Instagram exibe anúncio oferecendo falso certificado de vacinação contra a Covid-19

O Instagram exibiu recentemente um anúncio oferecendo falsos certificados de vacinação contra a Covid-19. O caso, que aconteceu na Austrália, onde o registro está sendo exigido como meio de comprovação de imunização, foi visto por um usuário da rede social que printou a publicidade e encaminhou ao tabloide The Guardian Austrália.

O certificado é digital – bem parecido com o do Brasil – e fica disponível no telefone dos australianos a partir de um app, o Service NSW. No falso anúncio, que surgiu entre os Stories, o documento também ficaria disponível no celular, no entanto, a partir do aplicativo ‘Medicare Express’ ou da conta ‘myGov’.

De acordo o site gringo, o veículo entrou em contato com o Facebook, dono do Instagram, para averiguar o caso. Após o contato, a conta fake foi excluída. Um porta-voz do Instagram confirmou a suspensão da conta por violar as diretrizes da empresa sobre fraude e engano. Contudo, a rede social não comentou qual valor a empresa recebeu com a publicidade e nem quantas pessoas a publicação alcançou.

Instagram exibe anúncio oferecendo falso certificado de vacinação contra a Covid-19. Imagem: Reprodução/Instagram
Instagram exibe anúncio oferecendo falso certificado de vacinação contra a Covid-19. Imagem: Reprodução/Instagram

Falta de segurança sobre os certificados de vacinação na Austrália

A reportagem destacou ainda que, as falsificações de certificados de vacinação contra a Covid-19 na Austrália têm sido possíveis devido o governo não ter implementado medidas de segurança e verificação sobre o documento.

Em entrevista ao podcast Full Story, o desenvolvedor Richard Nelson contou que a facilidade para elaborar certificados falsos é tanta que pode ser feita em 10 minutos.

A taxa de vacinação da Austrália atingiu 70% da população com mais de 16 anos na quarta-feira (20). Ainda de acordo com o tabloide, até agora, não houve relatos de pessoas tentando apresentar certificados falsos e, os principais problemas em locais partiam de pessoas que não estavam totalmente vacinadas ou que não tinham o documento comprobatório da vacinação.

FONTE OLHAR DIGITAL

Governo Federal adia o anúncio de Auxílio Brasil de R$ 400

Lançamento do novo programa aconteceria ontem, 19 de outubro, contudo, foi adiado

Diante da forte reação do mercado e de integrantes da equipe econômica, o Governo Federal acabou adiando o anúncio do valor do Auxílio Brasil. Isto é, novo programa social que substituirá o Programa Bolsa Família a partir de novembro. A realização de um evento estava previamente agendada para ocorrer na última terça-feira, dia 19 de outubro, no Palácio do Planalto. 

Além disso, durante a parte da manhã, dois ministros confirmaram a um blog que a gestão forneceria R$ 400 mensais aos participantes do Auxílio Brasil até o fim de 2022. Por esse motivo, a informação acabou provocando forte turbulência em todo o mercado financeiro. 

Nesse sentido, caso se confirme este valor, a quantia representará uma vitória do setor político da gestão sobre toda equipe econômica do ministro Paulo Guedes. Ocorre que a ala política sempre defendeu o pagamento de uma cota superior ao valor que o Ministério da Economia aconselha. 

Qual deverá ser o valor?

Apesar do adiamento do anúncio oficial, o presidente Jair Bolsonaro ainda defende que o valor do benefício seja de R$ 400. Ademais, cogita-se que o processo de adiamento se deu devido à necessidade de se traçar uma estratégia para se conseguir disponibilizar esta quantia sem descumprir nenhuma regra fiscal. 

Ao mesmo tempo, a última parcela do Auxílio Emergencial já vem sendo paga neste mês de outubro. Para novembro, o objetivo da gestão é de conseguir iniciar o pagamento das parcelas do Auxílio Brasil. Dessa maneira, a reestruturação do programa possui o objetivo de fazer com que a população desfaça a ligação do Bolsa Família com a gestão do PT. 

