Charmoso distrito na Estrada Real celebra o IIº 2º Festival Gastronômico Sabores; conheça a lenda da Vila Colonial

Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG).
A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.

A lenda do Bacalhau

A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata.
Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.

Curiosidade

Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!

Santuário do Senhor Bom Jesus/ Foto: Instagram/@pirangaguaradrone

Charmoso distrito na Estrada Real celebra o IIº 2º Festival Gastronômico Sabores; conheça a lenda da Vila Colonial

Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG).
A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.

A lenda do Bacalhau

A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata.
Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.

Curiosidade

Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!

Santuário do Senhor Bom Jesus/ Foto: Instagram/@pirangaguaradrone

Bacalhau será o ingrediente no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores no charmoso distrito da Estrada Real; conheça a lenda da Vila Colonial

Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG).
A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.

A lenda do Bacalhau

A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata.
Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.

Curiosidade

Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!

Bacalhau será o ingrediente no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores no charmoso distrito da Estrada Real; conheça a lenda da Vila Colonial

Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG).
A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.

A lenda do Bacalhau

A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata.
Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.

Curiosidade

Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!

Encerra hoje o 236º Jubileu do Bom Jesus de Bacalhau

Encerra hoje (15), às 15:00 horas, após Missa Solene, o 236º jubileu do Bom Jesus de Bacalhau, um dos mais antigos do Brasil.
Peregrinos e devotos lotam o distrito de Piranga, em uma das festas mais tradicionais da região e de Minas.
Riqueza
A riqueza do Santuário foi sintetizada pelo ex-Secretário Estadual de Estado da Cultura, hoje prefeito de Ouro Preto (MG), Ângelo Oswaldo, que citou o templo barroco entre os 30 mais importantes do Brasil. A igreja contem pinturas do Mestre Ataíde, dos mais importantes pintores e mestres do barroco brasileiros, cuja família morava na localidade. Outros pintores da escola do Mestre Aleijadinho deixaram suas pinceladas na igreja.
Neste ano, a romaria ao entorno da Igreja foi reformada. Também as pinturas do forro da capela Mor do Santuário do Senhor Bom Jesus do Bacalhau foram restauradas.
A história
Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga aos sertões do leste.

Começa hoje (11) o Festival gastronômico do Bacalhau

O Festival de Comida Mineira Sabores de Bacalhau surgiu a partir de iniciativa conjunta dos moradores do distrito de Bacalhau e da Prefeitura Municipal de Piranga, o Festival visa apresentar a culinária local e fomentar o turismo em Bacalhau, distrito de Piranga (MG).
O Festival acontecerá nos dias 11 e 12 de junho e terá pratos típicos da culinária mineira, quitandas e artesanato feitos pelos moradores de Bacalhau.
No dia 11, o evento iniciará às 15 horas e às 19 horas teremos show com Saraiva e Banda, e no dia 12 de junho o Festival iniciará às 11 horas e às 15 horas teremos show com a Banda Revelassamba.

Cardápio


O cardápio será contará com 6 pratos diferentes, dentre eles o prato Umbigo de Boi, composto de umbigo de banana refogado com carne de boi moída e cheiro verde, servido com angu; teremos também o prato Orôbrobro, composto de costelinha de porco com ora-pro-nóbis, servido com angu; o prato Sabor do Chalé, bolinhos de mandioca recheados com queijo e bolinhos de carne servidos com geleia de pimenta; o prato Angu Tropeiro, composto de camadas de angu e queijo defumado ralado, finalizado com linguicinha caseira, alho em lâminas, cheiro verde e pimenta biquinho.

Também terá o Caldo de feijão com linguiça e caldo de mandioca com carne de boi cozida, servidos com cheiro verde e a Porção Mineira, composta de porção de mandioca frita e torresmo crocante. Teremos também a barraca Arte e Quitanda, onde terá artesanato e quitandas diversas, e ainda, uma barraca com drinks variados.

  • Foto Reprodução

O Santuário do Senhor Bom Jesus do Bacalhau

(Por Arnaldo Silva) Piranga é uma cidade histórica, no Vale do Piranga, na Zona da Mata Mineira. A cidade tem origens, no final do século XVII, com data de sua fundação, registrada em 8 de dezembro de 1695, quando foi inaugurada sua primeira capela, dedicada à Nossa Senhora da Conceição.

