parou! Cidade amanhece vazia em contraste com sua vida agitada

“Essa noite eu tive um sonho
De sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
Com o dia em que a Terra parou
Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo
O planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém”
Malabarista faz sua apresentação em meio ao vazio da cidade/CORREIO DE ,MINAS

A letra da canção do mito Raul Seixas, escrita na década de 70,  já antecipava profeticamente o que o mundo, aqui para nós, Lafaiete, passa neste momento. Hoje (21) começou a valer a determinação do Prefeito Mário Marcus (DEM) suspendendo a abertura de grande parte do comércio para evitar aglomeração de pessoas.

Em pleno horário de pico, com grande movimentação de pessoas e carro, a cidade vive seu contraste.  Poucos veículos  e ônibus nas ruas e o vazio pelos principais corredores comerciais, como Avenida Telésforo Candido de Resende, Melo Viana entre outras.
O supermercados, bares, drogarias, padarias, açougues estão aberto. Alguns restaurantes optaram pelo serviço delivery ao invés de abrirem suas portas.
No terminal de passageiros parecia um domingo, distante daquele cenário de grande movimentação. O Decreto do Prefeito Mário Marcus vai até dia 31 e mudou radicalmente a vida dos lafaitense, em função do coronavírus.
Na região todas as cidades também vivem um clima de que “a terra parou” e todo mundo em casa.
Melo Viana, um dos principais corredores comerciais, totalmente vazia/CORREIO DE MINAS

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