URGENTE: Abono Extra do INSS liberado para 2023 – Veja a lista de beneficiários

Confira a seguir, como o abono extra natalino do INSS, ou 13º salário, será pago em 2023 após ter sido antecipado este ano.

Em âmbito nacional, os meses de dezembro e janeiro são sempre muito comemorados por conta das festas de fim de ano além das férias. No entanto, também é uma época acompanhada de muitos gastos com colégios para as crianças, materiais escolares, além de despesas com impostos como IPTU, IPVA. Daí, se deu o surgimento do abono extra do INSS.

O 13º salário, também conhecido como abono natalino, veio para proporcionar uma parcela a mais aos aposentados, visando trazer alívio nas contas dos aposentados e pensionistas da Previdência Social.

Então, veja a seguir a próxima data de pagamento do 13º salário INSS. Confira!

Entenda sobre a importância do 13º salário INSS

Confira a seguir, como o abono extra natalino do INSS, ou 13º salário, será pago em 2023 após ter sido antecipado este ano.
Confira que ganha o abono extra em dezembro de 2023 do INSS. (Fonte: Edição/Jornal JF)

Então, como dissemos acima, o 13º nasceu de uma ideia, com o objetivo de trazer alívio nas contas dos aposentados e pensionistas do INSS em épocas festivas e ao longo do início do ano novo. Esses valores seriam creditados na conta dos aposentados em duas parcelas, nos meses de agosto e novembro, assim, os segurados poderiam contar com os valores em conta no fim de cada ano.

Dessa forma, o valor do décimo terceiro segue o piso nacional do país — este ano de 2023, em R$1.320 — ou seja, quem recebe conforme o piso, tem o 13º de valor igual. Mas, os segurados que recebem acima do piso, recebem o 13º reajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Portanto, caso deseje, é possível consultar as parcelas do abono extra no site ou app do Meu INSS.

Em resumo, é tão grande a importância do 13º salário, que desde 2020, após estourar a pandemia de Covid-19, os pagamentos vêm sendo antecipados para proporcionar aos aposentados uma ajuda financeira em meio a crise econômica que se instaurou no país.

Quem vai receber o 13º salário do INSS em dezembro?

Em primeiro lugar, a notícia não é nada boa para alguns segurados do INSS. Primeiramente este público já havia recebido antecipadamente o pagamento das parcelas do 13º salário, abono natalino nos meses de maio, junho e julho. Dessa forma, para esses não há mais nenhum valor a ser pago em dezembro deste ano para alguns beneficiários!

Assim, o calendário de pagamento do 13º salário do INSS foi antecipado para os meses de 25 de maio e 7 de julho. Assim, ao todo foram distribuídos R$ 62,6 bilhões para os beneficiários do décimo terceiro salário.

No entanto, para aqueles que tiveram seus benefícios aprovados a partir de maio, o INSS não teve tempo de processar a antecipação de pagamento. Dessa forma, estes segurados receberão o valor em parcela única no mês de novembro deste ano, conforme calendário de pagamento oficial do INSS.

É preciso dizer, além disso, que quem recebe um salário conforme ao piso nacional, pode receber maiores valores graças ao reajuste salarial no dia 1º de maio, que agora paga R$ 1.320. Mas, nada mudou para quem recebe o teto do INSS, de R$ 7.507,49. 

Dessa forma, cerca de 37 milhões de segurados do INSS tiveram os depósitos em conta antecipado do 13º salário. O abono extra foi direcionado tanto aos segurados titulares dos benefícios, quanto aos dependentes em caso de pensão por morte.

Quem tem direito ao 13º salário do INSS ainda em 2023?

A princípio, o 13º salário do INSS é apenas dos segurados: aposentados, pensionistas e demais beneficiários que tiveram seus benefícios aprovados a partir do mês de maio de 2023. 

No entanto, quem recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Renda Mensal Vitalícia (RMV), não pode receber o abono extra.

Formato de pagamento do 13º salário do INSS

Para quem ainda começará a receber o abono extra ano que vem, é preciso entender que o 13º salário sempre vai em duas parcelas! O calendário do abono tem início em agosto normalmente, tendo sido pago até novembro, assim, na primeira parcela é feita 50% do valor do benefício, já na segunda é pago o restante.

Por fim, as datas de pagamento do benefício, seguem o decreto 10.410, e como o calendário de depósitos do benefício mensal de 2023 já foi divulgado, já é possível ver as datas de depósito do abono extra em 2023.

