10 tipos de negócio para abrir com até R$ 500

Se você está em busca de começar um novo negócio, mas a verba está curta, então recomendamos que dê uma olhada nas nossas dicas

Abrir um negócio é o sonho de muitos, porém, frequentemente, surge a dúvida: tenho muito pouco dinheiro, será que é possível abrir um negócio com o orçamento baixo, de até R$ 500? Contrariando as expectativas de alguns céticos, a resposta para essa pergunta é um retumbante “sim”! E no nosso texto de hoje, não apenas elucidaremos como é possível empreender com um capital inicial tão reduzido, mas também compartilharemos ideias práticas e viáveis para que você possa dar os primeiros passos no mundo empresarial sem necessitar de grandes somas.

Se você ainda está incerto ou simplesmente curioso para descobrir como fazer seu dinheiro render através de um empreendimento próprio com esse montante, convido você a prosseguir na leitura e explorar as oportunidades que um orçamento de 500 reais pode destravar! Não deixe de conferir as ideais a seguir, que podem ser um grande divisor da águas na sua vida.

Planejamento necessário para começar seu negócio

É imprescindível ter em mente que com um montante limitado de R$ 500,00, não é possível criar qualquer tipo de empreendimento, e o comprometimento com um trabalho árduo e dedicado se torna crucial. Certamente, o receio de acumular dívidas no início deste percurso é real e é vital evitar métodos arriscados como a tomada de empréstimos, os quais podem acarretar mais prejuízos do que benefícios.

Se você dispõe de R$ 500,00 e possui uma vontade inabalável de trabalhar com seriedade e compromisso, as sugestões que vou apresentar poderão ser um farol para o seu caminho empreendedor. Com essa quantia, o foco recai, predominantemente, sobre pequenos empreendimentos domésticos e de baixo custo inicial, como os já consolidados bolos no pote. Existem relatos de indivíduos que iniciaram com apenas R$ 50,00 e prosperaram neste nicho, evidenciando que com R$ 500,00, iniciar torna-se uma realidade palpável e menos tumultuada.

Entretanto, é crucial administrar esses R$ 500,00 com prudência. Não é recomendável investir o montante integralmente em insumos ou equipamentos. O planejamento financeiro é essencial para prever e mitigar eventualidades. Por exemplo, se optar por preparar tortas salgadas para comercialização e destinar todo o capital para ingredientes e embalagens, como proceder se, subitamente, o gás se esgotar? Este cenário ilustra a importância de manter um capital de giro, uma reserva destinada para contingências, o qual pode representar entre 10% a 20% do investimento inicial, ou seja, entre R$ 50,00 e R$ 100,00.

Os R$ 400,00 restantes podem ser alocados em recursos essenciais para iniciar sua jornada empreendedora. Porém, a pesquisa e a busca por melhores preços são imperativas, uma vez que adquirir insumos e produtos a preços mais acessíveis eleva a margem de lucro. Portanto, o estudo detalhado do mercado e a busca por oportunidades são alicerces para quem busca empreender com um orçamento restrito.

10 ideais de negócio com até R$ 500

Certamente, iniciar um negócio com apenas R$ 500,00 é desafiador, mas opções criativas e viáveis existem. Vamos explorar algumas delas:

1. Revenda de Ovos a Domicílio

Essa é uma ideia mais adequada para quem já possui um veículo próprio. Com R$ 500,00, você pode separar uma quantia para emergências, abastecer o carro e adquirir ovos em distribuidoras, revendendo-os em áreas mais periféricas, possibilitando a oferta de preços mais acessíveis e gerando lucratividade.

2. Produção de Temperos Caseiros

Para quem possui aptidão culinária, a produção e venda de temperos caseiros é uma opção interessante. É possível aprender receitas online e adquirir ingredientes e embalagens para comercialização. Com o baixo custo de investimento, pode-se abordar mercados locais, restaurantes e supermercados, oferecendo produtos frescos e autênticos.

3. Criação de Cestas Comemorativas

A montagem de cestas de café da manhã ou temáticas é outra oportunidade de negócio. Neste modelo, a divulgação é fundamental. As cestas podem ser montadas sob encomenda, minimizando riscos e custos iniciais. Este mercado é amplo e constante, atendendo a diversas ocasiões comemorativas e podendo gerar rendimentos significativos.

4. Prestação de Serviços de Beleza

O campo da beleza oferece diversas alternativas. Com foco e um investimento modesto, é possível oferecer serviços como manicure, pedicure, maquiagem ou massagem, seja atendendo em domicílio ou em sua própria residência, sem necessariamente instalar um salão de beleza, uma alternativa que demandaria um investimento maior.

