Ex petistas podem formar chapa para 2024

Filiado ao PT por mais de trinta anos, Júlio Barros assumiu o protagonismo no partido nas eleições municipais de 2000, quando concorreu a primeira vez ao cargo de Prefeito, ficando atrás do então candidato à reeleição, Vicente Faria (PPB). Eleito quatro anos mais tarde uma disputa contra o então Deputado Estadual José Milton (PSDB), que o venceu quatro anos após. Tentou voltar ao Executivo Municipal em 2012, ficando em segundo lugar, atrás do candidato eleito Ivar Cerqueira (PSB) e à frente do ex Prefeito Vicente Faria (DEM). Em 2016, compôs chapa com Benito Laporte (PROS), que terminou a eleição em terceiro lugar, atrás do então Prefeito e candidato à reeleição, Ivar Cerqueira (PSB) e do Prefeito eleito Mário Marcus (DEM), reeleito em 2020.

Petista histórica no município de Itaverava, Neuza Mapa concorreu ao cargo de Prefeita numa eleição vencida pelo atual Prefeito Nô (PR/PL), reeleito em 2020. Em 2018, concorreu ao cargo de Deputada Estadual também pelo PT. Em 2020, concorreu ao cargo de Prefeita de Conselheiro Lafaiete pelo PDT, partido pelo qual também concorreu ao cargo de Deputada Federal em 2022.

Em 2023, Neuza Mapa assume o PSB, com a missão de retomar o espaço do partido na política local, uma vez que o mesmo elegeu para a Câmara Municipal, Pastor Boaventura em 2000, Victor Bhering em 2000 e 2004, João Paulo em 2012 e Carla Sássi em 2016. Para o Executivo o partido lançou as candidaturas de José de Pádua em 2000, Victor Bhering em 2008, Ivar Cerqueira em 2012 e 2016, obtendo êxito somente em 2012. Já na eleição municipal de 2020, o partido integrou a coligação junto com o REDE e o PTB, não lançando sequer uma chapa de Vereadores.

A posse de Neuza Mapa como Presidente do partido, contou com a presença do ex Prefeito Júlio Barros e Dr. José César de Paula, do REDE, do Presidente Estadual do PSB, Mário Assad Júnior e do ex-prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, dentre outras lideranças políticas, partidárias e de outros segmentos da sociedade.

Esta chapa uniria a Federação PSOL-REDE com PSB, pode buscar outros partidos de esquerda como PDT e a Federação Brasil da Esperança. Quanto a Federação Brasil da Esperança composta por PT, PV e PC do B, esta tem como pré-candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e o ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Tallysson Zebral, ambos do PT. Como a Federação equivale a um único partido, tem validade de quatro anos, esta deve estar junta nas eleições de 2024, também podem ser considerados como nomes para a sucessão de Mário Marcus, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glaycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly, ambos do PV. O PC do B não possui órgão partidário na cidade. Já o PDT, é presidido pelo advogado Douglas de Carvalho Henriques, que foi Chefe de Gabinete de Glycon Franco na ALMG.

Não se pode descartar uma composição entre ambos, como duas candidaturas ao Executivo ou até mesmo a composição dessas pré-candidaturas com outras, sejam elas de esquerda ou centro, pois uma composição com partidos de direita como Novo e PL, é praticamente impossível, mesmo o diretório nacional do PT ter aprovado coligações com o último. O momento agora é de muita conversa entre lideranças políticas visando composições viáveis para as eleições do próximo ano.

Ex petistas podem formar chapa para 2024

Filiado ao PT por mais de trinta anos, Júlio Barros assumiu o protagonismo no partido nas eleições municipais de 2000, quando concorreu a primeira vez ao cargo de Prefeito, ficando atrás do então candidato à reeleição, Vicente Faria (PPB). Eleito quatro anos mais tarde uma disputa contra o então Deputado Estadual José Milton (PSDB), que o venceu quatro anos após. Tentou voltar ao Executivo Municipal em 2012, ficando em segundo lugar, atrás do candidato eleito Ivar Cerqueira (PSB) e à frente do ex Prefeito Vicente Faria (DEM). Em 2016, compôs chapa com Benito Laporte (PROS), que terminou a eleição em terceiro lugar, atrás do então Prefeito e candidato à reeleição, Ivar Cerqueira (PSB) e do Prefeito eleito Mário Marcus (DEM), reeleito em 2020.