FONTE JORNAL JF

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Conheça a moeda da Bíblia, relíquia que pode valer um bom dinheiro

Descubra a história por trás da moeda de Mil Réis de 1935 a 1938, conhecida como ‘Moeda da Bíblia’, e saiba por que essa relíquia com o busto do padre Anchieta é tão cobiçada por colecionadores no mercado numismático.

Moedas antigas frequentemente carregam consigo histórias fascinantes e representações artísticas que contam parte da trajetória de um país. Entre as relíquias numismáticas do Brasil, a moeda de Mil Réis, cunhada entre 1935 e 1938, destaca-se por razões peculiares, inclusive por seu apelido intrigante: a “moeda da Bíblia”.

A moeda da Bíblia: um tesouro numismático

Imagem: Reprodução / YouTube

O nome “moeda da Bíblia” foi dado a essa relíquia devido à sua representação única. No anverso da moeda, encontramos o busto de José de Anchieta, o famoso padre jesuíta que desempenhou um papel vital na história do Brasil colonial.

No entanto, é o reverso da moeda que captura a imaginação dos colecionadores e entusiastas da numismática. Lá, vemos o valor de Mil Réis, a data de emissão e uma representação artística da Bíblia Sagrada, destacando a palavra “Brasil”.

Essa representação distintiva, que parece uma página aberta da Bíblia, confere à moeda uma singularidade artística que a torna desejável para colecionadores e entusiastas.

Entretanto, o que torna essa moeda ainda mais intrigante é o fato de que muitas delas entraram em circulação com algumas variações notáveis de cunhagem, o que era comum, especialmente antigamente. Alguns exemplares têm o nome “Brasil” escrito de forma mais nítida, enquanto outros têm detalhes mais sutis.

O valor da moeda da Bíblia no mercado numismático

No mercado numismático, o valor da “moeda da Bíblia” varia consideravelmente de acordo com seu estado de conservação e suas características únicas de cunhagem.

Exemplares bem preservados, sem desgaste significativo e com detalhes nítidos tendem a alcançar preços mais elevados. Alguns exemplares podem chegar a valer até R$ 100 ou mais.

O mercado numismático é uma comunidade apaixonada de colecionadores e entusiastas que valorizam a história e a arte representadas pelas moedas antigas. A “moeda da Bíblia” é um exemplo notável dessa riqueza numismática brasileira, cativando a imaginação daqueles que apreciam a singularidade e a história que ela carrega.

FONTE CAPITALIST

Conheça a moeda da Bíblia, relíquia que pode valer um bom dinheiro

Descubra a história por trás da moeda de Mil Réis de 1935 a 1938, conhecida como ‘Moeda da Bíblia’, e saiba por que essa relíquia com o busto do padre Anchieta é tão cobiçada por colecionadores no mercado numismático.

Moedas antigas frequentemente carregam consigo histórias fascinantes e representações artísticas que contam parte da trajetória de um país. Entre as relíquias numismáticas do Brasil, a moeda de Mil Réis, cunhada entre 1935 e 1938, destaca-se por razões peculiares, inclusive por seu apelido intrigante: a “moeda da Bíblia”.

A moeda da Bíblia: um tesouro numismático

Imagem: Reprodução / YouTube

O nome “moeda da Bíblia” foi dado a essa relíquia devido à sua representação única. No anverso da moeda, encontramos o busto de José de Anchieta, o famoso padre jesuíta que desempenhou um papel vital na história do Brasil colonial.

No entanto, é o reverso da moeda que captura a imaginação dos colecionadores e entusiastas da numismática. Lá, vemos o valor de Mil Réis, a data de emissão e uma representação artística da Bíblia Sagrada, destacando a palavra “Brasil”.

Essa representação distintiva, que parece uma página aberta da Bíblia, confere à moeda uma singularidade artística que a torna desejável para colecionadores e entusiastas.

Entretanto, o que torna essa moeda ainda mais intrigante é o fato de que muitas delas entraram em circulação com algumas variações notáveis de cunhagem, o que era comum, especialmente antigamente. Alguns exemplares têm o nome “Brasil” escrito de forma mais nítida, enquanto outros têm detalhes mais sutis.

O valor da moeda da Bíblia no mercado numismático

No mercado numismático, o valor da “moeda da Bíblia” varia consideravelmente de acordo com seu estado de conservação e suas características únicas de cunhagem.

Exemplares bem preservados, sem desgaste significativo e com detalhes nítidos tendem a alcançar preços mais elevados. Alguns exemplares podem chegar a valer até R$ 100 ou mais.