No entanto, para conseguir respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, parte do novo valor seria pago com recursos do Bolsa Família, ou seja, até R$ 300, o que ficaria dentro dos gastos públicos. Já os R$ 100 restantes não entrariam no teto de gastos e seriam pagos como uma complementação temporária. Assim, por não ser um gasto permanente a gestão não necessitaria de criar uma fonte permanente de recursos.

Ala política x Equipe econômica

Durante uma batalha interna nos últimos meses, o setor político do governo se posicionava frequentemente a favor do pagamento de uma quantia maior por meio do novo benefício social. Dessa forma, seria uma maneira de melhorar a popularidade do atual presidente.

Contudo, a equipe econômica se manifestou diversas vezes, aconselhando que a medida tivesse o tíquete médio de R$ 300. Com este valor, já seria possível verificar um aumento de gastos considerável quando em comparação à média de R$ 189 que os beneficiários recebem atualmente.

Após adiamento do Auxílio Brasil, ministros relatam que o benefício ainda não possui uma cota definida

Questionados sobre o tema na última terça-feira, 19 de outubro, os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Cidadania, João Roma, confirmaram que a gestão ainda não definiu os valores do Auxílio Brasil. 

A declaração aconteceu durante uma reunião entre os ministros com Arthur Lira, atual presidente da Câmara, para se debater sobre o assunto. No entanto, horas antes, João Roma havia chegado a declarar que o anúncio aconteceria em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Além disso, o ministro já havia confirmado um valor de R$ 300.

No fim da tarde do dia 19, João Roma afirmou que a gestão está muito próxima de se conseguir uma proposta que viabilize a implementação do novo programa social. “Para isso, viemos visitar o presidente da Câmara para tratar de detalhes, inclusive do texto da PEC dos Precatórios”, relatou o mesmo. 

Já o líder da Casa Civil, Ciro Nogueira, comentou que o governo espera finalizar o dia já tendo resolvido o assunto. Entretanto, o ministro não deu nenhuma informação sobre que data do anúncio oficial. 

“Estamos ajustando ainda, esperamos estar com isso ajustado até o final do dia. Não sei se é possível anunciar hoje ainda, estamos ajustando”, declarou Ciro Nogueira. 

A realização do evento no Palácio do Planalto não teve confirmação oficial pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Contudo, o compromisso teria sido incluído na agenda dos ministros. Além disso, convidados para a cerimônia chegaram a se dirigir até o local, mas foram embora no meio da tarde.

Relator de Medida Provisória discorda sobre novo formato

O relator da MP do Auxílio Brasil, deputado Marcelo Aro, esteve também presente na reunião dos ministros com o presidente da Câmara, Arthur Lira. Assim, ao ser perguntado sobre o assunto, o parlamentar declarou que não concorda com o modelo adotado pelo Governo Federal para conseguir efetuar o pagamento de R$ 400. 

“Na minha opinião, não é o caminho. Precisamos de uma política estruturante, de uma política de estado e não acredito que benefícios temporários sejam a solução para essa camada mais vulnerável e necessitada do nosso país”, declarou Aro, ao sair da reunião realizada na Câmara. 

Ademais, o deputado pontuou que não deverá incluir no texto da Medida Provisória a criação de um benefício temporário. Dessa maneira, não irá possibilitar que o governo não respeite o teto de gastos para o ano de 2022. 

“A minha opção é que seja tudo dentro do teto, com responsabilidade fiscal e com previsibilidade para o beneficiário. Quando a gente faz auxílio temporário, a gente está dando, mas daqui a pouco vamos tirar”, frisou Aro. 

A MP do Auxílio Brasil foi enviada ao Congresso Nacional antes mesmo que o valor do benefício tivesse uma definição. Portanto, desde sua entrega, diversas especulações sobre o tema ocorreram. A intenção da gestão, então, é de definir a questão durante a tramitação do texto.