5. Serviços de Limpeza de Piscinas e Caixas D’água

A manutenção de piscinas e caixas d’água é uma área muitas vezes negligenciada. Com o investimento inicial, é possível adquirir kits básicos de limpeza e iniciar a prestação de serviços, cobrindo a demanda local. Essa atividade tem potencial de crescimento, permitindo reinvestimentos e expansão dos serviços.

6. Comercialização de Alimentos Saudáveis

Ingressar no mercado de alimentos saudáveis é uma maneira acertada de investir R$500. Com uma demanda crescente por refeições saudáveis, pode-se começar com o que já possui em casa, como utensílios de cozinha, e alocar o capital em ingredientes e embalagens. Promover seus produtos em redes sociais pode proporcionar uma boa clientela inicial, e aplicativos de entrega podem ampliar o alcance do seu negócio.

7. Comércio de Legumes Embalados

Investir em um pequeno comércio de legumes cortados e embalados pode ser um negócio simples e rentável. Com o investimento inicial, pode-se adquirir produtos frescos e embalagens. A comercialização pode ocorrer em feiras, ruas ou condomínios, e a divulgação boca a boca pode impulsionar as vendas.

8. Venda de Espetinhos

A comercialização de espetinhos é uma opção viável e prática. Com R$500, pode-se adquirir uma churrasqueira, carvão, carne e outros insumos básicos. O aroma delicioso dos espetinhos atrai clientes, e a venda pode ser realizada em frente à sua residência ou em locais com grande fluxo de pessoas.

9. Lavagem de Carros a Domicílio

A prestação de serviço de lavagem de carros é uma ideia pragmática e de baixo investimento inicial. Com a quantidade de veículos em circulação, há um potencial de clientela significativo. O investimento em equipamentos básicos como lavadora de alta pressão e aspirador de pó pode abrir portas para um negócio lucrativo, atendendo na residência dos clientes ou na sua própria casa.

10. Produção e Venda de Bolos Caseiros

A elaboração de bolos caseiros para venda é uma alternativa rentável e de baixo custo inicial. Com R$500, pode-se iniciar a produção na própria cozinha, investindo em ingredientes e embalagens. A venda porta a porta ou em redes sociais pode gerar rendimentos significativos, com pessoas lucrando mais de R$2 mil mensalmente.

Nota! Cada uma destas ideias tem suas peculiaridades e requerem dedicação, pesquisa e, em muitos casos, um bom relacionamento com o cliente. Mas todas elas são alternativas tangíveis para quem dispõe de R$ 500,00 e muita vontade de empreender.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Ministério abre caminho para repactuação das concessões de rodovias e prevê R$ 40 bi em obras até 2026

Na avaliação da pasta dos Transportes, 15 das 22 concessionárias podem aderir à iniciativa; ideia é incluir novas obrigações contratuais

O Ministério dos Transportes publicou, nesta segunda-feira (28), portaria que permite uma repactuação das concessões de rodovias federais e abre caminho para investimentos estimados em R$ 40 bilhões até 2026. A informação havia sido antecipada pela CNN na semana passada.

Na avaliação do ministério, 15 das 22 concessionárias podem aderir à iniciativa. A ideia é incluir novas obrigações contratuais, com obras de grande porte, como duplicação de pistas e construção de terceiras faixas. Em troca, haveria “perdão” a descumprimentos de cronograma e possível extensão dos contratos.

A portaria tem validade até 31 de dezembro, ou seja, esse é o prazo para que concessionárias manifestem ao governo interesse em renegociar seus contratos.

Para que haja uma repactuação, segundo a portaria, devem ser apresentados “estudos para a demonstração da vantajosidade de celebração de termo aditivo” aos contratos atuais.

Os estudos deverão abranger, entre outros pontos:

  • prorrogação dos contratos de, no máximo, 15 anos para compensar as obras adicionais;
  • novas tarifas de pedágio inferiores às que seriam praticadas em caso de relicitação do ativo;
  • renúncia de todos os processos judiciais, administrativos e arbitrais existentes;
  • início imediato de execução de obras;
  • antecipação do cronograma de execução de obras
  • regras objetivas, com caducidade (cassação) do contrato, em caso de eventual descumprimento.

Nos contratos repactuados, serão proibidas a distribuição de dividendos aos acionistas e a transferência de controle acionário das concessões no período mínimo de três anos — em que vão se concentrar as novas obras.

Para que ocorra a repactuação, é preciso ficar comprovada a existência de financiamento ou de aporte prévio dos acionistas, como garantia de que não faltará dinheiro para a execução das obras.

Na semana passada, ao exemplificar quais concessões podem aderir à iniciativa, o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, citou a Via Brasil, que administra a BR-163 entre Sinop (MT) e Itaituba (PA).