O mercado numismático é uma comunidade apaixonada de colecionadores e entusiastas que valorizam a história e a arte representadas pelas moedas antigas. A “moeda da Bíblia” é um exemplo notável dessa riqueza numismática brasileira, cativando a imaginação daqueles que apreciam a singularidade e a história que ela carrega.

FONTE CAPITALIST

Vai sobrar dinheiro? Veja quanto será o salário mínimo em 2024

Previsão do salário mínimo para 2024 supera expectativas. Confira o valor!

No Brasil, o salário mínimo é reajustado anualmente com base na inflação do ano anterior e no crescimento econômico do país. Esse reajuste é importante para garantir que os trabalhadores recebam um salário que atenda às suas necessidades básicas, como alimentação, moradia e transporte.

Além disso, o aumento do salário mínimo também pode ter impactos na economia em sua totalidade, já que influencia os custos para as empresas e o poder de compra da população. Portanto, as decisões relacionadas ao salário mínimo são acompanhadas de perto por economistas, políticos e sindicatos, por poderem afetar diversos setores da sociedade.

Orçamento 2024

A nova regra de correção levou o governo a elevar sua previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2024 estabelece um mínimo de R$ 1.421, representando um aumento de R$ 32 em relação à proposta anterior de R$ 1.389, estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, confirmou esse valor, que representa um aumento real (acima da inflação) de 7,7% em comparação a 2023. Esse aumento segue a reintrodução da regra de correção automática do salário mínimo, recentemente sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia sido extinta em 2019.

Essa regra determina que o salário mínimo seja ajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses até novembro do ano anterior, sobre o crescimento do (PIB) de dois anos antes. Em 2024, a correção levará em consideração o PIB de 2022, que teve um aumento de 2,9%.

Cabe ressaltar que o valor final do salário mínimo para 2024 poderá ser ainda maior, caso o INPC acumulado até novembro supere as expectativas. Nesse caso, o governo enviará uma mensagem modificativa ao Congresso no início de dezembro.

Garantia de aumento acima da inflação

No mês de agosto, o presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), sancionou uma lei que trouxe mudanças significativas na política de valorização do salário mínimo no Brasil. De acordo com essa legislação, o salário mínimo passa a ser reajustado anualmente, visando proporcionar aumentos reais aos trabalhadores.

Essa medida representa uma promessa importante da campanha de Lula e tem como objetivo central elevar o poder de compra das famílias brasileiras.

Vale ressaltar que desde 2019 não havia uma legislação que garantisse reajustes acima da inflação para o salário mínimo. Caso a política de valorização do salário mínimo não tivesse sido interrompida, o valor estimado pelo governo federal hoje seria de R$ 1.342, destacando a relevância dessa mudança legislativa para os trabalhadores do país.

FONTE CAPITALIST

Vai sobrar dinheiro? Veja quanto será o salário mínimo em 2024

Previsão do salário mínimo para 2024 supera expectativas. Confira o valor!

No Brasil, o salário mínimo é reajustado anualmente com base na inflação do ano anterior e no crescimento econômico do país. Esse reajuste é importante para garantir que os trabalhadores recebam um salário que atenda às suas necessidades básicas, como alimentação, moradia e transporte.

Além disso, o aumento do salário mínimo também pode ter impactos na economia em sua totalidade, já que influencia os custos para as empresas e o poder de compra da população. Portanto, as decisões relacionadas ao salário mínimo são acompanhadas de perto por economistas, políticos e sindicatos, por poderem afetar diversos setores da sociedade.

Orçamento 2024

A nova regra de correção levou o governo a elevar sua previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da Lei Orçamentária de 2024 estabelece um mínimo de R$ 1.421, representando um aumento de R$ 32 em relação à proposta anterior de R$ 1.389, estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, confirmou esse valor, que representa um aumento real (acima da inflação) de 7,7% em comparação a 2023. Esse aumento segue a reintrodução da regra de correção automática do salário mínimo, recentemente sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia sido extinta em 2019.

Essa regra determina que o salário mínimo seja ajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses até novembro do ano anterior, sobre o crescimento do (PIB) de dois anos antes. Em 2024, a correção levará em consideração o PIB de 2022, que teve um aumento de 2,9%.

Cabe ressaltar que o valor final do salário mínimo para 2024 poderá ser ainda maior, caso o INPC acumulado até novembro supere as expectativas. Nesse caso, o governo enviará uma mensagem modificativa ao Congresso no início de dezembro.

