Serra de Minas Gerais: 10 lugares deliciosos para você explorar

Quem já foi em Minas Gerais sempre se encanta pelas características de algumas cidades do estado. O charme do local está nas características coloniais, ruas de paralelepípedo, construções ornamentadas no estilo barroco, etc. O lugar é uma verdadeira aula de história de um período do nosso país. Com a Serra de Minas Gerais isso não é diferente.

Cada ponto do estado tem algo para nos encantar, e isso acontece de uma forma muito singular com as suas regiões montanhosas também, que são ideais para quem é um amante (como eu) da natureza e para quem está em busca de paz e conexão interior.

A seguir, vou falar um pouquinho sobre 10 lugares deliciosos para você explorar na serra de Minas Gerais e também vou dar dicas do que fazer em cada lugar e onde se hospedar. Por isso, já salva tudo aí para fazer um roteiro de viagem bem legal!

Serras em Minas Gerais: 10 delas para você explorar!

1. Serra do Espinhaço 

Uma curiosidade sobre essa cadeia montanhosa: ela recebeu esse nome justamente por parecer com uma espinha dorsal. Ela se estende pelos estados de Minas Gerais e Bahia. Grande, né? Também é conhecida como a cordilheira brasileira e abarca serras de outros nomes em suas estruturas. Dentre os vários atrativos turísticos da cordilheira estão sua famosa beleza cênica, suas cachoeiras e balneários, sua biodiversidade e suas belas paisagens, como também sua história e culturas locais.

Serra do Espinhaço

Se você for um amante do ciclismo, é possível formar um grupinho e explorar o local de bike. Passará por comunidades locais, barzinhos, pousadas e ficará encantado(a) com as belezas naturais do local, como a fauna, a flora, as cachoeiras e tudo o mais. Algumas agências também organizam passeios fotográficos.

Também é possível encontrar por lá estabelecimentos que fazem locação de veículos para que você possa conhecer outras atrações turísticas, como o Sítio Arqueológico da Lapinha.

2. Serra da Mantiqueira 

Essa cadeia montanhosa se estende por três estado brasileiros: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O friozinho, a gastronomia e a vibe natureza são alguns dos chamariz para os viajantes.

Serra da Mantiqueira

A Serra da Mantiqueira é uma das que mais têm cachoeiras. Além disso, as paisagens, plantas e animais são nativas da mata atlântica. Dica: esse destino é ideal para casais, visto que tem todo aquele climinha mais romântico. No entanto, nada impede que quem estiver solteiro vá conhecer o local também. Tem roteiro para todo mundo, com atividades como:

  • Ecoturismo;
  • Passeio de quadriciclo;
  • City Tour;
  • Trilhas / Caminhadas;
  • Cachoeiras;
  • Fazendas históricas.

Esses são alguns dos passeios para se fazer por lá! E falando um pouquinho dos sabores, você pode encontrar opções de comida italiana, brasileira e típicas da região. Provar deliciosos vinhos e se encantar com a noite na serra de Minas Gerais é uma ótima opção!

3. Serra da Canastra 

A Serra da Canastra é linda! É um importante parque nacional brasileiro e fica localizado em MG-341, São Roque de Minas – MG. É ideal para quem quer praticar esportes radicais, para fazer vivência ambiental e turismo ecológico.

Serra da Canastra

A Serra da Canastra ficou isolada por muitos anos, pois as estradas eram precárias e não oferecia nenhum suporte para o turismo local. Mas em 1972, através do decreto 70.355, criado para proteger as nascentes do rio São Francisco, começou-se a oferecer suportes de preservação ambiental e subsídios para proteger e cuidar do local.

Cachoeira Casca D’Anta (primeira queda d’água do velho chico); Ecoturismo (encanto das águas); campos rupestres cheios de flores e vida rural. Esses são alguns passeios possíveis por lá. Além disso, os locais para hospedagem se dividem em: pousadas urbanas, pousadas rurais, casas, fazendas e camping. É só escolher a que mais se encaixa com o que você quer.

4. Serra da Moeda 

Essa possui uma extensão de 70 quilômetros e além de se destacar pela beleza, também apresenta condições favoráveis para a prática do voo livre. A cordilheira tem, aproximadamente, 1.500 metros de altitude e possui uma rampa natural que atrai muitos visitantes aos finais de semana, pilotos de parapente e asa-delta de diversos lugares do Brasil e do mundo. Se você está procurando esse tipo de aventura: esse é o lugar!

Serra da Moeda

Além disso, você também pode conhecer:

  • A Estação Ferroviária;
  • Cachoeira Pailoinho;
  • Rio Paraobeba.

Locais para hospedagem:

Você pode fazer locação de casas, que já têm itens básicos ou ficar em hotéis e pousadas.

Uma opção: Casinha da piscina – localizado a 29 km do BH Shopping (22 minutos), no município de Brumadinho, aos pés da Serra da Moeda.

5. Serra do Ibitipoca 

Também é uma reserva ambiental, está localizada na zona da mata do Estado de Minas Gerais, estendendo-se pelos municípios de Lima Duarte e Santa Rita do Ibitipoca. Quem administra o parque, que possui uma área de 1488 hectares, é o Instituto Estadual de Florestas – (IEF-MG).

Serra do Ibitipoca

Dentre seus principais roteiros estão:

  • Passeio de bote e caiaque no Rio Grande, Cachoeira do Cedro, Pedra que Equilibra, Corte de Pedra;
  • Ecoturismo nas montanhas.

6. Serra dos Alves 

Essa se trata de uma encantadora formação geológica localizada no município Itabira, no interior do estado de Minas Gerais. Bem aconchegante, você se sente em casa, pode acreditar! Possui diversas cachoeiras e cânions. Um local seguro, simples e com muita natureza!

Serra dos Alves

Não possui uma grande diversidade de pousadas e restaurantes, mas o que tem é suficiente e atende bem a demanda turística, então não precisa se preocupar. Tranquilidade define essa serra de Minas Gerais.

7. Serra dos Cristais 

Dizem que a Serra dos Cristais emoldura a cidade de Diamantina em Minas Gerais, e eu concordo plenamente! Só pra se ter ideia da beleza do local, em 2010 o Conjunto Paisagístico Serra dos Cristais foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan). Imagina que sonho ir conhecer esse pedacinho de terra? Algumas pessoas também a conhecem como a Serra do Rio Grande.

Serra dos Cristais

Algumas atividades que é possível conhecer e fazer por lá: montanhas; grutas; cachoeiras; povoado; ecoturismo e fazendas turísticas.

8. Serra da Piedade 

Essa, além das belezas naturais já citadas em outras, também encanta por ser um importante marco turístico, religioso e ambiental do estado. No topo da Serra da Piedade fica o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, a padroeira de Minas Gerais. Lá também funciona o Observatório Astronômico Frei Rosário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Então, o público religioso fica bem encantado e satisfeito com o local, além dos que também gostam de admirar as noites de lua cheia, as estrelas e outros eventos astronômicos.

Serra da Piedade

Essa serra mineira oferece experiências diferentes das que já citei aqui, então vale a pena conhecer mais de uma para conseguir bagagens bem diferentes do que cada uma pode proporcionar.

9. Serra do Lopo 

Também chamado de Pico do Lopo, fica na cidade de Extrema, estendendo-se até Joanópolis – SP, fazendo parte do circuito turístico da região, na Rota dos Ventos, junto com a Floresta Atlântica. O local é maravilhoso, com vista para os lados dos estados de São Paulo e de Minas Gerais, é até difícil acreditar, mas é lindo o panorama!

Serra do Lopo

No topo da montanha há duas rampas para voos de asa delta, direcionadas para cada um dos Estados, de onde podemos visualizar além das montanhas, represas, cidades vizinhas, a vegetação. Um verdadeiro paraíso!

Esportes com mais aventura (tipo asa delta); trilhas na mata fechada; Pedra das Flores e Pedra do Cume. São algumas das atividades a se fazer e conhecer. Além disso, uma curiosidade sobre mais essa serra de Minas Gerais: dizem que seu nome se deve a grande presença de lobos-guarás na região.

10. Serra do Caparaó 

Já deu pra perceber que boa parte das serras de Minas Gerais citadas aqui fazem parte de reservas de preservação, não é?! Pois bem, por isso, vale ressaltar que as visitações devem ser feitas de maneira responsável, com consciência ambiental e buscando manter os cuidados necessários com o ambiente.

Serra do Caparaó

Deste mesmo modo acontece a última inspiração de roteiro citada aqui neste post, a Serra do Caparaó. Por decreto do Presidente Jânio da Silva Quadros, no ano de 1961, foi criado o Parque Nacional do Caparaó, em uma área de aproximadamente 33.000ha, com a principal finalidade de proteger os recursos naturais do lugar e proporcionar atividades ecoturísticas em sua área.

Situa-se na divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo, mas sua maior área de extensão fica na região sudoeste capixaba.

Alguns atrativos e lugares que você pode conhecer por lá:

  • Vale Verde;
  • Cachoeira Bonita (1.750m): a uma distância de 8 km do centro da cidade, essa belíssima cachoeira tem cerca de 80m de queda;
  • Vale Encantado;
  •  Terreirão.

Além disso, você pode ter o apoio técnico para escaladas ao Pico da Bandeira, passeios pela Mata Atlântica, cachoeiras e piscinas naturais, dentro e ao redor do Parque, passeando de Jeep’s; Cavalos; Charretes.

Bom, essas foram algumas Serras de Minas Gerais que trouxe para vocês. Espero que ajude a elaborar um roteiro de viagem bem legal, cheio de emoção, história, aventuras e aprendizado, pois viajar é isso!