Petista histórica no município de Itaverava, Neuza Mapa concorreu ao cargo de Prefeita numa eleição vencida pelo atual Prefeito Nô (PR/PL), reeleito em 2020. Em 2018, concorreu ao cargo de Deputada Estadual também pelo PT. Em 2020, concorreu ao cargo de Prefeita de Conselheiro Lafaiete pelo PDT, partido pelo qual também concorreu ao cargo de Deputada Federal em 2022.

Em 2023, Neuza Mapa assume o PSB, com a missão de retomar o espaço do partido na política local, uma vez que o mesmo elegeu para a Câmara Municipal, Pastor Boaventura em 2000, Victor Bhering em 2000 e 2004, João Paulo em 2012 e Carla Sássi em 2016. Para o Executivo o partido lançou as candidaturas de José de Pádua em 2000, Victor Bhering em 2008, Ivar Cerqueira em 2012 e 2016, obtendo êxito somente em 2012. Já na eleição municipal de 2020, o partido integrou a coligação junto com o REDE e o PTB, não lançando sequer uma chapa de Vereadores.

A posse de Neuza Mapa como Presidente do partido, contou com a presença do ex Prefeito Júlio Barros e Dr. José César de Paula, do REDE, do Presidente Estadual do PSB, Mário Assad Júnior e do ex-prefeito de Congonhas, Anderson Cabido, dentre outras lideranças políticas, partidárias e de outros segmentos da sociedade.

Esta chapa uniria a Federação PSOL-REDE com PSB, pode buscar outros partidos de esquerda como PDT e a Federação Brasil da Esperança. Quanto a Federação Brasil da Esperança composta por PT, PV e PC do B, esta tem como pré-candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e o ex assessor parlamentar e da Secretaria de Relações Institucionais, Tallysson Zebral, ambos do PT. Como a Federação equivale a um único partido, tem validade de quatro anos, esta deve estar junta nas eleições de 2024, também podem ser considerados como nomes para a sucessão de Mário Marcus, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glaycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly, ambos do PV. O PC do B não possui órgão partidário na cidade. Já o PDT, é presidido pelo advogado Douglas de Carvalho Henriques, que foi Chefe de Gabinete de Glycon Franco na ALMG.

Não se pode descartar uma composição entre ambos, como duas candidaturas ao Executivo ou até mesmo a composição dessas pré-candidaturas com outras, sejam elas de esquerda ou centro, pois uma composição com partidos de direita como Novo e PL, é praticamente impossível, mesmo o diretório nacional do PT ter aprovado coligações com o último. O momento agora é de muita conversa entre lideranças políticas visando composições viáveis para as eleições do próximo ano.

Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Chapa dos extremos? Apoiador de Lula e de Bolsonaro em 2022 podem compor chapa em 2024

Filiado ao PT desde a década de 1980 até trocar o partido pelo Rede, Júlio Barros sempre foi um apoiador de Lula em suas diversas campanhas eleitorais. Além de Lula, Júlio Barros apoiou  outros petistas históricos, como Virgílio Guimarães e mais recentemente, Paulo Lamac que o levou para o Rede. No período em que esteve filiado ao PT concorreu ao Executivo em cinco eleições, quatro como Prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), sendo eleito em 2004 e uma como vice de Benito Laporte (PROS) em 2016. Em 2020, já no Rede, apoiou a candidatura do ex-gerente da Caixa, Cléber Múcio e em 2022 tentou uma vaga na Câmara, com seu partido federado com o PSOL.

Aloísio Resende, empresário, foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico em 2009, primeiro ano do Governo José Milton, além de presidir o CDL entre 2015 e 2022. Teve seu nome cogitado para disputar a eleição municipal de 2016, mas sua estreia foi na eleição de 2020, onde concorreu a Prefeito pelo Patriota, se apresentando como o candidato de Bolsonaro naquela eleição. Em 2022, concorreu pelo PP ao cargo de Deputado Estadual e no segundo turno foi um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro no município.