O tráfego de caminhões na rodovia, devido à safra recorde de grãos, está 40% acima do fluxo projetado pelo próprio governo em 2019. Por isso, a ideia é negociar uma terceira faixa a ser construída ao longo de toda a extensão da estrada concedida.

FONTE CNN BRASIL

Ministério abre caminho para repactuação das concessões de rodovias e prevê R$ 40 bi em obras até 2026

Na avaliação da pasta dos Transportes, 15 das 22 concessionárias podem aderir à iniciativa; ideia é incluir novas obrigações contratuais

O Ministério dos Transportes publicou, nesta segunda-feira (28), portaria que permite uma repactuação das concessões de rodovias federais e abre caminho para investimentos estimados em R$ 40 bilhões até 2026. A informação havia sido antecipada pela CNN na semana passada.

Na avaliação do ministério, 15 das 22 concessionárias podem aderir à iniciativa. A ideia é incluir novas obrigações contratuais, com obras de grande porte, como duplicação de pistas e construção de terceiras faixas. Em troca, haveria “perdão” a descumprimentos de cronograma e possível extensão dos contratos.

A portaria tem validade até 31 de dezembro, ou seja, esse é o prazo para que concessionárias manifestem ao governo interesse em renegociar seus contratos.

Para que haja uma repactuação, segundo a portaria, devem ser apresentados “estudos para a demonstração da vantajosidade de celebração de termo aditivo” aos contratos atuais.

Os estudos deverão abranger, entre outros pontos:

  • prorrogação dos contratos de, no máximo, 15 anos para compensar as obras adicionais;
  • novas tarifas de pedágio inferiores às que seriam praticadas em caso de relicitação do ativo;
  • renúncia de todos os processos judiciais, administrativos e arbitrais existentes;
  • início imediato de execução de obras;
  • antecipação do cronograma de execução de obras
  • regras objetivas, com caducidade (cassação) do contrato, em caso de eventual descumprimento.

Nos contratos repactuados, serão proibidas a distribuição de dividendos aos acionistas e a transferência de controle acionário das concessões no período mínimo de três anos — em que vão se concentrar as novas obras.

Para que ocorra a repactuação, é preciso ficar comprovada a existência de financiamento ou de aporte prévio dos acionistas, como garantia de que não faltará dinheiro para a execução das obras.

Na semana passada, ao exemplificar quais concessões podem aderir à iniciativa, o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, citou a Via Brasil, que administra a BR-163 entre Sinop (MT) e Itaituba (PA).

O tráfego de caminhões na rodovia, devido à safra recorde de grãos, está 40% acima do fluxo projetado pelo próprio governo em 2019. Por isso, a ideia é negociar uma terceira faixa a ser construída ao longo de toda a extensão da estrada concedida.

FONTE CNN BRASIL

Obras de prolongamento e abertura de vias vão desafogar o trânsito da cidade e ampliar o eixo de crescimento

As obras de prolongamento da Avenida Manoel Martins e abertura de vias na região já estão bem adiantadas.

Após a conclusão irão melhorar o fluxo de veículos na área central e as novas vias serão ligações importantes entre bairros e centro e permitirá a geração de rotas alternativas de trajeto.

O novo prolongamento ligará a via, na área central à Rua Dr. Zebral no Bairro Boa Vista.

Os bairros Museu, Morro da Mina, Arcádia e toda aquela região terão acesso direto ao Bairro Santa Efigênia e Centro da cidade, e também à MG 129, saída para Ouro Branco.

Esta via também facilitará o acesso para quem vem das cidades da região que chegam à Conselheiro Lafaiete pela MG 482, no Bairro Gigante.

São vias importantes que beneficiarão toda a população que terá acesso mais seguro e tranquilo a diversos pontos da cidade.

Obras de prolongamento e abertura de vias vão desafogar o trânsito da cidade e ampliar o eixo de crescimento

As obras de prolongamento da Avenida Manoel Martins e abertura de vias na região já estão bem adiantadas.

Após a conclusão irão melhorar o fluxo de veículos na área central e as novas vias serão ligações importantes entre bairros e centro e permitirá a geração de rotas alternativas de trajeto.

O novo prolongamento ligará a via, na área central à Rua Dr. Zebral no Bairro Boa Vista.

Os bairros Museu, Morro da Mina, Arcádia e toda aquela região terão acesso direto ao Bairro Santa Efigênia e Centro da cidade, e também à MG 129, saída para Ouro Branco.

Esta via também facilitará o acesso para quem vem das cidades da região que chegam à Conselheiro Lafaiete pela MG 482, no Bairro Gigante.