Ah, e não esqueça de:

  • Levar roupas de frio (pois geralmente as temperaturas caem bastante nas regiões mais montanhosas);
  • Roupas para prática de esportes, ou seja, peças mais leves;
  • Botas e chinelo;

Espero que seja uma experiência maravilhosa e lembre-se de usar os links aqui do blog quando estiver planejamento sua viagem para algum desses destinos. Seja em hospedagem pelo Booking.com, em casa de temporada pelo Airbnb ou em aluguel de carro pela Rentcars!

FONTE LEVE NA VIAGEM

As 8 melhores cidades com cachoeiras em Minas Gerais

Você está em busca de uma experiência relaxante e revigorante, em meio à natureza? Que tal visitar uma das muitas cachoeiras próximas a BH, em Minas Gerais? Chamado carinhosamente de Suíça brasileira, o estado tem cachoeiras para todos os gostos.

Abençoado por um relevo montanhoso e por opulentas quedas d’água, Minas esbanja com opções diversas, quando o assunto é águas correntes e cristalinas. São tantas as possibilidades, que é até difícil escolher. 

Confira neste post uma seleção de 8 cidades que agrupam belas e ricas cachoeiras além de charmosos vilarejos que são ótimas opções para curtir esse presente da natureza!

Cidades com cachoeiras de rara beleza e natureza exuberante

1. Caldas

Situada a 40 km de Poços de Caldas, a 364 km de Belo Horizonte e a 266 km de São Paulo está Caldas— uma típica cidade Mineira, aconchegante, que oferece reconhecida infraestrutura turística e gastronômica. Além das fontes medicinais sulfurosas, Caldas conta com trilhas, cascatas e cachoeiras.

A cidade tem um potencial turístico muito bom e em constante crescimento. O clima agradável e acolhedor são diferenciais que chamam a atenção dos turistas para o ecoturismo e o turismo gastronômico, já que a cidade oferece várias opções de doces, manteigas, derivados do leite e vinhos.

Bacião

Cercada de muito verde, com uma trilha de acesso considerada fácil e com belas paisagens, a cachoeira conta com uma pequena queda d’água do rio Soberbo e piscina natural perfeita para banho e mergulho, com certeza vale a pena conhecer!

Cascata Antônio Monteiro

A 2 km do centro de Pocinhos do Rio Verde, a queda tem 10 m de altura e áreas para churrasqueiras em suas margens. O acesso é fácil, por estrada pavimentada e a cachoeira é cercada por um belo bosque. Por meio das trilhas é possível acessar belos mirantes e apreciar a beleza das paisagens naturais.

Cachoeira dos Duendes

Bela e pequena, fica entre Pocinhos e a Pedra Branca. A 8 km do centro de Caldas, o caminho de acesso é cercado pelo verde e pela tranquilidade. É possível ficar bem perto da água e sentir a energia da natureza.

2. Serra do Cipó

A Serra do Cipó é um importante centro turístico de Minas Gerais. Além das inúmeras cachoeiras, trilhas e gutas a região é repleta de pousadas charmosas e ótima gastronomia. A região é parte da Estrada Real, cheia de história e cultura e uma das floras mais diversificadas do país.

A 100 km de Belo Horizonte, a Serra do Cipó é uma opção fantástica para quem quer fazer um bate e volta no fim de semana, sem passar horas na estrada em busca das cachoeiras e atividades ao ar livre em Minas Gerais.

Cachoeira Grande

Logo após bela trilha de um km e de fácil acesso é possível avistar uma linda queda de 9 metros sobre um paredão de pedra de 50 metros de extensão. A entrada é pelo Parque Zareia — propriedade particular que cobra uma taxa no valor R$ 30,00 restringindo bebidas alcoólicas e fogueiras.

Cachoeira Congonhas

Localizada na parte alta do Parque Nacional da Serra do Cipó, a cachoeira de Congonhas tem águas cristalinas, uma beleza incrível e área de grande preservação. Formada por Congonhas de Cima, do Meio e de Baixo, que você acessa descendo por uma trilha com belas paisagens às margens do rio.

Cachoeira Véu da Noiva

Uma das mais procuradas pelos turistas, a cachoeira Véu da Noiva apresenta três quedas, sendo que a mais alta é de 120 metros e pode ser considerada a atração mais famosa da região.

A cachoeira está localizada em área privada, pertencente à Associação Cristã de Moços e dispõe de toda a estrutura para hospedagem em camping e chalés. A trilha para a Véu da Noiva é de subidas leves e bem sinalizadas e com um belíssimo visual e até alguns pocinhos no caminho.

3. Macacos

O charmoso vilarejo histórico de Macacos, situado entre rios e montanhas a apenas 25 km de Belo Horizonte, atrai pelas opções de ecoturismo, atividades esportivas e inúmeras cachoeiras.

Conhecido pelas inúmeras pousadas de ótima qualidade, o vilarejo oferece restaurantes com uma variedade gastronômica que vai desde a tradicional comida mineira até os saborosos pratos mediterrâneos. As cachoeiras agradam a todos que buscam diversão e tranquilidade.

Cachoeira dos Macacos

Uma das mais populares cachoeiras é cercada pela natureza exuberante e apresenta uma queda de mais ou menos 2,5 metros de altura e uma grande piscina natural, ideal para banho. A paisagem é linda e rica em biodiversidade.

Cachoeira do Dantês

Ao lado do Jardim Amanda, é de localização mais isolada e o acesso não é asfaltado. Ideal para esportes como trekking e ducking. A Cachoeira oferece cascatas e poços naturais que encantam os turistas. A localização afastada da cidade dá ao lugar a impressão de um caminho para a roça.

Cachoeira da Ponte

Formada por várias quedas d’água e piscinas naturais — o que torna a Cachoeira da Ponte ideal para banho e lazer. A cachoeira conta com um espaço onde o turista pode relaxar em pequenos bancos ao longo do rio cercado pela exuberante natureza.

4. Carrancas

Considerada como um polo do ecoturismo mineiro, Carrancas está localizada no Sul do estado e a 294 km de Belo Horizonte. É conhecida como “terra das cachoeiras” e tem mais de 30 quedas mapeadas, se destacando pelos inúmeros atrativos naturais e culturais.

Cachoeira da Zilda

O complexo da Zilda conta com grande variedade de cachoeiras, escorregador natural, cânions, pinturas rupestres e chegou a ser cenário da novela “Império”, da Rede Globo. Depois de uma trilha de dificuldade média, você acessa a cachoeira, um poço excelente para banho e uma pequena praia.

Cachoeira do Moinho

Bela queda d’água que forma inúmeras piscinas próprias para o banho e que integra o Complexo da Ponte. A cachoeira tem uma queda considerável formando um belo poço ideal para curtir a natureza com tranquilidade e tomar um banho revigorante.

Cachoeira das Esmeraldas

A 8 km do centro de Carrancas, apresenta um poço de águas esverdeadas e cristalinas que faz jus ao nome. Certamente é uma das principais atrações da cidade. A trilha de acesso é considerada fácil e segue as margens da água passando por alguns poços naturais.

5. São Tomé das Letras

A 305 km de Belo Horizonte, no sul de Minas, São Tomé das Letras é conhecida por sua atmosfera mística e suas cachoeiras no entorno. A cidade tem como atrativos a grande variedade gastronômica e as charmosas lojas de artesanatos feitos em pedra São Tomé, que dá nome a cidade.

Cachoeira do Vale das Borboletas

A 2,5 km do centro de São Tomé das Letras, apresenta uma queda de 6 m e um poço de 10 m de profundidade. É uma das mais bonitas da região, sendo tomada por borboletas que parecem dançar no ar, em algumas épocas do ano.

Cachoeira Antares

É a queda mais alta de São Tomé das Letras, com 30 m de altura, considerada a mais bonita da cidade. Localizada a 16 km do centro de São Thomé das Letras em uma área de preservação em meio a mata. Para chegar à cachoeira é preciso pegar uma trilha de 200 metros considerada fácil.

Cachoeira Shangri-lá

Uma corredeira que se estende por cerca de 1 km de quedas e poços e que fica a 17 km do centro. No local são encontradas pinturas rupestres que vale a pena conhecer para se conectar com a história local.

 6. Capitólio

Na região do sudoeste mineiro, Capitólio é privilegiada no quesito belezas naturais. Com cânions de tirar o fôlego e diversas quedas d’água, a cidade atrai visitantes de todo o país por abrigar algumas das mais bonitas cachoeiras em Minas Gerais. 

Cachoeira Lagoa Azul

As águas cristalinas em tons de verde e azul encantam a todos que visitam essa cachoeira, uma das mais bonitas da região. É possível chegar até ela por meio de um passeio de escuna (que também visita outras quedas) ou por uma trilha de aproximadamente 10 minutos. 

Cachoeira Diquadinha

Composto por três quedas d’água e piscinas naturais, esse lugar incrível é uma ótima opção para curtir o dia. Uma trilha leva até a parte de cima da cachoeira, de onde a vista é fantástica. 

Cachoeira do Grotão

O acesso a essa cachoeira pode ser um pouco mais complicado, já que é preciso percorrer uma trilha de cerca de 10 km. No entanto, não há dúvida de que o esforço vale a pena! Como é mais distante, essa cachoeira ainda é mais tranquila, com fluxo menor de turistas. 

7. Brumadinho

Dentro da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Brumadinho é uma excelente opção para os moradores e turistas que visitam a capital mineira, desejam aproveitar um dia diferente e curtir um bom banho de cachoeira. 