Visando chegar ao Poder Executivo Municipal, ambos se colocam como pré-candidatos a Prefeito, podendo vir a compor uma chapa onde, Júlio Barros concorreria como Prefeito e Aloísio Resende como vice. Quando ambos se encontraram pela primeira vez, o empresário se encontrava filiado ao PL, o que afastava qualquer possibilidade de composição.

Após se filiar ao PSD, presidido pelo ex Vereador e ex petista Carlos Magno, a possibilidade de uma composição entre o ex prefeito e o empresário se tornar real, pois o PSD é um partido mais ao centro e não restringe coligações com partidos e/ou federações de esquerda, tanto que na campanha de 2022, o PSD lançou a candidatura de Alexandre Kalil ao Governo como apoio do PSB e das Federações PSOL-REDE e Brasil da Esperança: PT-PV-PCdoB.

Esta composição é uma das possibilidades para ambos, que além de formarem esta chapa podem vir a disputar como adversários ou compor outras chapas, visto que ambos são próximos da também pré candidata Neuza Mapa, atualmente no PSB.

Chapa cristã? Vereadores ligados as Igrejas Católica e Evangélica podem compor chapa

Credenciado pelo excelente resultado na última eleição municipal, quando foi o candidato mais votado entre os eleitos, André Menezes, vem atuando para ser o sucessor de Mário Marcus. Antes mesmo desse resultado, ele já afirmava a intenção de concorrer em 2024, mesmo com a possibilidade de compor ou encabeçar uma chapa já em 2020. Maior liderança política no município entre os evangélicos, o edil busca além de apoios em outros segmentos da sociedade, um vice agregue ao seu projeto político e um novo partido, por que o PL, partido ao qual se encontra filiado desde sua primeira eleição para a Câmara, tem como pré-candidato ao Executivo Municipal, o empresário Marcos de Paula.

Visando a formação de uma chapa “cristã”, André Menezes busca um vice com forte atuação na Igreja Católica, unindo assim representantes das duas maiores religiões, não só da cidade como do Brasil.

Embora os Vereadores Sandro José (Solidariedade) e Pedro Américo (Federação Brasil da Esperança) tenham atuação junto a movimentos católicos, o nome preferido de André Menezes para compor sua chapa é do Vereador Fernando Bandeira (União), eleito três vezes Vereador, sendo quarto mais votado em 2016 e 2020.

Caso esta chapa venha a se viabilizar, Fernando Bandeira também buscaria um novo partido, já que seu partido tem como pré-candidato a Prefeito, o ex Prefeito Vicente Faria, que busca um quarto mandato à frente do Executivo Municipal.

Caso se concretize, esta chapa composta por um candidato evangélico e um vice católico, não seria novidade. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o então Deputado Federal Leonardo Quintão (PMDB) concorreu a principal prefeitura da capital, tendo como vice o então Deputado Estadual Eros Biondini (PHS). Esta chapa chegou ao segundo turno da eleição belo-horizontina sendo derrotada pela chapa de Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT), que contou com apoio do então Prefeito Fernando Pimentel (PT) e do então Governador Aécio Neves (PSDB).

Chapa cristã? Vereadores ligados as Igrejas Católica e Evangélica podem compor chapa

Credenciado pelo excelente resultado na última eleição municipal, quando foi o candidato mais votado entre os eleitos, André Menezes, vem atuando para ser o sucessor de Mário Marcus. Antes mesmo desse resultado, ele já afirmava a intenção de concorrer em 2024, mesmo com a possibilidade de compor ou encabeçar uma chapa já em 2020. Maior liderança política no município entre os evangélicos, o edil busca além de apoios em outros segmentos da sociedade, um vice agregue ao seu projeto político e um novo partido, por que o PL, partido ao qual se encontra filiado desde sua primeira eleição para a Câmara, tem como pré-candidato ao Executivo Municipal, o empresário Marcos de Paula.

Visando a formação de uma chapa “cristã”, André Menezes busca um vice com forte atuação na Igreja Católica, unindo assim representantes das duas maiores religiões, não só da cidade como do Brasil.