Reunião de comissão especial sobre PEC dos Precatórios também foi adiada

Na manha da última terça-feira, 19 de outubro, a reunião da comissão especial responsável por debater a votação da PEC do Precatórios foi adiada. 

A medida tem o objetivo de flexibilizar o pagamento de dívidas judiciais da União, os chamados precatórios, em até 10 anos. Porém, a aprovação da proposta não é vista com bons olhos por alguns parlamentares e especialistas econômicos, muitos temem que uma bola de neve de dívidas seja gerada, caso sua aprovação seja obtida. 

Membros da comissão especial declaram que divergências em ralação ao parecer do deputado Hugo Motta acabaram adiando a reunião.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Vallourec anuncia a criação da “Vallourec Tubos para Indústria”, joint venture com o Grupo Açotubo

Com demanda crescente de mercado por novas soluções e qualidade técnica, a empresa fornecerá tubos e soluções tubulares para a indústria em geral

A Vallourec, líder mundial em soluções tubulares premium com grande atuação no Brasil, anuncia o lançamento da empresa Vallourec Tubos para Indústria (VTI), uma joint venture entre a sua Unidade de Tubos Trefilados e Perfilados com a Divisão de Tubos Trefilados e Peças do Grupo Açotubo. Unindo a qualidade e valor de solidez de duas grandes referências de mercado, o novo negócio terá como foco o fornecimento de tubos de aço e soluções tubulares para a indústria em geral, especialmente para os segmentos automotivo, energia, máquinas e equipamentos industriais.

Mais do que nunca, o mercado busca confiabilidade de entrega, alta qualidade técnica, flexibilidade e competitividade em custos, justamente algumas das características que tornaram a Vallourec e a Açotubo reconhecidas.

“As duas empresas têm uma grande afinidade cultural. A Vallourec reforça o seu posicionamento junto aos setores que já atende, mas ampliando o portfólio de produtos com a VTI, enquanto a Açotubo aumenta a sua participação no ramo industrial. Os processos de produção complementares e a semelhança organizacional formaram o cenário ideal para o fechamento da parceria”, explica Rodrigo Rennó, CEO da VTI.

“No caso da Açotubo, a divisão de Tubos de Aço segue com o foco em distribuição e continuaremos comprando de diversos players de mercado. Já a parte da Divisão de Tubos Trefilados e Peças passa a fazer parte da VTI, que também  poderá fornecer para a Açotubo.”, ressalta Bruno Bassi, CEO do Grupo Açotubo.

Números e perspectivas

A divisão societária será de 75% da Vallourec e 25% da Açotubo em participações, sendo que a gestão será feita completamente pela Vallourec. Em relação à estrutura, a empresa terá sede em Minas Gerais, além de duas plantas em São Paulo, contando com mais de 500 empregados.

joint venture terá capacidade anual de trefilar entre 60 e 70 mil toneladas de tubos com e sem costura, além das operações de corte, dobra, transformação dos tubos em peças e componentes. O foco é o mercado nacional, mas as exportações também fazem parte do plano. “A exportação está no DNA da Vallourec e, considerando que o Brasil será o primeiro lugar no mundo onde atuaremos com os produtos que serão disponibilizados pela VTI, isso abre possibilidades lá fora também”, diz Rodrigo Rennó.

Enquanto o lançamento da VTI traz dinamismo ao  mercado, os clientes também serão beneficiados. Um portfólio mais amplo reduz o esforço de compra. Além disso, a união resultará em gestão e operações otimizadas, impactando diretamente em maior agilidade e flexibilidade.

“Estamos muito felizes em contar com a expertise do Grupo Açotubo neste empreendimento, trazendo a sua cultura de excelência no atendimento aos clientes com transparência e agilidade”, declarou o executivo da VTI. “É uma honra realizar um projeto com uma empresa irmã como a Vallourec. Isso traz a segurança que o mercado precisa”, finaliza o CEO da Açotubo.