Garantia de aumento acima da inflação

No mês de agosto, o presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), sancionou uma lei que trouxe mudanças significativas na política de valorização do salário mínimo no Brasil. De acordo com essa legislação, o salário mínimo passa a ser reajustado anualmente, visando proporcionar aumentos reais aos trabalhadores.

Essa medida representa uma promessa importante da campanha de Lula e tem como objetivo central elevar o poder de compra das famílias brasileiras.

Vale ressaltar que desde 2019 não havia uma legislação que garantisse reajustes acima da inflação para o salário mínimo. Caso a política de valorização do salário mínimo não tivesse sido interrompida, o valor estimado pelo governo federal hoje seria de R$ 1.342, destacando a relevância dessa mudança legislativa para os trabalhadores do país.

FONTE CAPITALIST

BOA NOTÍCIA: SALÁRIO EM DOBRO pelo INSS: Saiba quais APOSENTADOS e PENSIONISTAS serão beneficiados!

A fim de reduzir as filas do INSS, servidores receberão salários em dobro. Confira como ocorrerá!

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está pagando os servidores com salário em dobro através do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS) implementado por meio de uma Medida Provisória (MP).

A finalidade é a redução da fila de 1,8 milhões de pedidos em análise, e para isso o INSS optou por aumentar o limite máximo de processos diários analisados.

Servidores ganham em dobro e reduzem as filas do INSS

Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)
Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)

Primeiramente, a redução da fila conta com um planejamento de nove meses, buscando estimular os servidores com incentivos financeiros proporcionais a cada processo concluído, permitindo um acréscimo significativo no salário, com um valor adicional máximo de R$10.064 mensais.

Ademais, uma das medidas planejadas para a redução das filas é a contratação de novos servidores públicos. O plano visa aproveitar o concurso realizado no ano anterior, com três mil aprovados. Assim, aproximadamente mil deles já foram incorporados ao INSS, enquanto os demais fazem parte do cadastro de reserva. 

Desse modo, o aumento significativo do quadro de servidores tem como objetivo principal otimizar os serviços fornecidos pelo INSS, garantindo uma melhoria na qualidade do atendimento aos beneficiários.

Salário em dobro

Em resumo, atualmente, o INSS possui o total de 1,79 milhão de solicitações de benefícios e perícia médica, que permanecem aguardando análise.

Dessa forma, estima-se que, seguindo esse padrão, seja viável reduzir o período de espera acima de 45 dias até o final do ano. 

Portal da Transparência Previdenciária disponibilizou uma pesquisa que dizia:

  • 64% dos requerimentos encontram-se na lista há mais de 45 dias;
  • 24% aguardam de 45 a 90 dias;
  • 27% de três a seis meses;
  • 11% de seis meses a um ano;
  • 2% permanecem na espera por mais de um ano.

Para que essas filas fossem reduzidas, o INSS juntamente com o governo federal estabeleceu que os servidores ganhassem em dobro a fim de que o processo de análise dos benefícios do INSS fossem agilizados.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

BOA NOTÍCIA: SALÁRIO EM DOBRO pelo INSS: Saiba quais APOSENTADOS e PENSIONISTAS serão beneficiados!

A fim de reduzir as filas do INSS, servidores receberão salários em dobro. Confira como ocorrerá!

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está pagando os servidores com salário em dobro através do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS) implementado por meio de uma Medida Provisória (MP).

A finalidade é a redução da fila de 1,8 milhões de pedidos em análise, e para isso o INSS optou por aumentar o limite máximo de processos diários analisados.

Servidores ganham em dobro e reduzem as filas do INSS

Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)
Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)

Primeiramente, a redução da fila conta com um planejamento de nove meses, buscando estimular os servidores com incentivos financeiros proporcionais a cada processo concluído, permitindo um acréscimo significativo no salário, com um valor adicional máximo de R$10.064 mensais.

Ademais, uma das medidas planejadas para a redução das filas é a contratação de novos servidores públicos. O plano visa aproveitar o concurso realizado no ano anterior, com três mil aprovados. Assim, aproximadamente mil deles já foram incorporados ao INSS, enquanto os demais fazem parte do cadastro de reserva. 

Desse modo, o aumento significativo do quadro de servidores tem como objetivo principal otimizar os serviços fornecidos pelo INSS, garantindo uma melhoria na qualidade do atendimento aos beneficiários.

Salário em dobro

Em resumo, atualmente, o INSS possui o total de 1,79 milhão de solicitações de benefícios e perícia médica, que permanecem aguardando análise.