Embora os Vereadores Sandro José (Solidariedade) e Pedro Américo (Federação Brasil da Esperança) tenham atuação junto a movimentos católicos, o nome preferido de André Menezes para compor sua chapa é do Vereador Fernando Bandeira (União), eleito três vezes Vereador, sendo quarto mais votado em 2016 e 2020.

Caso esta chapa venha a se viabilizar, Fernando Bandeira também buscaria um novo partido, já que seu partido tem como pré-candidato a Prefeito, o ex Prefeito Vicente Faria, que busca um quarto mandato à frente do Executivo Municipal.

Caso se concretize, esta chapa composta por um candidato evangélico e um vice católico, não seria novidade. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o então Deputado Federal Leonardo Quintão (PMDB) concorreu a principal prefeitura da capital, tendo como vice o então Deputado Estadual Eros Biondini (PHS). Esta chapa chegou ao segundo turno da eleição belo-horizontina sendo derrotada pela chapa de Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT), que contou com apoio do então Prefeito Fernando Pimentel (PT) e do então Governador Aécio Neves (PSDB).

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

Visando voltar a Prefeitura após 20 anos, Júlio Barros busca nome para compor sua chapa

Candidato pela primeira vez em 2000, eleito em 2004 e derrotado em 2008 e 2012, Júlio Barros foi o nome do PT em quatro das últimas cinco tentativas do partido ao Executivo Municipal. Quando o partido optou por não lançar candidato em 2016, foi justamente ele o indicado para compor a chapa com o então candidato a Prefeito Benito Laporte (PROS).

Após deixar o PT para se filar no REDE, que compõe a Federação PSOL-REDE, Júlio Barros tentou sem sucesso uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2022. Desde o início do ano, ele vem se reunindo com amigos, apoiadores e aliados visando retornar a Prefeitura Municipal após 20 anos.

A primeira tentativa de composição foi com o empresário Aloísio Resende. Como o mesmo estava filiado ao PL, partido do ex-Presidente Jair Bolsonaro, esta composição ficou inviabilizada por uma questão partidária. Visando tornar esta chapa viável para a disputa, o ex Vereador Carlos Magno assumiu a Presidência do PSD, tendo Aloísio Rezende como pré candidato a Prefeito. A ida do empresário para o PSD abre a possibilidade partidária da composição entre Júlio e Aloísio, dado que em 2022, a chapa de Alexandre Kalil (PSD), concorreu com apoio do PSB e das Federações Brasil da Esperança: PT-PV-PC do e PSOL-REDE. Para 2024 esta chapa iniciaria como PSOl-REDE; PSD podendo receber adesão de outros partidos, de centro ou de esquerda.

Visando unir a esquerda em torno de seu nome, o nome de Neuza Mapa, agora no PSB e com passagens pelo PT e pelo PDT, surgiu como alternativa para a formação de uma chapa, primeiramente composta pela Federação PSOL-REDE e PSB. Além desta federação e deste partido, faltariam para formação da frente de esquerda PDT, sem órgão partidário na cidade e a Federação Brasil da Esperança: PT_PV_PC do B, que possui como pré candidatos a ex Vereadora Zilda Helena e do empresário Talysson Zebral. Embora filiados ao PV, que também compõe a Federação Brasil da Esperança, o ex Deputado Estadual e suplente de Deputado Federal, Glycon Franco e a Vereadora Damires Rinarlly que não são cogitados como eventuais companheiros de chapa de Júlio Barros, mas tem seus nomes cotados para a disputa, o primeiro como cabeça de chapa e a segunda como cabeça de chapa ou numa composição.

Outra opção de formação de chapa seria com a Federação Brasil da Esperança. A legislação eleitoral não proíbe que uma Federação Partidária se coligue com outra majoritariamente, desde que cada uma forme sua chapa proporcional equivalente à de um partido e não podem ser desfeitas, pois valem até 2026, ou seja, os partidos que compões as três federações vigentes no país, devem concorrer juntos como se fossem um único partido. Conforme descrito no parágrafo anterior, em caso de uma composição com entre as duas Federações os nomes para a composição seriam dos pré candidatos petistas Talysson Zebral e Zilda Helena, descartando os nomes do PV. Uma composição entre as duas Federações poderia afastar o PSB de Neuza Mapa que poderia vir como candidata a Prefeita novamente.