Tanqueiros de Minas anunciam paralisação a partir de 7 de setembro

Categoria que representa os transportadores de combustíveis e derivados de petróleo no estado afirmou que o movimento será por tempo indeterminado

O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) anunciou, nesta sexta-feira (3/9), que fará uma paralisação por tempo indeterminado a partir de 7 de setembro. De acordo com a categoria, o movimento será feito em solidariedade a outros transportadores brasileiros.

O presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes, confirmou a informação ao Estado de Minas. Ele também divulgou um vídeo afirmando que o apoio em escala nacional vale apenas em caso de manifestações ordeiras e não partidárias. “Após várias reuniões com a nossa categoria, resolvemos apoiar as manifestações desde que sejam ordeiras, com muita responsabilidade e não-partidárias”, disse Irani.

A principal reclamação da categoria tem sido em relação ao preço dos combustíveis, sobretudo o do diesel. Na semana passada, por exemplo, o Sindtanque-MG ameaçou fazer uma greve caso a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel em Minas Gerais não fosse reduzida. Atualmente a taxa está em 15%, mas os tanqueiros querem que caia para 12%.

Na época, o governo estadual informou que “a reivindicação da entidade” foi apresentada ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em julho. Porém, as secretarias de Fazenda dos 26 estados e do Distrito Federal rejeitaram a redução do ICMS.

Para que a alteração acontecesse, o Confaz teria que aprovar a redução de maneira unânime. “Portanto, não procede a versão de que o governo tenha prometido tal redução”, esclareceu a administração Romeu Zema.

Em fevereiro, os tanqueiros de Minas também realizaram uma paralisação em todo o estado, o que gerou corrida aos postos de combustíveis. O movimento foi suspenso após a promessa de um diálogo entre o governo estadual e a categoria.

FONTE ESTADO DE MINAS

Governo anuncia 3ª dose da vacina contra Covid a partir de 15 de setembro

Imunização de reforço contra Covid vai começar por idosos e imunossuprimidos e será feita com a Pfizer

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 a partir do dia 15 de setembro em idosos com mais de 70 anos e imunossuprimidos. Na segunda-feira, dia 23, o secretário executivo da Pasta, Rodrigo Cruz, antecipou, em entrevista ao Papo do Editor, do Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a aplicação da dose de reforço começaria em meados de setembro.

Também a partir de 15 de setembro, o ministério vai reduzir o intervalo da aplicação da segunda dose dos imunizantes da Pfizer e Astrazeneca das atuais 12 semanas para oito semanas.

A decisão foi tomada em reunião do ministério na noite desta terça-feira, 24, e anunciada pelo ministro logo depois do encontro em conversa com jornalistas. De acordo com o ministro, no dia 10 de setembro, a pasta finalizará a distribuição de imunizantes para a aplicação da primeira dose em toda a população brasileira com mais de 18 anos, o que abre espaço para a antecipação e o reforço vacinal anunciado.

A partir do dia 15 de setembro, serão enviadas aos Estados as doses de reforço para os imunossuprimidos – pessoas com câncer ou transplantados, por exemplo – que tenham tomado a segunda dose há pelo menos 28 dias e de idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a segunda há pelo menos seis meses.

A aplicação nos idosos seguirá ordem cronológica, do mais velho para o novo. A Saúde aguarda a conclusão de um estudo para decidir como será a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde e pessoas com menos de 70 anos.

O Ministério da Saúde estudará ainda a possibilidade de imunização cruzada entre as vacinas da Astrazeneca e Pfizer, mas isso será feito somente em caso de necessidade.

Doses

Na entrevista ao Broadcast Político, o secretário executivo disse que há doses suficientes para imunizar todos os idosos e profissionais de saúde com a terceira dose até o fim do ano, população que soma 12 milhões de pessoas.

Cruz disse que toda a população brasileira poderá ser revacinada em 2022 se os estudos concluírem que isso será necessário. Até o fim do ano, o Brasil receberá 600 milhões de doses, que poderão inclusive ser mantidas congeladas para uso numa eventual campanha de reforço no próximo ano.