Piranga conta com cerca de 18 mil habitantes e está a 170 km de Belo Horizonte. O município guarda relíquias dos tempos do Brasil Colônia e Escravidão, presentes em sua arquitetura, fazendas centenárias e história. É formado pela sede e mais 3 distritos: Pinheiros Altos, Santo Antônio dos Quilombolas e Santo Antônio de Pirapetinga, o popular, Bacalhau (na foto acima e abaixo de Patrício Carneiro/@guaradrone, o exterior e o interior do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau).

Bacalhau é um dos mais tradicionais e importantes distritos de Minas Gerais, além de grande relevância histórica e religiosa para a região e Minas Gerais.

Santo Antônio do Pirapetinga, preserva um original e charmoso casario e igrejas dos séculos XVIII e XIX, com destaque para a Igreja de Santo Antônio (na foto acima de Patrício Carneiro/@guaradrone), na rua principal do distrito e o Santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, construção do século XVIII.
A origem do nome Bacalhau

Santo Antônio de Pirapetinga, o Bacalhau, está a 12 km do centro da cidade, no ponto mais alto do município, a 1000 metros de altitude, acima do nível do mar. É uma vila pacata, histórica, charmosa, bem, pitoresca, que vive e vivencia a mais suas tradições religiosas. (na foto acima do Patrício Carneiro/@guaradrone, a parte baixa da Vila e a colina, onde está o Santuário do Senhor Bom Jesus)         

O povoado surgiu nos primeiros anos do século XVIII, com a descoberta de ouro no leito do Rio Bacalhau, por volta de 1704. Na medida que o ouro era encontrado, mais mineradores e aventureiros, foram chegando. Formaram um pequeno casario, em torno de uma singela ermida, dedicada a Santo Antônio.         

O Rio Bacalhau, tem uma extensão de 47 km, e nasce no próprio distrito do Bacalhau. Como o arraial foi formado próximo ao Rio Bacalhau e pela devoção de seus primeiros moradores a Santo Antônio, os dois termos foram unidos, com o arraial, passando a ser chamado de Santo Antônio do Bacalhau ou simplesmente, Bacalhau. É uma das mais antigas povoações de Minas Gerais.

Em 28 de outubro de 1875, o arraial foi elevado a freguesia, preservando seu nome original, Santo Antônio do Bacalhau. Somente em 1911, quando da definição dos distritos subordinados à cidade de Piranga, é que o nome Bacalhau foi substituído por Pirapetinga, ficando, Santo Antônio de Pirapetinga, como nome oficial do distrito. (fotografia acima de Patrício Carneiro/@guaradrone)         

Mesmo com a mudança oficial de nome, até os dias de hoje, a vila é conhecida, em toda região do Vale do Piranga e chamada pela maioria de seus moradores, de Bacalhau.                    

Com o crescimento do povoado, em 1726, é erguida uma outra pequena ermida, em honra à Nossa Senhora do Rosário, restando atualmente, apenas ruínas.

Em 1740, uma nova igreja, que substituiu a antiga ermida, começa a ser erguida no arraial, dedicada a Santo Antônio, em estilo jesuítico, um dos símbolos religiosos da acolhedora vila.

A origem da fé no Senhor Bom Jesus de Matosinhos         

Ainda nessa época, uma imagem, quase que do tamanho natural, do Senhor Jesus, morto na cruz, foi encontrada no topo de uma colina, um pouco distante do núcleo habitacional do povoado. (fotografia acima de Patrício Carneiro/@guaradrone)         

Impressiona na imagem original ,os detalhes dos olhos. O olho esquerdo, olha para o céu, enquanto o direito, para o chão.          

A população resolveu colocar a imagem em uma das duas capelas do arraial. Mas, segundo a crença popular, a imagem sumia e aparecia sempre no lugar, onde fora encontrada. Tentaram várias vezes colocar a imagem nas igrejas, mas ela sumia e aparecia no dia seguinte, no topo da colina.          

Os moradores do arraial perceberam que, ficar no local onde a escultura foi encontrada, seria a vontade do Senhor Bom Jesus. Decidiram então, erguer outro templo no arraial, dedicado ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos.         

A devoção ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos era praticada por boa parte dos portugueses, que chegavam à região. Isso por que a devoção ao Senhor Bom Jesus, é uma tradição milenar em Portugal.