Caso busque um nome mais alinhado ao centro, outro nome que surge como possível vice na chapa, do Contador e ex Assessor de Governo da Prefeitura Municipal, Rogério Evangelista, que vem atuando para concorrer como cabeça de chapa, não descartando uma composição com Júlio Barros.

Faltando menos de um ano para o início da campanha eleitoral, podem haver muitas mudanças estruturais e conjunturais no cenário político municipal, onde dos nomes acima citados, talvez nem participem das próximas eleições, ou participem em outras composições ou formando composições que ainda nem sequer foram pensadas.

Eleições Municipais 2024: prováveis pré-candidatos a prefeito de Entre Rios de Minas já se articulam para próximo pleito

Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais já é possível ter uma ideia dos possíveis postulantes ao cargo de prefeito

A corrida pela Prefeitura de Entre Rios de Minas e as movimentações de bastidores começam a se desenrolar a medida que acordos vão sendo feitos e estratégias vão sendo montadas pelos pré-candidatos. Tudo isso para decidir quem será o gestor de Entre Rios de Minas na administração 2025-2028.

Conforme apurado, é bem provável que o próximo prefeito da cidade figure entre os nomes citados nesta matéria.

O portal Entre Rios News conversou a respeito do pleito eleitoral de 2024 com alguns nomes que de alguma forma estiveram envolvidos com eleições em anos anteriores, ou que colocaram seus nomes disponíveis a uma possível candidatura em algum momento. Já outros nomes citados apareceram em enquete promovida pelo site.

Sem poder adiantar nada de oficial, os pré-candidatos ponderaram que alianças estão sendo feitas, e após convenções deverão formalizar as devidas chapas.

É inegável o capital político de algumas lideranças locais. Mas como política não é uma ciência exata, é difícil saber se determinada aliança resultará em voto certo. O que torna o jogo mais interessante.

Além do mais, o eleitorado costuma não perdoar alianças antagônicas, e geralmente nem pesquisas de intenção de votos conseguem captar tendências reais de crescimento ou declínio de um determinado candidato a curto prazo.

Enquanto os convites, conversas e negociações acontecem, é possível observar que algumas candidaturas já estão tomando forma. Nas rodas de conversas, a população já começa a falar de nomes.

Ao que tudo indica, alguns nomes já estão quase certos. É o caso de Dr. Bruno Saldanha, Engenheiro Alexandre Tristão, Franklin Farmacêutico e Marinho da Farmácia.

Outros nomes sempre lembrados, citados logo abaixo, podem também aparecer, mas pelo apurado, como vice ou como apoio nos bastidores.

Mas claro, nada confirmado. Muita coisa pode mudar pois coligações e convenções serão feitas, e apoios considerados.

Polarização

É possível notar um cenário cada vez mais polarizado. E, embora cedo, já foi cogitada nos bastidores uma eleição entre situação versus oposição. 

O atual prefeito, José Walter de Resende Aguiar, PSB, não irá concorrer, já que a reeleição é limitada a uma vez no caso de prefeitos, governadores e presidente da República. 

Nomes 

Confira alguns nomes, que podem aparecer como opção ao cargo de prefeito de Entre Rios de Minas.

Cristina Resende – Assim que deixou o cargo ao final de 2016, a ex prefeita foi taxativa de que não retornaria à vida política. Porém se candidatou em 2020 e é um nome sempre lembrado pela população.

Cristiano Cardoso – O empresário do ramo de padaria e farmácia foi o vereador mais votado em 2004. Foi também vice prefeito (2012). Trabalha sempre de maneira independente, e seu nome consta reiteradamente na seleta lista de pré- candidatos.

Dr. Bruno Saldanha – Médico e Ceo da Radiológica Imagem e Diagnóstico, faz parte do Corpo Clínico do Hospital Cassiano Campolina e atualmente atende nos principais hospitais da região. Obteve expressiva votação nas eleições municipais de 2020 e surge como grande oposição à atual administração. 