Cachoeira das Ostras

Essa cachoeira fica cerca de 4 km do centro de Casa Branca, um vilarejo de Brumadinho. A trilha é de intensidade média, dentro de uma mata preservada em um complexo com algumas pequenas quedas d’água e poços naturais perfeitos para refrescar.

Como essa cachoeira é muito conhecida e próxima de BH, pode ser que fique bem cheia. Por isso, se quiser evitar essa possibilidade, opte por visitá-la nos dias de semana ou saia de casa bem cedo aos sábados e domingos. 

Cachoeira da Jangada

A Cachoeira da Jangada também fica bem próxima do centro de Casa Branca. A trilha para chegar até ela é de apenas 2,5 km, bem tranquila. A queda d’água não é tão alta — como é o caso de muitas cachoeiras dessa região — o poço é bem grande e ótimo para nadar. 

Cachoeira Poço Encantado

No entorno do Condomínio Retiro das Pedras, essa cachoeira é mais indicada para os amantes do trekking. A trilha é de intensidade média, e no caminho existe um prédio em ruínas muito interessante. A queda não é muito grande, mas é possível mergulhar no poço. A vista do caminho faz o passeio valer a pena. 

8. Bueno Brandão

No sul do estado e aos pés da Serra da Mantiqueira, Bueno Brandão é também conhecida como “cidade das cachoeiras”. Uma cidade simples, com uma gastronomia de dar água na boca, rica em cultura tradicional e em belezas naturais. 

Cachoeira dos Machados

Bem no alto da Serra da Mantiqueira, essa queda de 90 m de altura encanta os amantes da natureza e do ecoturismo. O acesso é fácil, e é cobrada uma pequena taxa de manutenção aos visitantes.

Cachoeira Santa Rita

A piscina natural é um dos maiores atrativos dessa cachoeira, que é uma das mais famosas da cidade. O acesso é bem tranquilo e há estacionamento disponível para maior comodidade dos visitantes. 

Cachoeira do Félix

Distante apenas 7 km do centro de Bueno Brandão, a Cachoeira do Félix presenteia os visitantes com uma queda de aproximadamente 40 m e um belíssimo paredão de pedras.

Como sabemos, um bom banho de cachoeira traz benefícios para o corpo e para a alma. Os intensos jatos d’água melhoram a circulação sanguínea e a imunidade, acalmando o estresse, além de ser uma delícia.

As cachoeiras próximas a BH são um convite a contemplar as mais belas paisagens e desfrutar da natureza em seu esplendor. Em cada região há uma característica diferente e grandes riquezas, que juntas, formam a história do tradicional estado mineiro.

Deu vontade de largar tudo e curtir as cachoeiras em Minas Gerais? Então, aproveite para compartilhar esse conteúdo com seus amigos nas redes sociais e, quem sabe, até combinarem um passeio pelas belas cachoeiras de Minas!?

FONTE GRAND HOTEL POCINHOS

5 cidades históricas em Minas Gerais que você precisa conhecer

Viajar pelo Brasil também pode ser uma viagem no tempo. De Norte a Sul, é possível descobrir as riquezas do passado do país por meio de suas cidades históricas. São verdadeiras relíquias da época colonial e do período imperial, que abrigam resquícios da arquitetura, nas igrejas e museus, da cultura e até das tradições que representam a mistura de povos que resultou na nação.

É uma verdadeira oportunidade de explorar o passado e entender mais sobre a formação do nosso país, desde os primórdios de 1500 até hoje. E, pensando nisso, apresentamos a seguir 5 cidades históricas em Minas Gerais que você precisa conhecer!

1. Mariana

Vizinha de Ouro Preto, Mariana carrega o legado de ser a primeira vila, primeira capital e primeira cidade planejada de Minas Gerais. O município se desenvolveu devido à descoberta de ouro na região por bandeirantes paulistas, em 1696. Às margens do ribeirão, onde o metal foi encontrado, surgiu o arraial Nossa Senhora do Carmo, que logo se transformou na primeira vila e, posteriormente, em capital.

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A vila evoluiu para cidade em 1745 e recebeu de Dom João V, rei de Portugal à época, o nome de Mariana, em homenagem à sua esposa, a rainha Maria Ana D’Austria.

Desde os primórdios, a cidade já carregava uma vocação religiosa e tornou-se sede do primeiro bispado mineiro. Com o crescimento de Mariana, foi necessário um planejamento urbano, que harmonizou as linhas da cidade em ruas retas e praças retangulares.

Atrativos históricos

Hoje, os maiores atrativos para os turistas são as construções coloniais. Arquitetura e história se mesclam e trazem um charme especial à cidade, que foi declarada Monumento Nacional em 1945 pelo então presidente Getúlio Vargas.

Nos últimos anos, Mariana chegou às notícias devido ao rompimento de uma barragem no subdistrito de Santa Rita Durão, o que causou um grande impacto ambiental. Apesar da tragédia, os pontos turísticos permanecem intactos.

Para quem está em uma visita rápida, vale a pena visitar a Praça Minas Gerais, repleta de atrativos. Ali se localizam duas igrejas com construções datadas do século XVIII: a de São Francisco de Assis e a de Nossa Senhora do Carmo, que representam todo o esplendor da arquitetura de época da região. Ambas são tombadas pelo IPHAN. Ali também se localiza a antiga Casa de Câmara e Cadeia, atual Câmara de Vereadores, um casarão colonial que abriga objetos antigos e de onde é possível avistar as duas igrejas em frente.

Pelourinho

O pelourinho, ali no centro da praça, é outro ponto em que os visitantes gostam de tirar fotos. Apesar da triste origem, já que era usado para castigar os infratores na época, o monumento original foi demolido em 1871 e o atual construído na década de 1970, com símbolos que representam as conquistas marítimas e a justiça, além de um brasão de Portugal.

Catedral da Sé e Museu Arquidiocesano de Arte Sacra

Na Praça da Sé, podemos visitar a Catedral da Sé (ou Catedral Basílica Nossa Senhora da Assunção), que, apesar da fachada modesta, possui um interior riquíssimo inspirado em diferentes estilos e um órgão alemão construído em 1701. Ali perto, o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra (datado de 1770) guarda obras do período barroco, inclusive de Aleijadinho.

Experiência nas profundezas

Quem se aventurou pelas minas de Ouro Preto não pode perder a visitação à Mina da Passagem, uma das mais antigas do Brasil. Com 120 metros de profundidade, pode ser visitada com um carrinho que era utilizado pelos antigos mineiros. Guias contam a história do local e os visitantes se deslumbram quando avistam um belíssimo lago subterrâneo. O passeio dura cerca de 45 minutos. É possível também mergulhar em alguma das galerias alagadas. Para saber mais sobre esse passeio, é necessário acessar o site mariana.minasdapassagem.com.br/mergulho.

2. Tiradentes

Visão de rua e igreja históricas na cidade de Tiradentes, Minas Gerais.
Tiradentes representa o herói da Inconfidência Mineira (Imagem: Pedro Carrilho | ShutterStock)

Mais uma cidade que se desenvolveu devido ao ciclo do ouro, provando definitivamente o legado histórico que o estado de Minas tem para o país. Tiradentes foi fundada no início do século XVIII, com o arraial de Santo Antônio do Rio das Mortes, que posteriormente passou a ser chamado de Arraial Velho. Era comum na época que paulistas se deslocassem pelo interior mineiro em busca do metal precioso, que foi encontrado em abundância nessas terras, o que contribuiu para o surgimento de diversas cidades

Em homenagem ao príncipe D. José, o arraial se transformou na Vila São José em 1718. Apenas no final do século XIX, com a Proclamação da República, o nome passou a homenagear o herói da Inconfidência Mineira, Tiradentes.

Tombamento e arquitetura

Assim como construções de outros municípios da região, o conjunto arquitetônico da cidade foi tombado pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) em 1938, o que contribuiu para sua conservação.

Dentre as igrejas e capelas, podemos destacar a Igreja Matriz de Santo Antônio, que é o principal cartão-postal da cidade. Foi reformada por Aleijadinho e possui uma rica decoração de encher os olhos. A Igreja da Santíssima Trindade recebeu o status de Santuário e abriga o Jubileu da Santíssima. Chama a atenção pelo estilo da fachada, pelas pinturas e pela Sala dos milagres.

Largo das Forras e pontos turísticos

Para quem vive no local ou visita Tiradentes, o Largo das Forras é o ponto de encontro, repleto de restaurantes e bares. Parada obrigatória para quem está na cidade. Ali perto ficam a prefeitura e o Centro de Atendimento ao Turista.

Para conhecer mais sobre o município, é necessário visitar algum dos museus locais, como o Museu de Sant’Ana, num prédio que antes abrigava a cadeia pública e hoje reúne mais de 300 imagens da santa, avó de Jesus. Já o Museu Casa Padre Toledo foi o local onde ocorreu a primeira reunião dos inconfidentes e guarda móveis, obras e objetos de época.

Para os católicos ou interessados nesta religião, é interessante fazer uma visita ao Museu da Liturgia. Além de uma linda vista, possui instalações modernas com mais de 400 peças sacras e realiza apresentações católicas.

Construído há mais de 270 anos, o Chafariz São José antigamente era responsável por fornecer água limpa proveniente de uma nascente para os moradores. Hoje, com seus elementos barrocos, atrai visitantes interessados na história.

Ecoturismo e passeio de trem

Para quem cansou de construções antigas, saiba que o ecoturismo também é forte na região, que possui diversas cachoeiras, como a famosa Cachoeira do Bom Despacho, localizada na vizinha Santa Cruz de minas, mas a apenas 10 minutos de carro de Tiradentes. Já a Cachoeira do Índio, cercada pela mata atlântica, forma poços rasos ideais para quem viaja com crianças.