São vias importantes que beneficiarão toda a população que terá acesso mais seguro e tranquilo a diversos pontos da cidade.

Relíquia da culinária: Governo de Minas reconhece o Queijo Cozido artesanal e abre fronteiras para produto

Iguaria é produzida por 450 famílias de 24 municípios do Norte e Nordeste do estado. Evento também contou com a formalização da Rede Mineira de Pesquisas em Queijos Artesanais, coordenada pela Epamig

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa),  reconheceu o Queijo Cozido durante a abertura da Expoqueijo Brasil – Araxá International Cheese Awards, no Alto Paranaíba, na noite desta quinta-feira (24/8). A iguaria é tradicional no Norte e Nordeste de Minas, onde cerca de 450 famílias de 24 municípios a produzem, conforme estimativa da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). 

“Esse evento vem consagrar o trabalho realizado pela Seapa e por parceiros, de simplificar e facilitar a produção no estado. O concurso mostra a qualidade do queijo produzido em Minas Gerais para o Brasil e o mundo, abre fronteiras. E hoje tive o prazer de assinar aqui o reconhecimento de mais uma variedade de queijo artesanal mineira, o Queijo Cozido”, afirmou o secretário de Agricultura, Thales Fernandes.

A identificação contribui para a proteção do modo de produção do queijo passado de geração a geração de produtores. É essencial para a potencialização e o desenvolvimento do setor produtivo de queijos artesanais, na medida em que favorece a diversificação e a promoção de produtos, como fator de agregação de valor, gerando renda e empregos em Minas Gerais.

No caso específico do Queijo Cozido, sem a caracterização formal do Estado, ele costuma ser comercializado como muçarela. Assim, identificá-lo é, principalmente, valorizar a produção regional da variedade.  

“Economicamente, o reconhecimento muda a vida da gente na região, porque agrega valor ao produto. Como todos nós somos da agricultura familiar, nos ajuda demais. Por exemplo, o nosso Queijo Cozido é vendido a R$ 45, R$ 50 por quilo, mas só compra quem conhece. O muçarela em barra lá é vendido a R$ 27, R$ 28. Isso é uma grande diferença para nós, pequenos agricultores”, conta o produtor rural Sidney Ramos, do município de Ladainha.

O passo seguinte será a caracterização das regiões produtoras do Queijo Cozido. A solicitação formal à Seapa para início dos estudos foi realizada por entidade que representa os produtores e os municípios serão avaliados pela Emater-MG, em metodologia desenvolvida pela empresa. Por fim, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) irá elaborar o Relatório Técnico de Identidade e Qualidade do Queijo Cozido, que fixará os requisitos para a produção regularizada.

Rede de pesquisa

Também na abertura da Expoqueijo, a Seapa e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) formalizaram, por meio de resolução conjunta, a Rede Mineira de Pesquisa em Queijos Artesanais. O evento foi marcado ainda pelo lançamento oficial do site do grupo de pesquisadores. 

Os objetivos da rede, coordenada pela Epamig, são articulação entre os diversos agentes envolvidos no setor, atendimento a demandas relacionadas ao reconhecimento e regulamentação da produção de queijos artesanais, difusão de tecnologias e definição de planos de capacitação para técnicos, fiscais e pesquisadores. 

Desde antes da formalização do grupo, a rede já trabalha em quatro projetos: caracterização dos queijos artesanais do Vale do Suaçuí;  levantamento dos principais desafios do setor; estudo sobre as regiões que tiveram seus queijos artesanais recentemente regulamentados e análise das alterações no fermento natural chamado “pingo” durante as diferentes estações do ano. Esses dois últimos foram aprovados por editais de fomento à pesquisa da Fapemig. 

Pingo 

Como exemplo, a pesquisa a respeito do pingo busca resposta a uma pergunta dos produtores: por quanto tempo e qual a melhor forma de armazenar pingo? É costume armazená-lo resfriado ou congelado, mas ainda não existem pesquisas científicas sobre a viabilidade temporal do refrigeramento. Estão sendo testados diversos tempos e condições para avaliação da microbiota. O projeto é desenvolvido na região Campo das Vertentes e será reproduzido em outras localidades por parceiros da rede.

Também integram o grupo a Embrapa Gado de Leite, as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Lavras (UFLA), Viçosa (UFV), São João del-Rei (UFSJ), Juiz de Fora (UFJF), Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Uberlândia (UFU), os institutos federais Sudeste Rio Pomba e Bambuí, a Unimontes e a PUC-Minas.

A proposta da rede é voltada para a troca constante de informação entre as instituições participantes para a otimização de recursos e infraestrutura laboratorial, além da atualização e padronização de metodologias. 