Dessa forma, estima-se que, seguindo esse padrão, seja viável reduzir o período de espera acima de 45 dias até o final do ano. 

Portal da Transparência Previdenciária disponibilizou uma pesquisa que dizia:

  • 64% dos requerimentos encontram-se na lista há mais de 45 dias;
  • 24% aguardam de 45 a 90 dias;
  • 27% de três a seis meses;
  • 11% de seis meses a um ano;
  • 2% permanecem na espera por mais de um ano.

Para que essas filas fossem reduzidas, o INSS juntamente com o governo federal estabeleceu que os servidores ganhassem em dobro a fim de que o processo de análise dos benefícios do INSS fossem agilizados.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

Nota de R$200: qual razão do sumiço? Por que circula menos que a cédula de 1 real?

O Enigma da Nota de R$200: Uma Análise Profunda

nota de R$200 foi anunciada pelo Banco Central do Brasil em 2020, com a promessa de facilitar transações financeiras e evitar a escassez de dinheiro físico durante a pandemia. No entanto, três anos depois, sua presença no mercado ainda é uma raridade. Este artigo busca desvendar o mistério por trás do desaparecimento da cédula de maior valor do Real.

Histórico da Nota de R$200

O Banco Central do Brasil, em setembro de 2020, lançou a cédula de R$200. A nova nota, estampada com a imagem do lobo-guará, foi acolhida com curiosidade e especulação pelo público.

Objetivos Iniciais

Nota de R$ 200
Nota de R$ 200. Imagem: Inteligência Financeira

O objetivo inicial da criação da nota de R$200 era facilitar o pagamento do auxílio emergencial e prevenir a falta de dinheiro físico durante a pandemia de COVID-19.

Propagação da Nota: Expectativa vs. Realidade

Embora a expectativa fosse de que a nova nota estivesse amplamente em circulação até agora, dados do próprio Banco Central mostram que apenas 132 milhões de cédulas de R$200 estão atualmente em circulação. Isso é menos do que a nota de R$1, que foi retirada de circulação em 2005.

Comparação com Outras Notas

Para efeito de comparação, o total de cédulas de R$200 em circulação é cerca de 14 vezes menor que as notas de R$50 e R$100. Essas são as cédulas mais circulantes atualmente, com 1,74 bilhão de notas de R$50 e 1,81 bilhão de notas de R$100 no mercado.

Onde Estão as Notas de R$200?

A maior parte das cédulas de R$200 estão guardadas. O Banco Central informou que encomendou 450 milhões de cédulas em 2020, mas cerca de 318 milhões de cédulas (ou pouco mais de 70% do total) ainda estão aguardando para entrar em circulação.

Distribuição das Notas

A distribuição das notas de R$200 “vem evoluindo em linha com o esperado”, segundo o Banco Central. A liberação de mais notas será realizada conforme demanda do mercado.

Por que as Notas de R$200 não Estão Circulando?

Existem vários fatores que contribuem para a pouca circulação da cédula de R$200. Entre eles estão o fenômeno do “entesouramento”, a criação do Pix e a inadequação da nota para pessoas com deficiência visual.

Fenômeno do Entesouramento

O fenômeno do “entesouramento” refere-se à tendência dos indivíduos de guardar notas de maior valor e gastar mais facilmente as de valor nominal mais baixo.

Surgimento do Pix

A criação do Pix em 2021 também contribuiu para a pouca circulação da nota de R$200. O Pix permitiu que os brasileiros realizassem mais pagamentos sem a necessidade de dinheiro físico.

Inadequação para Pessoas com Deficiência Visual

A nota de R$200 tem o mesmo tamanho que a nota de R$20, o que tem sido um problema para pessoas com deficiência visual grave ou cegueira. Uma ação judicial, ainda não julgada, pede que o Banco Central altere o padrão da nota.

Como o Banco Central Coloca Novas Notas no Mercado?

Existem duas situações que levam o Banco Central a colocar novas notas no mercado: o crescimento da circulação de dinheiro vivo no país e a necessidade de substituir cédulas e moedas desgastadas ou avariadas.

Após a fabricação, as notas e moedas seguem para o Banco Central, de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos.

nota de R$200, embora criada com boas intenções, ainda não conseguiu encontrar seu lugar no mercado financeiro brasileiro. Com a maior parte das cédulas ainda guardadas e a crescente dependência de meios digitais para pagamentos, o futuro da cédula de maior valor do Real permanece incerto.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

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