Quem estiver em Tiradentes pode ainda fazer um divertido e agradável passeio de trem. A partir do município é possível ir para São João del Rei (outra cidade histórica) e apreciar a linda paisagem mineira pelo caminho. Mais informações podem ser acessadas no site vli-logistica.com.br/esg/social/trem-turistico.

3. Congonhas

Vista panorâmica de Congonhas. Igrejas na frente e ao fundo em meio a montanhas e palmeiras.
Congonhas era considerada parada de viajantes a caminho de Ouro Preto (Imagem: Luis War | ShutterStock)

Congonhas é conhecida por sua rica história e pelo conjunto arquitetônico de 12 esculturas em pedra sabão, conhecidas como os “Profetas de Aleijadinho”. Apesar de ter sido fundada no século XVIII, durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, como freguesia, a cidade pertenceu a Ouro Preto até 1938, quando foi elevada a município.

Em princípio, Congonhas era um importante ponto de parada para os viajantes que se deslocavam entre Ouro Preto e São João del Rei. A cidade prosperou ao longo dos anos, graças à extração de ouro e diamantes na região.

Rebelião e declínio econômico

No final do século XVIII, Congonhas foi palco de importantes acontecimentos históricos. Em 1788, o padre José da Silva e Oliveira Rolim liderou uma rebelião contra a Coroa Portuguesa, conhecida como a “Inconfidência Mineira”. Rolim foi preso e condenado à morte, mas sua sentença foi comutada para prisão perpétua.

Legado de Aleijadinho

Em meados do século XIX, Congonhas passou por um período de declínio econômico, mas ainda assim manteve sua importância histórica e cultural. Foi nessa época que o escultor Aleijadinho, um dos mais importantes artistas do barroco brasileiro, foi contratado para esculpir as 12 estátuas dos profetas, que hoje são consideradas uma das principais obras da arte sacra no Brasil.

Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Santuário do Bom Jesus do Matosinhos

Atualmente, Congonhas é uma cidade turística, com diversos atrativos históricos e culturais, além de uma bela paisagem natural. A cidade recebe visitantes de todo o Brasil e do mundo, que vão conhecer seus monumentos históricos, suas festas populares e suas belezas naturais.

O roteiro histórico de Congonhas inclui alguns principais pontos turísticos, como o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Santuário do Bom Jesus do Matosinhos, construído em várias etapas ao longo dos séculos XVIII e XIX. Em 1939, o Santuário foi tombado pelo Iphan e, em 1985, reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Mundial.

Na construção do Conjunto trabalharam os artistas de maior destaque da arte colonial brasileira, reconhecidos nacionalmente até os dias atuais, como o escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (falecido em 1814), e o pintor Manoel da Costa Athaíde (1760-1830)

Ao lado do complexo está o Museu de Congonhas, onde o visitante consegue mergulhar ainda mais na história do barroco e do Santuário, além da arte sacra. É um grande espaço, com sala de exposições, instalações interativas, biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria e anfiteatro ao ar livre. Instalado em um antigo casarão colonial, o espaço conta a história da cidade por meio de exposições de arte sacra, objetos antigos, fotografias e documentos históricos.

Já a igreja de Nossa Senhora da Conceição, construída em 1735, também é um exemplo da arquitetura colonial em estilo barroco. Além desses pontos turísticos, o roteiro histórico pelo destino também inclui visitas a antigas fazendas, cachoeiras, trilhas ecológicas e outras atrações da região.

4. São João del Rei

Igreja de São Francisco de Assis Church em São João del Rei, Minas Gerais.
Cidade teve desenvolvimento rápido durante o período colonial (Imagem: robert napiorkowski | ShutterStock)

São João del Rei garante um grande conhecimento dos tempos do Brasil Colônia. Fundada em 1704, a cidade teve uma grande importância no período colonial, sendo um importante centro comercial e cultural na região.

A cidade foi batizada em homenagem a São João Batista e, durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, prosperou graças ao comércio de ouro, diamantes e pedras preciosas. A cidade se desenvolveu rapidamente, tornando-se um importante centro urbano e cultural, com a construção de diversas igrejas, capelas, casarões e edifícios públicos.

Acontecimentos históricos e econômicos

No século XVIII, São João del Rei foi palco de importantes acontecimentos históricos, incluindo a “Inconfidência Mineira”. No século XIX, a cidade enfrentou um período de declínio econômico, mas ainda assim manteve sua importância cultural e histórica. Na década de 1880, foi construída a Estrada de Ferro Oeste de Minas, que ligava São João del Rei a outras cidades da região. A ferrovia trouxe um novo impulso econômico para a cidade, que se tornou um importante centro ferroviário em Minas Gerais.

Tradições e personagens

A cidade é conhecida como a “Terra onde os sinos falam”, pois guarda uma curiosa tradição: pelo toque do sino, sabe-se onde, quando e por qual celebrante será realizada a solenidade, se haverá procissão e, no caso dos dobres fúnebres, até se a pessoa falecida era homem ou mulher.

Além dessa rica tradição, São João del Rei conserva belos patrimônios e foi berço de personagens importantes da história de Minas e do Brasil, como Tiradentes, D. Bárbara Heliodora Guimarães da Silveira e Tancredo Neves.

Lembranças do Brasil Colônia

E apesar da expansão, as histórias e as lembranças do Brasil Colônia continuam vivas no centro histórico. Por ali estão belos sobrados e casarões, como o Solar dos Neves, que ainda hoje pertence à família do ex-presidente Tancredo Neves; e a igreja de Nossa Senhora do Pilar, com talhas de ouro em profusão.

Já a igreja de São Francisco de Assis, que fica no meio de uma praça ornamentada com palmeiras imperiais, ainda conserva alguns altares dourados e uma exuberante porta em pedra-sabão.

Passeios para fazer

Como a maioria das cidades mineiras, São João del Rei possui muitos rios que cortam sua área urbana, sendo o Rio das Mortes o principal. Próximo à cidade, existem duas grandes formações rochosas conhecidas como Serra de São José e Serra do Lenheiro.

Além do tradicional passeio de Maria Fumaça, é interessante caminhar pelas ruazinhas da cidade, observando o casario antigo que abriga restaurantes e lojas que oferecem peças produzidas com estanho, outro metal nobre da região, utilizado na criação de joias e objetos de decoração.

Além disso, é possível visitar o Museu Ferroviário, que expõe uma parte da história ferroviária da região e do país, e o Museu da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que apresenta um acervo sobre as relíquias históricas sobre a participação do Brasil na II Guerra Mundial.

5. Diamantina

Vista panorâmica de Diamantina, Minas Gerais. Basílica do sagrado coração de Jesus ao fundo.
Cidade iniciou o Ciclo do Diamante (Imagem: Marco Cancado | ShutterStock)

Diamantina é outro destino que chama a atenção por concentrar parte da rica história do Brasil. A cidade, fundada em 1831, recebeu o nome devido à abundância das pedras preciosas encontradas na região.

A história do lugar remonta ao século XVIII, quando a região era uma importante área de mineração de ouro. Com o esgotamento das jazidas de ouro, a região passou a ser explorada em busca de diamantes. E a descoberta da pedra preciosa na região de Diamantina em 1729 iniciou o Ciclo do Diamante em Minas Gerais, que durou até meados do século XIX.

Durante esse período, a cidade se tornou um importante centro de extração de diamantes, atraindo muitos trabalhadores e investidores, e também se destacou como um centro cultural e político, com a fundação da primeira escola pública da região.

Região guarda a história do Brasil

Diamantina foi ainda um importante centro de resistência durante a luta liderada por Tiradentes. Além disso, é conhecida por ser a terra natal de Chica da Silva, escrava alforriada que se casou com um dos homens mais ricos do país naquela época.

O destino é um verdadeiro tesouro para quem deseja conhecer a história do Brasil, desde o período colonial até a luta pela independência. Considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, atrai muitos turistas interessados em conhecer sua rica história e sua arquitetura colonial.

Características da cidade

A cidade é conhecida por suas igrejas, museus e ruas históricas, além de ser um importante centro universitário e cultural da região. O centro urbano do lugar apresenta uma configuração característica das cidades do período colonial, com um padrão irregular, com arruamentos transversais à encosta, marcados principalmente pelas ruas paralelas com pequenas variações de abertura ou desvio de alguns becos e ruas estreitas.

Monumentos significativos

No conjunto arquitetônico, a cidade conta com monumentos significativos para a história da arte e da arquitetura no Brasil dos séculos XVIII, XIX e XX, como as igrejas das Mercês, do Amparo, do Carmo, do Rosário, de São Francisco de Assis, do Senhor do Bonfim, bem como a Casa do Forro Pintado, o edifício do Fórum, o mercado municipal, o Museu do Diamante, a Biblioteca Antônio Torres, a Casa da Chica da Silva e os prédios projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer: Hotel Tijuco, Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina, Escola Estadual Professora Júlia Kubitschek e Diamantina Tênis Clube.

A arquitetura civil da cidade também é uma referência especial, com ausência de casas térreas, ficando em destaque os conjuntos de sobrados. O centro histórico de Diamantina também é dotado de excepcional beleza por sua composição com a Serra dos Cristais, formando um dos conjuntos paisagísticos mais significativos de Minas.

Vesperata

Outra atração turística muito procurada em Diamantina é a Vesperata, um concerto noturno, realizado a céu aberto, composto por bandas de músicas que se apresentam na tradicional Rua da Quitanda, no centro histórico da cidade, agregada à cultura e gastronomia local.