Há ainda 180 milhões de doses da Astrazeneca produzida no Brasil já contratadas para 2022, o que seria suficiente para uma dose de reforço em toda a população vacinável no ano que vem.

“A mensagem que a gente passa para a população é de tranquilidade, de que não vai faltar orçamento, quer seja por uma antecipação de aquisição, quer seja para o orçamento de 2022 Mas não faltará imunizantes para que a gente consiga imunizar a população brasileira de acordo com o que está cientificamente determinado”, afirmou.

FONTE O TEMPO

Instagram anuncia fim do “arrasta para cima” nos Stories

O Instagram decretou o fim de uma de suas funções mais usadas: o arrasta para cima. Mas calma, ainda vai ser possível adicionar links nos Stories, mas a partir do dia 30 de agosto isso vai passar a ser feito através de figurinhas especiais.

A empresa disse ao The Verge que está retirando o arrasta para cima com a intenção de “agilizar a experiência de criação de Stories” e oferecer mais “controle criativo”. A principal mudança visual é que os adesivos podem ser adicionados em vários locais da tela. Parece que vamos ver o fim dos gifs e stickers que indicam o local de arrastar na plataforma.

Fim do “arrasta para cima” no Instagram

Os adesivos com links já estão sendo especulados há algum tempo e nos últimos meses entraram em testes para usuários selecionados. Como o recurso possui praticamente a mesma função do “arrasta para cima”, o Instagram optou por manter apenas um após o lançamento oficial dos stickers.

Também havia uma expectativa de que os adesivos fossem ser liberados para um número maior de usuários, já que o “arrasta para cima” só está disponível para contas que sejam verificadas ou que tenham mais de 10 mil seguidores no Instagram. No entanto, a rede social afirmou que a nova função vai estar liberada apenas para quem já usava a antiga.

Aviso do Instagram para alguns criadores informando sobre a mudança (Imagem: Reprodução/Sam Sheffer)

Alguns criadores de conteúdo da plataforma se depararam com o aviso ao abrirem o aplicativo da rede social nesta segunda-feira (23). O comunicado diz que o “arrasta para cima” vai ser aposentado a partir do dia 30 deste mês e que depois disso vai ser preciso utilizar os stickers, no entanto, pelo menos por hora, parece que os novos adesivos ainda não estão disponíveis.

FONTE OLHAR DIGITAL

Governo de Minas anuncia pagamento de férias-prêmio

Governo de Minas anunciou, nesta segunda-feira (16/8), a quitação do passivo de férias-prêmio convertidas em espécie, no valor de R$ 701 milhões, apurados até julho de 2021. O pagamento beneficiará cerca de 25 mil servidores.

“Definimos como vai ser o cronograma de pagamento das férias-prêmio, benefício que foi extinto em 2004, mas que os servidores tinham direito e deixaram de receber do governo passado”, afirma o governador Romeu Zema. “Temos feito um governo de muito sacrifício; pagamos as prefeituras, conseguimos colocar o salário em dia, aposentadorias também. Agora, estamos quitando a dívida de quem tem as férias-prêmio a receber. Ainda temos muito a fazer, mas, com honestidade e liderança, vamos conseguir equilibrar as contas e colocar Minas de novo nos trilhos”, completa.

O critério para o pagamento será a ordem cronológica de vigência das aposentadorias e os servidores receberão o valor devido integralmente em parcela única.

No dia 27/9, será efetuado o primeiro pagamento, de cerca de R$ 210 milhões, contemplando mais de 12 mil servidores, ou seja, aproximadamente 50% daqueles que têm valores a receber.

Os demais servidores serão beneficiados em escalas mensais que totalizarão cerca de R$ 32 milhões por mês, até dezembro de 2022. Os pagamentos serão realizados na última semana de cada mês e, mensalmente, serão divulgados quais meses e ano serão quitados. Para cerca de três mil servidores, que estão com ações na Justiça, a negociação será feita em separado.