Site 

Já a ideia do site é facilitar a interação entre os pesquisadores e divulgar o trabalho da rede, as ações de pesquisas realizadas em colaboração e as atividades de extensão executadas em parceria com a Emater-MG. O público-alvo é a comunidade acadêmica, produtores e demais interessados no universo dos queijos artesanais.

“O site é uma demanda antiga do Sistema Agricultura. Há mais de dez anos falamos sobre a necessidade de ter essas informações concentradas em um só local. E mais do que um repositório de pesquisas, este será um canal de comunicação entre os pesquisadores”, afirma o pesquisador da Epamig Sul e coordenador da rede, Daniel Arantes.

Cooperação técnica

Além do reconhecimento do Queijo Cozido e da formalização da Rede Mineira de Pesquisa em Queijos Artesanais, foi assinado acordo de cooperação técnica entre a Emater-MG e o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) durante a cerimônia de abertura da Expoqueijo.

Com duração de cinco anos e possibilidade de renovação, o acordo tem por objetivo o intercâmbio científico entre as instituições, como o compartilhamento de tecnologias e o treinamento de técnicos e extensionistas, especialmente voltado para o beneficiamento de leite e derivados. 

Queijo artesanal em Minas

Conforme estimativas da Emater-MG, Minas Gerais tem 8.370 agroindústrias familiares produtoras de queijos artesanais. Aproximadamente 31,4 mil toneladas desses produtos são elaborados anualmente por famílias mineiras. 

Já os dados do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio, referentes a queijos industriais, apontam que Minas é o maior exportador de queijos no Brasil. De janeiro a julho de 2023, foram comercializados internacionalmente US$ 5,3 milhões e embarcadas 694 toneladas. As maiores encomendas vieram dos países Rússia, Estados Unidos, Taiwan, Chile e Angola.

Expoqueijo

Realizada entre 24 e 27/8, no Grande Hotel e Termas de Araxá, a Expoqueijo Brasil reúne quase 1,2 mil queijos inscritos, de aproximadamente 400 produtores, provenientes de dez países, na disputa por medalhas em cerca de 50 categorias e o título de grande campeão do Concurso Internacional de Queijos Artesanais. A expectativa da organização é receber 35 mil visitantes. 

Neste ano, a curadoria da competição é do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), vinculado à Epamig. Para a criação de metodologia genuinamente brasileira, as equipes do ILCT desenvolveram sistema de avaliação, regulamento, glossário de terminologias e método de inscrição dos produtos. 

Mais de 200 jurados foram treinados pelo instituto para analisar as amostras concorrentes e definir os vencedores. Para isso, eles irão avaliar atributos sensoriais dos queijos como aspecto global, cor, textura, odor, aroma, consistência e sabor, sendo que cada quesito possui um peso.

Concurso  

O produtor Alexandre Honorato, de Araxá, participa do concurso pelo terceiro ano consecutivo. A marca Fazenda Só Nata já venceu o ouro em 2022 e a prata em 2021 com o Queijo Minas Artesanal. Em 2023, está mais uma vez na disputa com um queijo mais recente, maturado por 60 dias, e uma amostra com seis meses de maturação. 

“É muito prazeroso participar e conquistar medalhas. Isso prova que a gente está no caminho certo, tem um produto que agrada às pessoas e, com certeza, agrega valor ao queijo, aparecem novos mercados, novos clientes. É uma roda que vai girando. A gente vai tocando o negócio, fazendo um produto com qualidade e com segurança alimentar, que é reconhecido nesses concursos, e vai conseguindo, a cada dia mais, aperfeiçoar e melhorar um pouco”, relata Alexandre. 

A Expoqueijo é uma realização da Bonare Eventos, em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura e suas vinculadas, Emater-MG, Epamig e IMA. Também são parceiros a Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema Faemg, o Sistema Ocemg, a Prefeitura de Araxá, associações de produtores de queijos e instituições de fomento ao agronegócio.

Relíquia da culinária: Governo de Minas reconhece o Queijo Cozido artesanal e abre fronteiras para produto

Iguaria é produzida por 450 famílias de 24 municípios do Norte e Nordeste do estado. Evento também contou com a formalização da Rede Mineira de Pesquisas em Queijos Artesanais, coordenada pela Epamig

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa),  reconheceu o Queijo Cozido durante a abertura da Expoqueijo Brasil – Araxá International Cheese Awards, no Alto Paranaíba, na noite desta quinta-feira (24/8). A iguaria é tradicional no Norte e Nordeste de Minas, onde cerca de 450 famílias de 24 municípios a produzem, conforme estimativa da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). 