Por Cláudia Costa e Elíria Buso – revista Qual Viagem

FONTE PORTAL E DI CASE

“Morro do Cemitério”, de Rodrigo Meireles, é eleito o melhor filme no 4º Festival de Curtas de Jundiaí (SP)

“Muito feliz com a notícia da premiação do filme “Morro do Cemitério” no 4º Festival de Curtas de Jundiaí. O primeiro prêmio conquistado por esse curta, após quase dois anos de trabalho dedicado, que ainda continua com a distribuição do filme, envio a festivais, participação em debate. Finalmente, começamos a colher os primeiros frutos. Gostaria de agradecer imensamente à minha equipe, que acreditou nesse projeto desde o início e segue acreditando em mim nas novas empreitadas – Wallace Fagner Dias, Weida Cristine, Ricardo Juper, Márcio Zaum, Bárbara Goulart, Paulo Crisóstomo, Guilherme Augusto, Joffre Faria Silva, Marco Antonio Pereira, Marcelo Lin, Marluce Albino, Neilier Rodrigues, Rapha Maizé, LDE Radar Periférico, Paulinho Demolidor”. assim expressou o cineasta lafaietense Rodrigo Meireles, após seu filme “Morro do Cemitério” ser premiado em São Paulo.

A edição do 4º Festival de Curtas de Jundiaí contou com 86 curtas inscritos e 24 deles foram selecionados por uma comissão de profissionais para a Mostra Competitiva. O 1º lugar ficou com ‘Morro do Cemitério’, inscrito por Rodrigo Rezende Meireles, de Conselheiro Lafaiete (MG). “Só de ter o filme pronto, já é uma felicidade. Poder vê-lo na tela do cinema é mágico. E ganhar o prêmio é um reconhecimento importante por todo o nosso trabalho”, comentou o produtor do curta, Marco Antônio Pereira. O 2º lugar ficou com ‘Olho Além do Ouvido’, da BS Correa, de Cataguases (MG) e o 3º com ‘50%’, de Madson Ney Leite Dantas Bezerra, de Mossoró (RN).”

“Estamos muito confiantes de que esse é só um começo dessa trajetória desse filme tão forte”, completou. Na próxima semana, Lafaiete estará representada em Brasília, também com o filme “Morro do Cemitério”, no tradicional 17º Festival Taguá de Cinema, na mostra competitiva, juntamente com outros 23 filmes que foram selecionados entre os 500 inscritos.

Além disso, temos um novo filme a caminho e se chamará “Soneca e Jupa”. Será uma comédia de estrada, filmada nas cidades de Lafaiete, Carrancas e São Thomé das Letras. Na atuação estão os grandes amigos Guilherme Augusto, Ricardo Juper e Jorgeninho.

Cemitério dos Enforcados – Parte 4 – Corda Branca em Carne Negra

Na penúltima matéria sobre o tema, vamos destacar documento produzido pelo Simpósio Nacional de História em 2015, na cidade de Floripa-SC sobre os enforcamentos no Brasil Império, escrito pelo historiador Claudio Roberto Antunes Sherer Jr. 1

Por João Vicente

 Parte 4  – Corda Branca em Carne Negra

Morro da Forca – local serviu de palco para os enforcamentos em Ouro Preto

“A noite não havia sido tranquila. Praticamente nenhum dos cinco sequer fechou os olhos. As horas passavam como as rápidas águas de uma corredeira, incessantes e ininterruptas, e os pensamentos flutuavam sem limites, apesar das grades que os cercavam. Lá fora o sol brilhava, anunciando outro belo dia de primavera. Esse dia, só não seria belo para os escravos Antônio, Ciro, Amaro, Henrique e Benedito, pois seria, forçosamente, o seu último dia sobre a terra. O cortejo teve início às nove horas da manhã. Na frente rompia pela multidão um grupo de nove praças da cavalaria policial, sua difícil missão era abrir caminho através do povo que se aglomerava para assistir cada detalhe do funesto evento. Logo atrás, erguendo seu estandarte, vinha a Irmandade da Misericórdia precedendo os cinco condenados que caminhavam em fileira com os baraços nos pescoços; estes estavam acompanhados do famoso carrasco Fortunato e de cinco padres que lhes prestavam as consolações religiosas. Ainda mais atrás seguia o Juiz Municipal, depois deste o porteiro dos auditórios, que lia em voz alta a sentença e um pouco mais atrás os oficiais de justiça, todos trajando preto. Fechava o préstito um piquete de cavalaria da Guarda Nacional composto de trinta e duas praças comandadas por um oficial. O espetáculo era acompanhado de perto por inúmeras pessoas, umas com olhar de pura curiosidade, sem saber ao certo o que estava acontecendo, alienadas ao evento, tentando compreender o que se passava. Outras observavam com olhar de reprovação diante de sombrio espetáculo, admirada e descrente diante de tamanha movimentação popular, talvez até dissessem: “O povo gosta de sangue”!”. Sem nem ao menos perceber que eles mesmos não conseguiam tirar os olhos do que acontecia. Havia também os olhares misericordiosos, que mesmo sem saber os motivos que levaram esses homens ao cadafalso, sentiam por eles uma incomensurável piedade. Algumas pessoas, tentando aparentar certa racionalidade diante de um ato tão irracional, diziam: “Que a justiça seja feita!” Ela, a Justiça, acabava sendo a culpada pelo o que se passava. Porém, apesar desses e de outros olhares que presenciavam a cena, nenhum superava em quantidade os olhos vazios e sem reação, alguns diriam sem paixão, sem sentimento, sem alma, da multidão de escravos que se encontravam diante da forca para assistir a execução, todos trazidos pelos seus senhores com o intuito de acompanharem de perto as consequências de atos de insubordinação. O intuito era dar o exemplo do que poderia lhes acontecer caso resolvessem rebelar-se e atentar contra seus donos. Essa multidão toda era separada do patíbulo por uma Infantaria do Corpo Policial com cerca de sessenta homens, e mesmo apesar de tamanho número de escravos acompanhando a execução de seus companheiros de infortúnio, nenhuma só voz, nenhum só gesto foi percebido de desaprovação do que se passava diante deles. Mais do que medo, era um momento de respeito frente à morte. Amaro foi o primeiro a subir a escada do patíbulo, estando com o nó preso gritou que ali estava, mas que não tiveram o gosto […], sendo interrompido pelo rufo dos tambores e toques de corneta, antes de ser atirado. O próximo era Antônio, que exaltado pela cachaça que havia tomada como um dos últimos pedidos animava os outros e em alta voz recordava-lhes o Deus onipotente. Ciro, no alto da forca não consentiu que o carrasco lhe atasse os braços e travando resistência, atirou-se voluntariamente, sem escutar o padre, que lhe rezava o credo final. Henrique mostrou coragem excepcional e não se abateu, quando o carrasco o quis empurrar ele não lhe deu tempo e saltou só. O último foi Antônio que após assistir a morte de seus companheiros e se vendo só, desanimou e subindo automaticamente, sem qualquer tipo de reação, se entregou pacificamente ao seu destino último. Por volta do meio-dia tudo estava consumado. Os corpos, à medida que morriam os condenados, eram logo encomendados e postos em caixão fechado. Tudo estava terminado, a exemplar correção tinha sido dada. Os ânimos iam se acalmando e a rotina se reestabelecendo. Os senhores de escravos satisfeitos, pois depois deste acontecimento acreditavam que seus cativos pensariam duas vezes antes de qualquer ato de insubordinação. A “Justiça” havia sido feita.” ( Narração livre baseada no Ofício do delegado de Polícia de Campos (RJ) para o Presidente da Província, em 21/10/1873)

Como podem ver acima, a narração livre se baseia num oficio de um delegado fluminense ao presidente da Província do RJ em 1873 e que  relata com pormenores que a sentença de morte  imposta aos negros criavam um clima de desolação, reclusão, medo e incerteza por parte da população em geral. Nessa penúltima  viagem sobre os enforcados do século XIX no Brasil Império tem como objetivo atiçar tanto o mundo acadêmico regional e o senso comum a refletir sobre esse período de devaneios, revoltas, injustiças, assassinatos e enforcamentos que se abateu sobre os escravos, no Brasil Império, destacando as províncias de SP,RJ, BA e MG.

Enforcamento de líderes da Conjuração Baiana, no Largo da Piedade, em Salvador, 1799. Ilustração de Trípoli Gaudenzi Filho publicada na cartilha A Revolta dos Búzios, em 2011

Quando a forca começou pra valer  no pescoço da carne negra ?

Ilustração:  enforcamento de um escravo pelo carrasco oficial da província de Minas Gerais, o escravo  Fortunato.