“O pagamento do passivo das férias-prêmio é resultado dos esforços do Governo de Minas no sentido da melhora da arrecadação e também de uma redução de despesas muito efetiva. Temos atuado desde o primeiro dia de gestão nessas duas frentes, com uma economia ativa, uma arrecadação mais efetiva e uma redução de 49% das despesas não obrigatórias. Dessa forma, viabilizamos também o pagamento integral dos salários dos servidores até o 5º dia útil a partir de agosto”, assinala a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto.

De acordo com a secretária, com essas ações tem sido possível equilibrar as contas e acertar os fluxos de pagamento, quitando dívidas herdadas, como os repasses para os municípios e os depósitos judiciais, além da perspectiva de firmar acordo com as prefeituras para quitar os repasses de saúde e garantir que elas possam fortalecer o atendimento nos municípios.

Dívida herdada

O pagamento de férias-prêmio convertidas em espécie foi paralisado pela gestão anterior em 2015. Do total de R$ 701 milhões em atraso, aproximadamente 80% corresponde a férias-prêmio devidas até 2018.

A atual gestão, em um esforço para equilibrar as contas estaduais e regularizar as dívidas herdadas, retomou os pagamentos em 2019 para parte dos servidores que tiveram a aposentadoria publicada ao longo dos anos de 2013 e 2014.

Os servidores aposentados por invalidez ou isentos da tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) em decorrência de doença grave, nos termos do inciso XVI, art. 6º, da Lei federal nº 7.713, de 22/12/1998, estão recebendo normalmente.

Férias-prêmio

Os servidores estaduais têm direito a três meses de férias-prêmio a cada cinco anos de trabalho. Para as férias-prêmio adquiridas até 2004, é possível a conversão do benefício em espécie no momento da aposentadoria.

O passivo que será quitado se refere a direitos adquiridos até 2004. Atualmente, os servidores continuam tendo direito às férias-prêmio, mas devem usufruir o período, não sendo possível converter para receber em espécie.

FONTE AGENCIA MINAS

Petrobras anuncia mais um reajuste da gasolina a partir desta quinta-feira

Mais um reajuste da gasolina começa a valer a partir desta quinta-feira (12) nas refinarias da Petrobras. O aumento médio será de R$ 0,09 no litro do combustível vendido pela estatal às distribuidoras. A informação foi divulgada pela Petrobras nesta quarta-feira (11).

“A partir de quinta-feira (12), acompanhando a elevação nos patamares internacionais de preços, e de forma a garantir que o mercado siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento, o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,78 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,09 por litro”, destacou a estatal, em nota.

O valor final para os motoristas dependerá de cada posto de combustíveis e também dos impostos e custos operacionais nos diferentes estados.

“A contribuição do preço da Petrobras para o preço na bomba passará a ser de R$ 2,03 por litro em média, referente à mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores”, explicou a companhia.

Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana de 1º a 7 de agosto, o preço médio da gasolina comum no país, ao consumidor final, estava em R$ 5,853.

FONTE: HOJE EM DIA

Zema anuncia leitos de UTI para Lafaiete

O governador Romeu Zema anunciou nesta terça-feira (16/6), na Cidade Administrativa, durante coletiva de imprensa virtual, a entrega de 500 respiradores. Deste total, 420 foram adquiridos com recursos da Ação Civil Pública movida contra a Samarco e suas controladoras (Vale e BHP), a título de garantia do rompimento da barragem da mineradora em 2015, em Mariana.
Os 80 restantes foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde.
Romeu Zema explicou que cerca de 320 são considerados não invasivos (beira de leito). Até o final do mês, o Estado receberá mais 100 respiradores, que estavam previstos para chegar em julho. Somados aos 80 do governo federal, 500 ventiladores passarão a equipar o sistema de Saúde do Estado.