“Esse evento vem consagrar o trabalho realizado pela Seapa e por parceiros, de simplificar e facilitar a produção no estado. O concurso mostra a qualidade do queijo produzido em Minas Gerais para o Brasil e o mundo, abre fronteiras. E hoje tive o prazer de assinar aqui o reconhecimento de mais uma variedade de queijo artesanal mineira, o Queijo Cozido”, afirmou o secretário de Agricultura, Thales Fernandes.

A identificação contribui para a proteção do modo de produção do queijo passado de geração a geração de produtores. É essencial para a potencialização e o desenvolvimento do setor produtivo de queijos artesanais, na medida em que favorece a diversificação e a promoção de produtos, como fator de agregação de valor, gerando renda e empregos em Minas Gerais.

No caso específico do Queijo Cozido, sem a caracterização formal do Estado, ele costuma ser comercializado como muçarela. Assim, identificá-lo é, principalmente, valorizar a produção regional da variedade.  

“Economicamente, o reconhecimento muda a vida da gente na região, porque agrega valor ao produto. Como todos nós somos da agricultura familiar, nos ajuda demais. Por exemplo, o nosso Queijo Cozido é vendido a R$ 45, R$ 50 por quilo, mas só compra quem conhece. O muçarela em barra lá é vendido a R$ 27, R$ 28. Isso é uma grande diferença para nós, pequenos agricultores”, conta o produtor rural Sidney Ramos, do município de Ladainha.

O passo seguinte será a caracterização das regiões produtoras do Queijo Cozido. A solicitação formal à Seapa para início dos estudos foi realizada por entidade que representa os produtores e os municípios serão avaliados pela Emater-MG, em metodologia desenvolvida pela empresa. Por fim, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) irá elaborar o Relatório Técnico de Identidade e Qualidade do Queijo Cozido, que fixará os requisitos para a produção regularizada.

Rede de pesquisa

Também na abertura da Expoqueijo, a Seapa e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) formalizaram, por meio de resolução conjunta, a Rede Mineira de Pesquisa em Queijos Artesanais. O evento foi marcado ainda pelo lançamento oficial do site do grupo de pesquisadores. 

Os objetivos da rede, coordenada pela Epamig, são articulação entre os diversos agentes envolvidos no setor, atendimento a demandas relacionadas ao reconhecimento e regulamentação da produção de queijos artesanais, difusão de tecnologias e definição de planos de capacitação para técnicos, fiscais e pesquisadores. 

Desde antes da formalização do grupo, a rede já trabalha em quatro projetos: caracterização dos queijos artesanais do Vale do Suaçuí;  levantamento dos principais desafios do setor; estudo sobre as regiões que tiveram seus queijos artesanais recentemente regulamentados e análise das alterações no fermento natural chamado “pingo” durante as diferentes estações do ano. Esses dois últimos foram aprovados por editais de fomento à pesquisa da Fapemig. 

Pingo 

Como exemplo, a pesquisa a respeito do pingo busca resposta a uma pergunta dos produtores: por quanto tempo e qual a melhor forma de armazenar pingo? É costume armazená-lo resfriado ou congelado, mas ainda não existem pesquisas científicas sobre a viabilidade temporal do refrigeramento. Estão sendo testados diversos tempos e condições para avaliação da microbiota. O projeto é desenvolvido na região Campo das Vertentes e será reproduzido em outras localidades por parceiros da rede.

Também integram o grupo a Embrapa Gado de Leite, as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Lavras (UFLA), Viçosa (UFV), São João del-Rei (UFSJ), Juiz de Fora (UFJF), Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Uberlândia (UFU), os institutos federais Sudeste Rio Pomba e Bambuí, a Unimontes e a PUC-Minas.

A proposta da rede é voltada para a troca constante de informação entre as instituições participantes para a otimização de recursos e infraestrutura laboratorial, além da atualização e padronização de metodologias. 

Site 

Já a ideia do site é facilitar a interação entre os pesquisadores e divulgar o trabalho da rede, as ações de pesquisas realizadas em colaboração e as atividades de extensão executadas em parceria com a Emater-MG. O público-alvo é a comunidade acadêmica, produtores e demais interessados no universo dos queijos artesanais.

“O site é uma demanda antiga do Sistema Agricultura. Há mais de dez anos falamos sobre a necessidade de ter essas informações concentradas em um só local. E mais do que um repositório de pesquisas, este será um canal de comunicação entre os pesquisadores”, afirma o pesquisador da Epamig Sul e coordenador da rede, Daniel Arantes.

Cooperação técnica

Além do reconhecimento do Queijo Cozido e da formalização da Rede Mineira de Pesquisa em Queijos Artesanais, foi assinado acordo de cooperação técnica entre a Emater-MG e o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) durante a cerimônia de abertura da Expoqueijo.