A historiografia oficial, de um modo geral, delega a efetiva criação da lei de 10 de junho, a um marcante evento acontecido na Bahia em janeiro de 1835: A Revolta dos Malês, o maior movimento rebelde em uma cidade da América escravista, (REIS, 2003, Apud: PIROLA, 2012, p.54) poucos meses antes da aprovação da lei de 10 de junho de 1835. Essa revolta basicamente foi uma mobilização de escravos muçulmanos que buscavam a libertação dos cativos de religião islâmica. Porém, como nos mostra Ricardo Pirola em sua tese (2012, p.90) “(…) parece mais interessante à existência de um conjunto de eventos no começo da década de 1830 que pressionaram para a criação da lei de 10 de junho de 1835, do que associar a lei dos crimes escravos a um único acontecimento como tem feito à bibliografia (…).” Pirola elenca três regiões que demonstram a existência desses demais eventos exemplificadores do aumento da insubordinação escrava: Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Além da Revolta dos Malês, a concentração de diversos movimentos rebeldes nos anos finais da década de 1820 no Recôncavo Baiano, talvez tenha colaborado para moldar determinados aspectos da lei dos crimes escravos, principalmente com relação a agilidade da punição dos delitos de assassinato e insurreição nos locais em que foram cometidos, isso devido ao isolamento de algumas propriedades. (PIROLA, 2012, p.57) Minas Gerais em 1824 era a segunda maior população escrava do país, perdia apenas para a Bahia. E foi na cidade de São Thomé das Letras, mais precisamente na Freguesia de Carrancas, que em 13 de maio de 1833 aconteceu a Insurreição de Carrancas, onde uma série de assassinatos contra senhores e seus descendentes (inclusive bebês) foram cometidos por escravos que buscavam liberdade. (PIROLA, 2012, p.60/65, 66) Na província de São Paulo os escravos estavam animados com as chances de alcançar a liberdade no começo de 1830, e em 1831 foi descoberto um plano de insurreição que ficou conhecido como o Levante de Ubatuba. A revolta teria início na festa de Natal de 1831, as autoridades só tiveram conhecimento dessa trama porque desconfiado com as saídas noturnas de seus escravos, um senhor ameaçou vendê-los para o Rio Grande do Sul caso não contassem o que tramavam, não acreditando nas ameaças do senhor os escravos nada diziam, porém, quando se viram embarcados e rumo ao sul, resolveram revelar todo o plano. Na noite de Natal as portas da igreja e as principais entradas da cidade seriam cercadas e o depósito de armas e munições atacado. O objetivo era matar os brancos, ‘principalmente os mais ricos’, se apropriar de seus bens e conquistar a alforria. (PIROLA, 2012, p.81-83) “Ao analisar as evidências de rebeldia na Bahia, Minas Gerais e São Paulo é possível notar um denominador comum, isto é, um aumento da agitação escrava pós-1831, em decorrência das disputas políticas que dividiam o mundo dos livres.” (PIROLA, 2012, p.88) Essas disputas políticas a que se refere o autor, diz respeito à abdicação de Dom Pedro I em 1831. Os escravos talvez vissem nesse momento uma oportunidade de libertação.

Lei n° 04 de 10 de junho de 1835

         Art. 1º Serão punidos com a pena de morte os escravos ou escravas, que matarem por qualquer maneira que seja, propinarem veneno, ferirem gravemente ou fizerem outra qualquer grave ofensa física a seu senhor, a sua mulher, a descendentes ou ascendentes, que em sua companhia morarem, a administrador, feitor e ás suas mulheres, que com eles viverem. Se o ferimento, ou ofensa física forem leves, a pena será de açoutes a proporção das circunstâncias mais ou menos agravantes.

         Art. 2º Acontecendo algum dos delitos mencionados no art. 1º, o de insurreição, e qualquer outro cometido por pessoas escravas, em que caiba a pena de morte, haverá reunião extraordinária do Júri do Termo (caso não esteja em exercício) convocada pelo Juiz de Direito, a quem tais acontecimentos serão imediatamente comunicados.

        Art. 3º Os Juízes de Paz terão jurisdição cumulativa em todo o Município para processarem tais delitos até a pronuncia com as diligencias legais posteriores, e prisão dos delinquentes, e concluído que seja o processo, o enviarão ao Juiz de Direito para este apresenta-lo no Júri, logo que esteja reunido e seguir-se os mais termos.

       Art. 4º Em tais delitos a imposição da pena de morte será vencida por dois terços do numero de votos; e para as outras pela maioria; e a sentença, se for condenatória, se executará sem recurso algum.

     Art. 5º Ficam revogadas todas as Leis, Decretos e mais disposições em contrario.

Cartaz de evento promovido pela UFSJ em 2020 sobre as revoltas escravas e sua relação com os enforcamentos dos escravos e a lei que legalizou a pena de morte no Brasil Império.

ENFORCAMENTO E OS LOCAIS DA FORCA

A forca era montada num lugar onde houvesse espaço para o público, afinal, era para servir de exemplo e os largos das villas eram os lugares preferidos  pelas autoridades constituídas. E diferente do que normalmente imaginamos, não era uma estrutura de madeira com um tipo de palanque e um alçapão por onde o condenado caía de súbito, no Brasil a forca ergue-se sobre três moirões, em forma triangular, a ela se sobe por uma escada, (RIBEIRO, 2005, p.11) a vítima sobe auxiliada pelo carrasco e tem suas mãos e pés atados. Algumas vezes o sacerdote lhe dava os últimos consolos religiosos antes de subir a escada, em outras ele as dava já com a corda ao pescoço. Mas o grande diferencial de todo o processo é justamente quando o condenado era dependurado pelo pescoço, pois nesse momento o carrasco, literalmente, salta sobre os ombros do enforcado, ficando numa posição popularmente conhecida como ‘cavalinho’, o intuito desse ato, um tanto quanto bizarro, era acelerar a morte. Quando o executor percebia o cessar de movimentos, e principalmente quando percebia os ombros da vítima caídos, ele cortava a corda e checava se a vítima ainda estava viva. Caso a resposta fosse afirmativa, o executor deveria erguer novamente o condenado até este efetivamente morrer. Ou como aconteceu em 1850, na cidade de Queimados, no Rio de Janeiro, onde o carrasco talvez com pouca paciência não mediu esforços para finalizar seu trabalho: “Alguns momentos depois era a corda cortada e atirada no chão o corpo; como, porém, ainda não tivessem cessado as agonias, o executor lançou mão de um madeiro que se achava ao lado da forca e esmagou por partes, o crânio, os braços e as pernas do justiçado.” (RIBEIRO, 2005, p.153). O executado era o escravo João, tinha participado de uma insurreição e talvez por tal motivo, teve esse terrível fim.

O ato de enforcar não era tão simples quanto muitas vezes pensamos. Um enforcamento feito da maneira errada poderia prolongar durante horas o sofrimento do executado, muitas vezes ele urinava e defecava na agonia do estrangulamento, a corda não ajustada corretamente poderia se romper, fazendo com que a vítima caísse, fraturasse uma perna e tivesse de passar por todo o processo de amarração e por toda a angústia da espera final. Além de toda a solenidade do cortejo rumo ao patíbulo narrada no início desse artigo, a técnica de enforcar utilizada no Brasil teve suas peculiaridades como podemos ver na citação abaixo:

Ilustração do algoz atirando sobre os ombros do escravo

“Manoel Moçambique que se havia apresentado com tanto sangue frio perante o Tribunal dos Jurados, já não era o mesmo. Suas feições estavam mudadas, seu físico mostrava ter padecido bastante; e quando chegou ao patíbulo, mais alteração patenteou. Subiu as escadas com passo vacilante; tremiam-lhes as pernas; e até o último degrau onde se sentou, foi sustentado pelo sacerdote. Aí, em quanto o algoz amarrava a ponta da corda na forca, o sacerdote recitava o credo em voz alta. Depois desta oração, o algoz atirando o paciente, lançou-se em seus ombros, mas de tal modo que depois de conservar-se por cinco minutos nesta posição, não chegou a estrangulá-lo, e foi preciso apertar a corda para o acabar. Finda a execução, o juiz criminal mandou lavrar o auto respectivo, e conservou-se ali com toda a força armada, até chegar à rede que conduziu o cadáver do enforcado para ocemitério.”(JORNAL DO COMÉRCIO, 05/05/1836. Apud: RIBEIRO, 2005, p.74)

1-Artigo desenvolvido para obtenção do título de Especialista em História e Cultura Afro-Brasileira pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNASSELVI 

Na próxima e ultima parte sobre a matéria “ Cemitérios dos Enforcados” destacaremos alguns enforcamentos acontecidos na província de Minas Gerais com destaque para cidade Piranga.

Circuito Villas e Fazendas leva Festival Gastronômico “Sabores das Villas” em mais quatro cidades!

No último final de semana, o Festival Gastronômico Sabores das Villas passou por mais quatro cidades da Região Turística Villas e Fazendas.
No sábado dia 27 de Maio, três cidades receberam o Festival. Em Caranaíba, o evento aconteceu no Parque de Exposições, com início às 19h00 e reuniu um grande público. As atrações culturais foram apresentadas pelas Guardas de Congado Nossa Senhora da Glória e Nossa Senhora do Rosário e Sociedade Musical Gloriense. Os shows, Vicente Amaral e Banda Farreia agitaram a noite. E três foram os pratos servidos em Caranaíba: “A vaca foi pro brejo”; “Boi no toco” e “Oh, Glória”, dos estabelecimentos Campestre Burguer e Pizzaria, Buteco do Tito e The Trurth Burguer.


Em Piranga, muita gente foi conferir de perto os pratos e as atrações da noite, na área de eventos da Cidade! Os Shows foram apresentados pelo Raylan Oliveira e Revelassamba. E doze foram os pratos desgustados pelo público: “Frango no Puleiro” (Puleiro do Zé), “Angu Tropeiro Crocante” (Ponto de Parada O Tropeiro), “Terra de Minas” (Galpão da Tita), “Caldo Caipira” (Bar do Nem), “L’ouro Negro” (Restaurante João Louro), “Moinho da Villa” (Espaço Serigueia Buffet e Cerimonial), “Viagem ao Bananal” (Natureb’s Gourmet), “Frangaçaí” (Let’s Drink Choperia), “Musculoso” (Bar e Lanchonete Central), “Costela Embriagada” (Delíriu’s Bar – O Bar do Romeu), “Fortuna da Dalila” (Bar e Lanchonete Dalila), “Pura Ternura” (Ponto Certo Bar e Lanchonete).