Engenheiro Alexandre Tristão –  É o atual Secretário Municipal de Obras e Infraestrutura do Município. O engenheiro ganhou visibilidade pelas obras efetuadas na cidade. É coordenador do PSL na região e conta com o apoio do atual prefeito José Walter.

Franklin Farmacêutico – Ex- Secretário Municipal de Saúde na atual administração, foi eleito vereador em 2016 e 2020. Franklin voltou a ocupar a cadeira do Legislativo, e é uma liderança entre populares e apoiadores.

Marinho da Farmácia – Prefeito de Entre Rios de Minas por duas vezes (2004 e 2008), o empresário Marinho é sempre lembrado pela sua tradição de vida pública no município. Os rumores são fortes de que ele poderia vir para a disputa buscando seu 3º mandato.

Nomes lembrados pela população em enquete

Em enquete realizada pelo site Entre Rios News em janeiro de 2023, além dos citados acima, outros nomes foram lembrados pela população para a disputa. Dr. José Pedro Borges (médico pediatra e grande prestador de serviços sociais na cidade), Engenheiro Weslley Marques de Souza (funcionário do Tribunal de Contas/MG, vereador de destaque e mais votado em 2010), Roni Enfermeiro (vereador mais votado em 2016 e em 2020, de destaque na área da saúde), vereador Thiago Itamar Ted, (ganhou visibilidade pela liderança e capacidade na condução de problemas do município, enquanto presidente da Câmara Municipal), vereador Rivael Nunes Machado (está em seu segundo mandato, e a população vem reconhecendo seu trabalho) e José Geraldo Lima “Zezé do Café” (outra liderança local, empresário do ramo de café e de laticínios, participou da disputa eleitoral em 2012), foram alguns dos nomes apontados. 

Conforme mostrado acima, existem conversas e negociações, mas até o momento não divulgaram nenhuma decisão a possíveis candidaturas próprias ou apoio. Portanto nada está decidido ou descartado.

Lógica eleitoral

De acordo com a cientista política e coordenadora do Observatório Eleitoral da Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (Abrapel), Érica Anita, (em entrevista ao jornal O Tempo/Editoria Eleições Municipais – Junho/23),  a lógica eleitoral vem mudando, e por isso é normal que um ano antes da eleição tantos nomes sejam colocados e especulados sem a garantia de que sejam consolidados. 

Segundo ela, em outras épocas, a ciência política dividia o processo eleitoral em dois tempos: o da mídia – que era o momento da especulação sem participação dos partidos – e o da política – período das construções partidárias. 

Agora, ainda de acordo com a coordenadora, nomes costumam aparecer bem antes do período eleitoral, inaugurando, o que chamou de “tempo da campanha constante”. 

Reprodução Internet

“De uns anos para cá, essa divisão de tempo da mídia e tempo da política não nos ajuda mais a explicar as coisas. Os campos da política e da mídia se cruzam a todo momento, a mídia participa da política, e a política participa da mídia. 

A gente já parte dessa ideia que os dois caminham juntos, e também pela antecipação das coisas. 

Então, uma especulação que acontecia no tempo da mídia, pela mídia agora acontece muito antes, às vezes até dois anos antes do pleito, e ela não fica apenas no campo midiático, porque os políticos viram a importância dessas especulações”, destaca Érica. 

Agora, é aguardar as costuras políticas, e ficar na expectativa do que vai se apresentar. A sorte está lançada e que Entre Rios de Minas saia como grande vencedora.

Enquete

O portal Entre Rios News analisa disponibilizar uma enquete virtual para seus visitantes em breve. Para isso está fazendo testes para que o sistema a ser usado seja o mais confiável possível. Nos ajude, clicando aqui e participando.

Rodolfo Andrade – Fotos: Arquivo pessoal candidatos/Arte: Entre Rios News

Importante: Ao contrário de pesquisas eleitorais, que seguem métodos matemáticos, enquetes não tem qualquer validade científica e refletem apenas tendências eleitorais de momento. A principal diferença entre uma pesquisa eleitoral e uma simples enquete está na aplicação dos resultados. A pesquisa pode ser usada para inferir as intenções de voto de um universo maior (toda a população de uma cidade, ou de uma dada região), enquanto a enquete informa somente sobre as intenções daquele grupo ou nicho específico que a respondeu — os resultados não podem ser extrapolados para a população em geral. Isso porque a pesquisa é feita com uma amostra cientificamente calculada da população, a fim de representar o grupo como um todo e eliminar vieses.