Com duração de cinco anos e possibilidade de renovação, o acordo tem por objetivo o intercâmbio científico entre as instituições, como o compartilhamento de tecnologias e o treinamento de técnicos e extensionistas, especialmente voltado para o beneficiamento de leite e derivados. 

Queijo artesanal em Minas

Conforme estimativas da Emater-MG, Minas Gerais tem 8.370 agroindústrias familiares produtoras de queijos artesanais. Aproximadamente 31,4 mil toneladas desses produtos são elaborados anualmente por famílias mineiras. 

Já os dados do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio, referentes a queijos industriais, apontam que Minas é o maior exportador de queijos no Brasil. De janeiro a julho de 2023, foram comercializados internacionalmente US$ 5,3 milhões e embarcadas 694 toneladas. As maiores encomendas vieram dos países Rússia, Estados Unidos, Taiwan, Chile e Angola.

Expoqueijo

Realizada entre 24 e 27/8, no Grande Hotel e Termas de Araxá, a Expoqueijo Brasil reúne quase 1,2 mil queijos inscritos, de aproximadamente 400 produtores, provenientes de dez países, na disputa por medalhas em cerca de 50 categorias e o título de grande campeão do Concurso Internacional de Queijos Artesanais. A expectativa da organização é receber 35 mil visitantes. 

Neste ano, a curadoria da competição é do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), vinculado à Epamig. Para a criação de metodologia genuinamente brasileira, as equipes do ILCT desenvolveram sistema de avaliação, regulamento, glossário de terminologias e método de inscrição dos produtos. 

Mais de 200 jurados foram treinados pelo instituto para analisar as amostras concorrentes e definir os vencedores. Para isso, eles irão avaliar atributos sensoriais dos queijos como aspecto global, cor, textura, odor, aroma, consistência e sabor, sendo que cada quesito possui um peso.

Concurso  

O produtor Alexandre Honorato, de Araxá, participa do concurso pelo terceiro ano consecutivo. A marca Fazenda Só Nata já venceu o ouro em 2022 e a prata em 2021 com o Queijo Minas Artesanal. Em 2023, está mais uma vez na disputa com um queijo mais recente, maturado por 60 dias, e uma amostra com seis meses de maturação. 

“É muito prazeroso participar e conquistar medalhas. Isso prova que a gente está no caminho certo, tem um produto que agrada às pessoas e, com certeza, agrega valor ao queijo, aparecem novos mercados, novos clientes. É uma roda que vai girando. A gente vai tocando o negócio, fazendo um produto com qualidade e com segurança alimentar, que é reconhecido nesses concursos, e vai conseguindo, a cada dia mais, aperfeiçoar e melhorar um pouco”, relata Alexandre. 

A Expoqueijo é uma realização da Bonare Eventos, em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura e suas vinculadas, Emater-MG, Epamig e IMA. Também são parceiros a Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema Faemg, o Sistema Ocemg, a Prefeitura de Araxá, associações de produtores de queijos e instituições de fomento ao agronegócio.

CONCURSO DE CORREIOS FOI ABERTO HOJE (21)? Saiba novas informações de mais de 7 mil vagas com salário de até R$ 6 mil

Vai ter concurso dos Correios em 2023? Confira o que se sabe

Com mais de 7 mil vagas para nível médio/técnico e superior, o concurso dos Correios esperado por é Concurseiros espalhados pelas cinco regiões do País.

Não existe data para a divulgação do edital, apesar de muito aguardado. 

Nesta reportagem, você pode conferir possíveis salários baseados em editais antigos.

SALÁRIO CONCURSO CORREIOS

O salária pode variar entre R$ 2,1 mil a R$ 6,3 mil.

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) anunciou que atualmente que há 86.700 empregados em atividade.

  • Cargos de nível médio: a partir de R$ 2.179,25.
  • Cargos de nível superior: a partir de R$ 6.333,54.

Além da remuneração, os servidores do órgão público terão direito aos seguintes benefícios:

  • Vale-cesta de R$ 295,77;
  • Vale-refeição/alimentação;
  • R$ 1.039,50 (cinco dias na semana);
  • R$ 1.228,50 (seis dias na semana);
  • Vale-transporte;
  • Plano de Saúde.

VAGAS CONCURSO CORREIOS

Agente de Correios – Nível Médio

  • Carteiro;
  • Operador de Triagem e Transbordo;
  • Atendente Comercial;
  • Suporte.

Analista de Correios – Nível Superior

  • Administrador;
  • Advogado;
  • Analista de sistemas;
  • Arquiteto;
  • Assistente social;
  • Bibliotecário;
  • Contador;
  • Economista;
  • Engenheiro;
  • Estatístico;
  • Museólogo;
  • Pedagogo;
  • Psicólogo;
  • Técnico em Comunicação Social.