Em Santana dos Montes, a Praça Aristides de Araújo Teixeira foi o local da Edição Municipal do Sabores das Villas. E mesmo com o friozinho da noite, o público compareceu para curtir o evento e as delícias dos pratos, que foram servidos pelos estabelecimentos: Bar da Aparecida (prato Dupla Caipira), Hotel Fazenda da Chácara (prato Combinadinho Mineiro) e La Bodega Santanense (Prato Montes Verdes). As atrações ficaram por conta da Guarda de Congado Nossa Senhora do Rosário, Banda de Música Sociedade Musical São José de Joselândia, Projeto Violão dos Montes e Escola de Viola Chico Lobo. E os shows com Márcio Zaum e Diego Chocolate.


Em Queluzito, no dia 28 de Maio, domingo, o Festival Sabores das Villas foi realizado no Parque de Exposições, à partir das 10h00. Público também compareceu “em peso” no evento e se deliciou com os pratos de cinco estabelecimentos: “Sou Mineiro Uai” do Uai Sô Bar e Lanchonete, “Mr. Melk à Caipira” do Mr. Melk, “Trem de Santo Amaro” do estabelecimento Doces Duas Porteiras, “Casadim de Jiló com pimenta” do Gaia Selecionados e “Ouro de Minas” da Stephanie Reis Confeitaria Artesanal. Nas atrações culturais, houve as apresentações de balé, teatro e shows com Rogério de Castro e Samantha Carpinelli.

O Festival Gastronômico Sabores das Villas busca formentar o turismo gastronômico na Região do Circuito Villas e Fazendas, com a valorização da gastronomia regional! O Projeto é realizado pelo Circuito Villas e Fazendas em parceria com as prefeituras associadas desde 2018 e se tornou o maior Festival Gastronômico de Minas Gerais, por ser realizado em 12 cidades em 30 dias. Dias 03 de Junho, acontece a Edição Municipal em Conselheiro Lafaiete e 04 de Junho, acontece o encerramento do Festival, com a Etapa Regional, também em Conselheiro Lafaiete, ambos os eventos no Parque de Exposições Tancredo Neves.
Patrocínio: Sebrae através do Prepara Gastronomia, Sicredi e Acias Lafaiete.

Rede Afa inaugura mais uma sala de cinema em Lafaiete (MG) no Arena Shopping, empreendimento que chega nas áreas de lazer, cultura e gastronomia

Na década de 60, Lafaiete (MG) chegou a ter 4 salas (Central, Glória, Regina e Avenida) e aos poucos recupera o charme o glamour da “sétima arte”. Amanhã (1º), Rede Afa, com mais de 50 salas espalhadas por Minas, São Paulo e no Espírito Santo, inaugura mais um espaço dedidado a exibição de filmes. O local moderno e aconchegante chega para ampiliar o público apostando no crescimento do setor de lazer e entretenimento, com capacidade de público para 400 pessoas. Em 2018, rede Afa instalou sua primeira unidade em Lafaiete e experimenta o crescente público.

Arena Shopping

A nova sala faz parte do Arena Shopping, empreendimento que está em fase de instalação em Lafaiete no coração comercial da cidade.O novo e pioneiro espaço agrega valor às áreas cultural, esportiva e gastronômica e já chega com o maior empreendimento do setor. A Arena Shopping, um mix de vanguarda, ocupará uma quadra de areia, praça de alimentação com lojas (entre com bares e restaurantes) para omais diversos gostos, playground e estacionamento.

Nova sala de cinema será instaldada na Arena Shopping no centro de Lafaiete/REPRODUÇÃO

Oficina de Teatro de Bonecos encerra projeto com apresentação de espetáculo em Desterro de Entre Rios

Entre abril e maio deste ano, os alunos das escolas estaduais Nossa Senhora de Fátima e Carmela Dutra, em Desterro de Entre Rios (MG), participaram do projeto Oficina de Teatro de Bonecos 2, onde desenvolveram habilidades manuais e artísticas por meio da técnica teatral e da construção de bonecos.

Para finalizar o projeto, no dia 27 de maio, às 19h, os alunos apresentarão o espetáculo “Lar”, livremente inspirado na obra “O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo”, de Charlie Mackesy. O evento acontecerá na escola, com entrada gratuita e acessibilidade física e de conteúdo.

A obra foi adaptada para o cinema e venceu o Oscar 2023 na categoria melhor curta-metragem de animação. O livro conta a história de quatro improváveis amigos que se encontram por acaso e seguem juntos numa jornada em que descobrirão o valor da amizade, do companheirismo, do respeito à individualidade do outro e da gentileza.

“Por meio de jogos teatrais, dinâmicas e improvisações, os alunos desenvolveram o conceito de lar é onde nosso coração está”, explica a diretora Élida Strazzi.

O espetáculo apresenta diversas formas do teatro de bonecos e de animação de se contar uma história. Com narrativa, dança, teatro de sombra, máscaras e bonecos de madeira e papel a dramaturgia é posta em vida e concretizada no palco adaptado na quadra de esportes.

A “Oficina de Teatro de Bonecos” é uma realização da Bushido Produções. O projeto conta com o patrocínio da J. Mendes, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Pronac 202750).

Ora-pro-nóbis: folha batizada em latim por causa de missa é estrela de festival gastronômico

O Festival do Ora-Pro-Nóbis, que acontece em Sabará, na Grande BH, se encerra neste domingo com atrações até as 20h

O nome vem do latim, mas o sabor é a cara de Minas Gerais. A folha trepadeira ora-pro-nóbis, encontrada em abundância nos muros e quintais das casas de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, é a grande estrela do festival gastronômico da cidade, que completa 25 anos neste fim de semana.

Mas, o que significa ora-pro-nóbis? O termo é latim e significa, em português, “orai por nós”. De acordo com o secretário municipal de cultura e turismo de Sabará, André Alves, a explicação para que a planta levasse esse nome vem ao estilo mineiro: o boca a boca.

Segundo a cultura popular, a planta era colhida justamente na época de missas na região, quando elas ainda eram celebradas em latim. Fato é que o ora-pro-nóbis se tornou um item tradicional da culinária mineira, não só pelo sabor, mas também pelos seus benefícios.

Também conhecida como “carne de pobre”, a planta é rica em nutrientes e, principalmente proteína, como explica o secretário.

“Já existem vários estudos que comprovam os benefícios do Ora-pro-nobis. Ela é uma planta riquíssima em nutrientes e proteína. Por ser encontrada com muita facilidade em Sabará e passou a fazer parte do cotidiano de muitos mineiros”.

Festival do Ora-Pro-Nobis, em Sabará, conta com diversas receitas exclusivas com a planta — Foto: Reprodução/TV Globo
Festival do Ora-Pro-Nobis, em Sabará, conta com diversas receitas exclusivas com a planta — Foto: Reprodução/TV Globo

? E ora-pro-nóbis combina com o quê?

Ora-pro-nobis uma Planta Alimentícia não Convencional — Foto: Divulgação
Ora-pro-nobis uma Planta Alimentícia não Convencional — Foto: Divulgação

O secretário dá a dica: a folha vai muito bem com carnes, de todos os tipos, desde vermelhas até as brancas.

“Ela harmoniza melhor com carne e a maioria dos pratos tem relação com algum tipo de carne. Pode ser bovina, porco. Mas vai bem com tudo. O prato mais famoso na cidade é com marreco, mas já vimos até com bacalhau e salmão”.

?Festival ora-pro-nóbis 2023

Quem for ao Festival do Ora-pro-nóbis, neste domingo (28), terá a oportunidade de conhecer essas e várias outras receitas elaboradas exclusivamente para o evento.

Além dos pratos, há também doces e bebidas que levam a planta.

O Festival, que começou na última sexta-feira, se encerra neste domingo (28), com atrações que vão até as 20h. Confira a programação desta tarde:

Domingo (28)

  • 14h – Cortejo pelas ruas do bairro com Me Chama Que Eu Vou
  • 13h30 – Show Musical com Felipe Bedetti
  • 14h – Cozinha Show com Elaine Torres
  • 15h30 – Show Musical com Banda Oxxygênio
  • 16h – Cozinha Show com Eduardo Batista
  • 17h30 – Show Musical com Gustavo Brutto
  • 20h – Encerramento

Endereço: Rua José Vaz Pedrosa, 96, bairro Pompéu, Sabará.

No prato "Quintal Ciscado", o Ora-Pro-Nobis dá o toque especial na costelinha de porco  — Foto: Reprodução/TV Globo
No prato “Quintal Ciscado”, o Ora-Pro-Nobis dá o toque especial na costelinha de porco — Foto: Reprodução/TV Globo

FONMTE G1

Ecoturismo: conheça as mais belas cachoeiras de Minas

Pensando em destinos e cachoeiras famosas pela beleza natural, neste roteiro de viagem vamos falar sobre alguns dos pontos mais visitados do estado de Minas Gerais quando o assunto é sobre quedas d’água. 

Terra de gente simpática e receptiva, Minas segue surpreendendo com a natureza preservada e singular. 

Para isso, separamos para os aventureiros, trilheiros e amantes das águas uma programação com destaque para as 14 cidades em que os visitantes podem esperar muitas surpresas e belezas estrada afora. 

Cidades charmosas, repletas de história, tradição, gastronomia local, arte e identidade preservadas, seguimos juntos nesta viagem?