FONTE ENTRE RIOS NEWS

Eleições Municipais 2024: prováveis pré-candidatos a prefeito de Entre Rios de Minas já se articulam para próximo pleito

Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais já é possível ter uma ideia dos possíveis postulantes ao cargo de prefeito

A corrida pela Prefeitura de Entre Rios de Minas e as movimentações de bastidores começam a se desenrolar a medida que acordos vão sendo feitos e estratégias vão sendo montadas pelos pré-candidatos. Tudo isso para decidir quem será o gestor de Entre Rios de Minas na administração 2025-2028.

Conforme apurado, é bem provável que o próximo prefeito da cidade figure entre os nomes citados nesta matéria.

O portal Entre Rios News conversou a respeito do pleito eleitoral de 2024 com alguns nomes que de alguma forma estiveram envolvidos com eleições em anos anteriores, ou que colocaram seus nomes disponíveis a uma possível candidatura em algum momento. Já outros nomes citados apareceram em enquete promovida pelo site.

Sem poder adiantar nada de oficial, os pré-candidatos ponderaram que alianças estão sendo feitas, e após convenções deverão formalizar as devidas chapas.

É inegável o capital político de algumas lideranças locais. Mas como política não é uma ciência exata, é difícil saber se determinada aliança resultará em voto certo. O que torna o jogo mais interessante.

Além do mais, o eleitorado costuma não perdoar alianças antagônicas, e geralmente nem pesquisas de intenção de votos conseguem captar tendências reais de crescimento ou declínio de um determinado candidato a curto prazo.

Enquanto os convites, conversas e negociações acontecem, é possível observar que algumas candidaturas já estão tomando forma. Nas rodas de conversas, a população já começa a falar de nomes.

Ao que tudo indica, alguns nomes já estão quase certos. É o caso de Dr. Bruno Saldanha, Engenheiro Alexandre Tristão, Franklin Farmacêutico e Marinho da Farmácia.

Outros nomes sempre lembrados, citados logo abaixo, podem também aparecer, mas pelo apurado, como vice ou como apoio nos bastidores.

Mas claro, nada confirmado. Muita coisa pode mudar pois coligações e convenções serão feitas, e apoios considerados.

Polarização

É possível notar um cenário cada vez mais polarizado. E, embora cedo, já foi cogitada nos bastidores uma eleição entre situação versus oposição. 

O atual prefeito, José Walter de Resende Aguiar, PSB, não irá concorrer, já que a reeleição é limitada a uma vez no caso de prefeitos, governadores e presidente da República. 

Nomes 

Confira alguns nomes, que podem aparecer como opção ao cargo de prefeito de Entre Rios de Minas.

Cristina Resende – Assim que deixou o cargo ao final de 2016, a ex prefeita foi taxativa de que não retornaria à vida política. Porém se candidatou em 2020 e é um nome sempre lembrado pela população.

Cristiano Cardoso – O empresário do ramo de padaria e farmácia foi o vereador mais votado em 2004. Foi também vice prefeito (2012). Trabalha sempre de maneira independente, e seu nome consta reiteradamente na seleta lista de pré- candidatos.

Dr. Bruno Saldanha – Médico e Ceo da Radiológica Imagem e Diagnóstico, faz parte do Corpo Clínico do Hospital Cassiano Campolina e atualmente atende nos principais hospitais da região. Obteve expressiva votação nas eleições municipais de 2020 e surge como grande oposição à atual administração. 

Engenheiro Alexandre Tristão –  É o atual Secretário Municipal de Obras e Infraestrutura do Município. O engenheiro ganhou visibilidade pelas obras efetuadas na cidade. É coordenador do PSL na região e conta com o apoio do atual prefeito José Walter.