A origem da devoção ao Senhor Bom Jesus         

A devoção portuguesa ao Bom Jesus é cercada por misticismo e lenda. Tem origem no ano 124, nos primórdios da cristandade, na região que é hoje a cidade litorânea de Matosinhos, em Portugal. A escrita do nome da cidade portuguesa, onde originou a devoção ao Senhor Bom Jesus, é Matosinhos, com S e não com Z.

Nas praias dessa cidade, foi encontrada uma imagem de Jesus crucificado. Os fiéis da época, acreditavam ter sido, Nicodemos, fariseu e contemporâneo de Jesus, quem esculpiu a peça. Devido a perseguição que os Cristãos passaram a sofrer, após a crucificação de Jesus, Nicodemos, que assistiu ao martírio de Cristo, jogou ao mar suas esculturas, para se proteger de perseguições. Isso tudo, segundo a crença popular, da época.         

A imagem encontrada nas praias de Matosinhos, foi levada para o mosteiro da cidade portuguesa, passando a ser venerada, desde então. Somente em 1559, que foi construída uma igreja dedicada ao Senhor Bom Jesus, na cidade de Matosinhos. Pelo fato da imagem do Senhor Bom Jesus, ter sido encontrada em Matosinhos, o nome do templo, dedicado ao Senhor Bom Jesus, recebeu o complemento “de Matosinhos”.         

Com a edificação de novas igrejas e santuários, foram acrescentados o nome das cidades onde foram construídos, como exemplo, Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, de Congonhas MG, Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos de Conceição do Mato Dentro MG, etc.         

A fé ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos se expandiu por Portugal e nas colônias portuguesas, com várias cidades mineiras e brasileiras, tendo sido fundadas, invocando a fé no Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

A construção do Santuário do Bacalhau

Como a fé no Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau, aumentava a cada dia, e com a presença de romeiros vindos de localidades distantes, as obras da construção do Santuário tiveram início a partir da segunda metade do século XVIII, bem como a construção do conjunto de casinhas em redor do santuário, concluídas no século XIX. (fotografia acima e abaixo de Patrício Carneiro/@guaradrone)

As casas em redor do Santuário, eram usadas antigamente apenas para receber os romeiros, que vinham de longas distâncias para a Festa do Jubileu de Nosso Senhor do Matosinhos do Bacalhau. E até hoje, são usadas para esse fim.         

Como o nome popular do arraial, Bacalhau, era comum, o nome do Santuário ganhou o acréscimo do nome da vila, ficando assim, Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau, chamado também de Santuário do Senhor Bom Jesus do Bacalhau, ou simplesmente, Santuário do Bacalhau.

Para que a imagem original do Senhor Bom Jesus, considerada milagrosa pelos fiéis, fosse acessível a todos, foi colocada em uma capela, atrás do altar. No trono do altar-mor, uma imagem de Jesus Crucificado, foi entalhada e incluída na ornamentação do altar. (na fotografia acima e abaixo do Patrício Carneiro/@guaradrone, o interior do Santuário do Bacalhau)

As obras foram concluídas por volta de 1840. Foram quase seis décadas de construção, com envolvimento ativo dos moradores do arraial, bem como da Irmandade do Senhor Bom Jesus. Durante esse tempo, a obra contou com os trabalhos dos escravos, arquitetos, artesãos, carpinteiros, douradores, entalhadores, pintores, escultores e outros artistas.         

A igreja tem as características típicas das construções mineiras. Singela por fora e um esplendor de beleza e riqueza em seus detalhes, talhas e ornamentações, em seu interior.         

Uma riqueza e uma beleza arquitetônica e artística que além de impressionar, emociona os visitantes e fiéis.         

Chama atenção ainda a simplicidade e delicadeza do casario colonial, em torno do Santuário, construídas na mesma época da construção do templo, usadas somente para receber os romeiros, em dias de festas, desde aqueles tempos.

Todo o conjunto do Santuário, formado ainda por sua escadaria, a murada de pedras e o singelo casario, em seu entorno, estão no topo da colina, onde a imagem do Senhor Bom Jesus fora encontrada, no século XVIII,  preservados e muito bem conservados. (na foto acima do Patrício Carneiro/@guaradrone)        

Em 1786, a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau, foi elevada a Santuário, com a Bula Papal, assinada pelo Papa Pio VI, se tornando, desde então, um dos mais importantes centros de peregrinação religiosa, do Vale do Piranga.