Sobre Minas Gerais

Chegando na Cachoeira do Pacau - Santa Rita de Jacutinga - MG - Vamos Trilhar-min

Fazendo fronteira com o Rio de Janeiro, Minas Gerais é o quarto maior estado do Brasil e um dos mais populosos, perdendo apenas para São Paulo. Cobrindo uma área maior que a França, não é surpresa que Minas seja rica em história e cultura e seja conhecida por seu povo amigável e seu sotaque encantador.

As estradas reais do estado de Minas que conduziam os exploradores aos metais preciosos, levam atualmente os visitantes a outro tipo de tesouro, as belezas naturais. E felizmente estas já não nos podem ser retiradas. 

A paisagem montanhosa de Minas Gerais faz com que muitas de suas cidades sejam construídas em terreno elevado. Das cinco maiores cidades do Brasil, quatro ficam em Minas Gerais. 

É difícil escolher sobre o que falar sobre Minas Gerais. Uma coisa com que todos concordam é que Minas é o lar da comida caseira do país, com pratos caseiros feitos com cravos de gordura e montes de carboidratos. 

Algumas das provas obrigatórias são o pão de queijo fresco, que você pode encontrar em qualquer lugar do Brasil, mas nunca feito tão bem como os mineiros fazem. O famoso Queijo Minas, um queijo branco macio pode ser combinado com com pasta de goiaba. Tem também o tutu de feijão, que é feijão misturado com mandioca, bacon e linguiça; e o frango ao molho pardo, frango cozido em um molho feito com o próprio sangue.

Minas Gerais chamou a atenção dos colonizadores europeus no final do século XVII, quando eles descobriram uma abundância de ouro na área. Cidades foram construídas, minas foram escavadas e escravos enviados para Minas no que se tornou a era da corrida do ouro no Brasil, o que tornou o estado um dos mais ricos do Brasil na época.

Foi nessa época que surgiram cidades conhecidas como Ouro Preto, Mariana e Tiradentes, hoje conhecidas por suas pedras de paralelepípedo, casario colonial e arquitetura barroca.

Quais os melhores destinos de Cachoeiras em MG

Confira a seguir os destinos selecionados para que sua passagem por Minas seja o mais emocionante possível:

1. Ibitipoca

Roteiro do Circuito das Águas em Ibitipoca - Vamos Trilhar

Na cidade de Conceição da Ibitipoca será possível encontrar no Parque Estadual de Ibitipoca algumas cachoeiras com características bem interessantes. A começar pela coloração das rochas que garantem um colorido especial ao ambiente, também os lagos formados abaixo da queda d’água não apresentam muita profundidade. Além disso, grutas e muita natureza podem ser exploradas na região.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pela BR-040 (sentido Juiz de Fora), BR-267 (até Lima Duarte – o acesso à vila é feito por uma estrada de terra, de 27 quilômetros).

2. Carrancas

Cachoeira da Fumaça - Complexo da Fumaça - Carrancas - MG - Vamos Trilhar.jpg

Com características bem típicas de regiões do interior, Carrancas brinda a chegada dos visitantes com muitas cachoeiras em diversos formatos, o que faz com que esta visita seja muito desejada por quem está nas proximidades. Os poços encontrados na cidade também estão entre os favoritos dos visitantes considerando o formato, a temperatura da água e a coloração geralmente em tons esverdeados.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • pegue a Rodovia Fernão Dias até a entrada para Lavras (saída 688), você estará então na rodovia BR 265 (Lavras – São João del Rei) onde, após 54 kms chegará a Itutinga. De Itutinga até Carrancas são mais 26 km.

3. Santa Rita de Jacutinga

Conhecendo a Cachoeira do Por Acaso - Recanto das Cachoeiras - Santa Rita de Jacutinga - MG - Vamos Trilhar

A respeito da natureza da região de Santa Rita de Jacutinga, muitas cachoeiras estão espalhadas pela localidade, sendo este um programa ideal para quem deseja se refrescar nas tardes quentes de verão. Os registros oficiais contam com cerca de 70 cachoeiras capazes a ponto de encantar os turistas para que estes sempre estejam de retorno à cidade. Outro ponto alto é se hospedar na bela Pousada O Meu Canto.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela BR-040 até pouco antes de Juiz de Fora, quando deve-se entrar para Lima Duarte/Caxambu (BR 267). Vá até Bom Jardim de Minas, entre na cidade — sendo a partir daí 32 km até Santa Rita de Jacutinga (MG 457).

4. São Thomé das Letras

São Thomé das Letras - Minas Gerais - Vamos Trilhar

Além das cachoeiras encontradas na região, o pôr do sol também faz parte da programação dos visitantes que podem vislumbrar o espetáculo desde a pirâmide da cidade.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • seguir até Juiz de Fora (MG) e de lá pegar a BR 267 até a entrada de Cruzília. Para desviar da estrada de terra (Cruzília – São Tomé), deve-se continuar na BR 267 até Cambuquira e de lá para São Thomé das Letras.

5. Capitólio

Capitólio - Minas Gerais - Vamos Trilhar

Por apresentar lindos cânions, Capitólio é uma cidade muito visitada por exploradores que desejam praticar esportes radicais e conhecer um lado mais exótico das formações rochosas encontradas no estado. Piscinas naturais, mirantes e diversos lagos e grutas podem ser explorados pelos visitantes.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • siga pela rodovia MG – 050.

6. Itamonte

Localizado no entorno das montanhas da serra da Mantiqueira, só por este fato já é possível imaginar o belo cenário a qual estas cachoeiras se encontram. Com quedas d’água que podem chegar até os 100 metros de altura, a cidade também dá acesso ao Parque das Águas, localizado em Itatiaia, outro berço das águas que merece a sua visita.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • siga pela Rodovia Fernão Dias, BR-381.

7. Serra do Caparaó

Visitar esta pacata cidade mineira deve estar entre os seus planos se os teus planos de viagem incluem quedas d’água com bastante natureza preservada nos arredores das cascatas. Isto porque o local é conhecido como uma das cidades em que a natureza ainda preserva a mata virgem, contribuindo para vistas exuberantes da região.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela rodovia BR-262, vá no sentido Vitória(ES) até a cidade de Manhuaçu(MG), a 280 km de Belo Horizonte. Após a entrada de Manhuaçu, na BR-262, pegue, à direita, a rodovia para Manhumirim(MG) e Alto Jequitibá(MG). Em Alto Jequitibá, pegue, à esquerda, a rodovia para Alto Caparaó(MG).

8. Serra do Cipó

Outro ponto que merece a visita é o Parque Nacional Serra do Cipó que possui diversas trilhas, lindas quedas d’água e possibilidade de se realizar esportes radicais. Sem dúvidas, esta experiência pode ser inesquecível considerando as cachoeiras e os esportes que podem ser praticados na região. Durante as trilhas, é possível avistar animais silvestres em seu habitat.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • ,acesso pela MG-010, passando por Lagoa Santa. Mais adiante, após a travessia de uma ponte sobre o Rio das Velhas, segue-se em direção ao distrito Serra do Cipó, município de Santana do Riacho.

9. Milho Verde

A cidade histórica também é uma parada de quem busca por turismo de aventura e natureza. Com várias opções de piscinas naturais, formações rochosas e inúmeras quedas d’água em diversos formatos, não deixe de visitar Milho Verde. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pela BR-040 (direção Brasília), BR-135 e BR-259.

10. Diamantina

Muito famosa em temporadas de carnaval, Diamantina também impressiona quem deseja explorar o lado natural da região. As rochas muito famosas, pontes, quedas d’água e as piscinas naturais são ideais para quem deseja se refrescar durante as altas temperaturas que a cidade atinge durante o verão. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • as estradas mais comuns no trajeto são a BR-040, BR-135, BR-159, MG-140 ou pela MG-010. O trajeto mais rápido começa na BR-040, passa por Sete Lagoas e Curvelo, segue pela BR-135 e depois pela BR-259.

11. Baependi

Em função de não ser muito explorada, a cidade apresenta uma versão mais econômica em comparação com as outras presentes neste roteiro. Portanto, é possível conhecê-la gastando bem pouco. Além dos poços e quedas d’água, a passagem por Baependi pode ser emocionante considerando as trilhas, entretanto em função da pouca sinalização é necessário ter bastante cautela. 

12. Aiuruoca

Caso você esteja em direção ao Pico do Papagaio e deseja explorar a geografia das montanhas mineiras, não deixe de conferir tudo o que a paisagem de altos relevos e quedas d’água encontrados em Aiuruoca pode oferecer.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pelas rodovias BR-040 e BR-267. 

13. Serra da Canastra

Mirantes, trilhas, cachoeiras, clima romântico e muita emoção. Tudo isso pode ser vivenciado bem de perto caso você se dirija a este destino que enche os olhos de quem passa pela região e sempre tem novos motivos para voltar. Indo desde a gastronomia até ao ecoturismo, a Serra da Canastra está entre um dos destinos mais visitados do estado de MG e possui muitas cachoeiras para serem exploradas.

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • acesso pelas rodovias MG-050 (até Piumhi) e MG-341 (até São Roque de Minas).

14. Bueno Brandão

Com cerca de mais de 30 cachoeiras identificadas, este destino promete fazer da sua visita uma bela experiência. A cidade que também oferece menor custo em comparação com os destinos mais procurados, não perde em nada no quesito de belezas naturais. Portanto, ao chegar no local, não se esqueça de procurar pelo mapa das atrações e divirta-se em um destino repleto de emoção. 

→ Como chegar saindo de Belo Horizonte:

  • vá pela Fernão Dias (BR-381). Em Pouso Alegre, entre na MG-290 e vá até Inconfidentes.

Boa viagem!

FONTE VAMOS TRILHAR

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