Franklin Farmacêutico – Ex- Secretário Municipal de Saúde na atual administração, foi eleito vereador em 2016 e 2020. Franklin voltou a ocupar a cadeira do Legislativo, e é uma liderança entre populares e apoiadores.

Marinho da Farmácia – Prefeito de Entre Rios de Minas por duas vezes (2004 e 2008), o empresário Marinho é sempre lembrado pela sua tradição de vida pública no município. Os rumores são fortes de que ele poderia vir para a disputa buscando seu 3º mandato.

Nomes lembrados pela população em enquete

Em enquete realizada pelo site Entre Rios News em janeiro de 2023, além dos citados acima, outros nomes foram lembrados pela população para a disputa. Dr. José Pedro Borges (médico pediatra e grande prestador de serviços sociais na cidade), Engenheiro Weslley Marques de Souza (funcionário do Tribunal de Contas/MG, vereador de destaque e mais votado em 2010), Roni Enfermeiro (vereador mais votado em 2016 e em 2020, de destaque na área da saúde), vereador Thiago Itamar Ted, (ganhou visibilidade pela liderança e capacidade na condução de problemas do município, enquanto presidente da Câmara Municipal), vereador Rivael Nunes Machado (está em seu segundo mandato, e a população vem reconhecendo seu trabalho) e José Geraldo Lima “Zezé do Café” (outra liderança local, empresário do ramo de café e de laticínios, participou da disputa eleitoral em 2012), foram alguns dos nomes apontados. 

Conforme mostrado acima, existem conversas e negociações, mas até o momento não divulgaram nenhuma decisão a possíveis candidaturas próprias ou apoio. Portanto nada está decidido ou descartado.

Lógica eleitoral

De acordo com a cientista política e coordenadora do Observatório Eleitoral da Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (Abrapel), Érica Anita, (em entrevista ao jornal O Tempo/Editoria Eleições Municipais – Junho/23),  a lógica eleitoral vem mudando, e por isso é normal que um ano antes da eleição tantos nomes sejam colocados e especulados sem a garantia de que sejam consolidados. 

Segundo ela, em outras épocas, a ciência política dividia o processo eleitoral em dois tempos: o da mídia – que era o momento da especulação sem participação dos partidos – e o da política – período das construções partidárias. 

Agora, ainda de acordo com a coordenadora, nomes costumam aparecer bem antes do período eleitoral, inaugurando, o que chamou de “tempo da campanha constante”. 

Reprodução Internet

“De uns anos para cá, essa divisão de tempo da mídia e tempo da política não nos ajuda mais a explicar as coisas. Os campos da política e da mídia se cruzam a todo momento, a mídia participa da política, e a política participa da mídia. 

A gente já parte dessa ideia que os dois caminham juntos, e também pela antecipação das coisas. 

Então, uma especulação que acontecia no tempo da mídia, pela mídia agora acontece muito antes, às vezes até dois anos antes do pleito, e ela não fica apenas no campo midiático, porque os políticos viram a importância dessas especulações”, destaca Érica. 

Agora, é aguardar as costuras políticas, e ficar na expectativa do que vai se apresentar. A sorte está lançada e que Entre Rios de Minas saia como grande vencedora.

Enquete

O portal Entre Rios News analisa disponibilizar uma enquete virtual para seus visitantes em breve. Para isso está fazendo testes para que o sistema a ser usado seja o mais confiável possível. Nos ajude, clicando aqui e participando.

Rodolfo Andrade – Fotos: Arquivo pessoal candidatos/Arte: Entre Rios News

Importante: Ao contrário de pesquisas eleitorais, que seguem métodos matemáticos, enquetes não tem qualquer validade científica e refletem apenas tendências eleitorais de momento. A principal diferença entre uma pesquisa eleitoral e uma simples enquete está na aplicação dos resultados. A pesquisa pode ser usada para inferir as intenções de voto de um universo maior (toda a população de uma cidade, ou de uma dada região), enquanto a enquete informa somente sobre as intenções daquele grupo ou nicho específico que a respondeu — os resultados não podem ser extrapolados para a população em geral. Isso porque a pesquisa é feita com uma amostra cientificamente calculada da população, a fim de representar o grupo como um todo e eliminar vieses.

FONTE ENTRE RIOS NEWS

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