Zema anuncia leitos de UTI para Lafaiete / DIVULGAÇÃO

De acordo com Zema, dez respiradores já serão destinados para Governador Valadares (Vale do Rio Doce) e mais dez para Diamantina (Central).
Os critérios para distribuição são o déficit de leitos de UTI para enfrentamento da covid-19, a taxa de ocupação dos leitos de UTI, o percentual da população SUS dependente, a situação epidemiológica da região (velocidade de transmissão da doença e número de casos novos) e a disponibilidade de ampliação de leitos apontado pela região no plano de contingência macrorregional.
Justiça
O advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, destacou a orientação do governador junto à Advocacia-Geral do Estado (AGE) no propósito de se articular e buscar no ambiente jurídico a possibilidade de adquirir insumos para o momento difícil que o Estado e o país atravessam no combate à pandemia.
Já o juiz federal Mário de Paula Franco Júnior, responsável pelo processo do desastre de Mariana, destacou a integração entre a Justiça Federal e o Governo do Estado de Minas Gerais neste momento tumultuado que o país vem enfrentando.
“O Governo de Minas tem sido um porto seguro para que, no âmbito do processo da Samarco e do desastre de Mariana, nós consigamos fazer com que isso, que tanto sofrimento e tanta dor trouxe aos mineiros, possa se reverter em alguma medida no atendimento ao interesse público”, avaliou.
Leitos
Na ocasião, o governador também anunciou mais 79 novos leitos de UTI nos seguintes municípios: Lavras, Itaúna, Ipatinga, Patrocínio, São Sebastião do Paraíso, Divinópolis, Ouro Preto, João Monlevade, Governador Valadares, Unaí, Teófilo Otoni, Salinas, Taiobeiras, Lagoa da Prata e Conselheiro Lafaiete.

Desta forma, o Estado passa a contar com 2.964 novos leitos de UTI. “Hoje, a situação da estrutura do Estado é muito superior à situação de 90 dias atrás, no início da pandemia”, lembrou o governador.
Zema destacou, ainda, que a estrutura de Saúde de Minas Gerais, principalmente os hospitais da Rede Fhemig, está concentrada em Belo Horizonte. Com isso, é natural e explicado historicamente que pacientes do interior venham para a capital em busca de tratamentos de maior complexidade.
“A alegação de que a capital está sobrecarregada devido a vinda desses pacientes do interior não procede. Essa demanda é histórica. O SUS é muito anterior ao meu governo. Aliás, os hospitais foram construídos aqui com essa finalidade”, explicou.

Bolsonaro sanciona Medida Provisória da renda básica emergencial de R$ 600

Nova lei prevê pagamento a trabalhadores informais
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, na tarde desta quarta-feira (1º), a Medida Provisória (MP) que cria uma renda básica emergencial de R$ 600 aos trabalhadores informais, autônomos e sem renda fixa, durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
A informação foi confirmada pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência, Jorge Oliveira, em uma postagem no Twitter. A medida teve a votação concluída no Senado na segunda-feira (30-03) e agora será regulamentada por meio de um decreto.
O líder do governo no Senado Federal, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), informou que o texto sancionado por Bolsonaro contém três vetos, que ainda não foram publicados pela Presidência da República.
A liberação dos recursos também depende da abertura de um crédito extraordinário no Orçamento federal. O pagamento será efetuado ao longo de três meses, com operacionalização pelas redes dos bancos públicos federais: Caixa Econômica Federal, casas lotéricas, Banco do Brasil (BB), Banco da Amazônia (Basa) e Banco do Nordeste (BNB), após o cruzamento de dados para definir quem tem direito ao benefício.
Pelas regras contidas no projeto de auxílio emergencial aprovado pelo Congresso, os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito benefício, como não ter emprego formal; não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família; ter renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.
Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro anunciou novas medidas para enfrentar a crise gerada pela pandemia da covid-19, incluindo uma MP para ajudar as empresas na manutenção dos empregos.
Serão liberados R$ 51 bilhões para complementação salarial, em caso de redução de salário e de jornada de trabalho de funcionários, e R$ 40 bilhões (R$ 34 bilhões do Tesouro e R$ 6 bilhões dos bancos privados) de crédito para financiamento da folha de pagamento. Os detalhes da medida serão informados pelo Ministério da Economia. (Vertentes das Gerais)

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