FONTE RADIO JORNAL

CONCURSO DE CORREIOS FOI ABERTO HOJE (21)? Saiba novas informações de mais de 7 mil vagas com salário de até R$ 6 mil

Vai ter concurso dos Correios em 2023? Confira o que se sabe

Com mais de 7 mil vagas para nível médio/técnico e superior, o concurso dos Correios esperado por é Concurseiros espalhados pelas cinco regiões do País.

Não existe data para a divulgação do edital, apesar de muito aguardado. 

Nesta reportagem, você pode conferir possíveis salários baseados em editais antigos.

SALÁRIO CONCURSO CORREIOS

O salária pode variar entre R$ 2,1 mil a R$ 6,3 mil.

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) anunciou que atualmente que há 86.700 empregados em atividade.

  • Cargos de nível médio: a partir de R$ 2.179,25.
  • Cargos de nível superior: a partir de R$ 6.333,54.

Além da remuneração, os servidores do órgão público terão direito aos seguintes benefícios:

  • Vale-cesta de R$ 295,77;
  • Vale-refeição/alimentação;
  • R$ 1.039,50 (cinco dias na semana);
  • R$ 1.228,50 (seis dias na semana);
  • Vale-transporte;
  • Plano de Saúde.

VAGAS CONCURSO CORREIOS

Agente de Correios – Nível Médio

  • Carteiro;
  • Operador de Triagem e Transbordo;
  • Atendente Comercial;
  • Suporte.

Analista de Correios – Nível Superior

  • Administrador;
  • Advogado;
  • Analista de sistemas;
  • Arquiteto;
  • Assistente social;
  • Bibliotecário;
  • Contador;
  • Economista;
  • Engenheiro;
  • Estatístico;
  • Museólogo;
  • Pedagogo;
  • Psicólogo;
  • Técnico em Comunicação Social.

FONTE RADIO JORNAL

ACLCL homenageia acadêmicas em sessão de necrológio e abre duas vagas para membros efetivos

A Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL) promoveu neste sábado (12/08) uma especial sessão de necrológio, um tradicional ato de reflexão e rememoração, dedicado à honra e lembrança dos membros que já partiram. Tal tradição, amplamente reconhecida em diversas instituições culturais, ressalta a importância da contribuição e legado de seus membros à academia e à cultura em geral.

O orador oficial, Acad Wilson Baêta de Assis, em seu discurso primoroso citou sobre as duas Acadêmicas: “legaram-nos suas contribuições literárias, indiscutivelmente contribuindo, enaltecendo e enriquecendo nossa confraria, colocando duas páginas a mais no livro de Atos dos anais da história de nossa academia. Lembrando que todos nós pares, associamo-nos sensibilizados à dor dos familiares das respectivas famílias trazendo nossos corações enternecidos.”

Durante a cerimônia, a Profa. Terezinha Barbosa de Assis emocionou a todos com suas palavras em homenagem a sua prima Nathércia Mendes “Atingiste a perfeição em tudo o que fazias. Tu te fizeste violeta, ao invés de rosa, por opção. Mas, agora, és rainha. Não sofres mais. Alcançastes as esferas divinas a que fizeste jus.”

A Acadêmica Leila Barbosa, por sua vez, relembrou o legado de Nathércia: “Assim Nathércia acolheu o dom da vida: ‘de braços abertos’ e foi forte, corajosa e guerreira. O ser humano em tudo que faz de belo e digno não é senão o instrumento de seu Criador. A Deus, pois, toda honra e toda glória pela existência da acadêmica fundadora, Nathércia Mendes, que ocupou a cadeira 18 da ACLCL, dignificando-a com seu talento e virtudes.”

Ao término da celebração, o Presidente Emérito Carlos Reinaldo de Souza falou sobre a importância da atuação das Acadêmicas Zeni de Barros Lana e Nathércia Mendes Forel Muniz durante o período em que esteve à frente da presidência da entidade, sublinhando a contribuição significativa que ambas trouxeram ao ACLCL.

Em meio à celebração de suas vidas e legados, a ACLCL anunciou a abertura de duas vagas para acadêmicos efetivos, convidando interessados a se juntarem a este respeitado corpo de intelectuais e continuar o trabalho tão bem representado por Zeni e Nathercia. O edital está disponível no site www.aclcl.org.br

Os discursos proferidos durante a sessão, incluindo os das mencionadas personalidades, estão disponíveis para consulta no site oficial da ACLCL, proporcionando a todos a oportunidade de refletir sobre as vidas e as obras dessas notáveis acadêmicas.

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