O autor do risco do Santuário, é desconhecido, mas a ornamentação interior, tem assinatura. Foi executada pelo pintor, dourador, louvador e encarnador (que é o ofício de dar cor de carne a imagens), Francisco Xavier Carneiro (Mariana 1745 – Mariana 1840), que trabalhou na ornamentação da igreja, de 1806, até 1840, ano em que faleceu. (fotografia acima e abaixo de Patrício Carneiro/@guaradrone, as talhas, entalhes e pinturas de Francisco Xavier Carneiro, que ornamenta o Santuário)

          O artista foi um dos grandes nomes da arte rococó mineira, com vários de seus trabalhos, ornamentando igrejas de cidades como Itabirito, Ouro Preto, Mariana, Itaverava, dentre outras cidades mineiras.         

No Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau, Francisco Xavier Carneiro deixou sua obra, numa impressionante retratação da Paixão de Cristo, notada nas pinturas do forro da nave principal, a Via Sacra, além da beleza dos entalhes dourados do altar, onde está a imagem do Senhor Bom Jesus. A maior parte da ornamentação do interior do Santuário, foi executada pelo mestre, Francisco Xavier Carneiro.         

A igreja e o casario do Bacalhau, segue os riscos das construções religiosas portuguesas, dedicadas ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em estilo jesuítico. Todo o conjunto do Santuário, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1996.

O Jubileu do Senhor Bom Jesus do Bacalhau          

A devoção ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau, é uma das mais antigas e tradicionais de Minas Gerais. Desde o final do século XVIII, há mais de 235 anos, acontece, nas duas primeiras semanas de agosto, o Jubileu, numa festa que mobiliza toda a comunidade e atrai romeiros de toda a região do Vale do Piranga (na foto acima do Patrício Carneiro/@guaradrone).         

Isso porque, os fiéis e romeiros, creem ser o lugar, milagroso, e nele vão fazer ou pagar promessas, agradecer ou simplesmente, fazerem suas orações.

Esse fato é percebido pelas quantidades de ex-votos (presentes dados por fiéis a seus santos de devoção) e mensagens de agradecimentos, por graças alcançadas, vistas na sala dos milagres do Santuário do Bacalhau, bem como a emoção dos devotos, quanto participam do Jubileu do Senhor Bom Jesus (na foto acima de Patrício Carneiro/@guaradrone).         

O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos do Bacalhau é uma das maiores obras da arte colonial barroca e rococó, de Minas Gerais e o jubileu, a coração de uma das mais tradicionais e genuína festa da religiosidade mineira.         

O jubileu, o casario de Santo Antônio de Pirapetinga (Bacalhau), a história de fé, bem como a cultura, gastronomia e seu povo acolhedor, faz do distrito de Piranga MG, uma das relíquias de Minas Gerais. Uma típica e autêntica vila mineira, no mais puro estilo mineiro de ser e viver.

FONTE CONHEÇA MINAS

Sem fieis, começa amanhã celebração do 234º Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau; tempo barroco clama por restauro

Católicos e turistas iniciam amanhã (1º) e vai até dia 15, uma das maiores peregrinações religiosas de Minas Gerais, rumo ao Santuário do Bom Jesus de Bacalhau, em Santo Antônio do Pirapetinga, distrito do município de Piranga (MG). O jubileu do Bom Jesus de Bacalhau, um dos mais antigos do Brasil, está em sua 234ª edição.

Jubileu do Bacalhau, é carregado de simbolismo, fé e cultura no lugarejo histórico de Bacalhau/Reprodução GUARA DRONE

Sem fieis
Mas neste ano, Jubileu será realizado, pela primeira vez mais de 2 séculos,
sem a presença de fiéis, em função da pandemia do novo coronavírus.
Mesmo com a histórica igreja fechada, a missa será celebrada e transmitida pela Rádio Difusora de Piranga (AM 1570; FM 90.5; App) e redes sociais da Paróquia no Facebook (@paroquiadePiranga) e no canal do YouTube (youtube.com/c/ParóquiadePiranga), conforme a programação.
O reitor do Santuário do Senhor Bom Jesus de Bacalhau, padre Reginaldo Coelho da Costa, motiva os romeiros e romeiras que estejam em suas casas unidos em oração pedindo ao Bom Jesus o fim dessa pandemia.

Restauro
A riqueza do Santuário foi sintetizada pelo ex-Secretário Estadual de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, que citou o templo barrocos entre os 30 mais  importantes do Brasil, porém corre risco e a Igreja precisa urgente de preservação, reforma e restauro para manter viva a cultura popular e riqueza deste patrimônio histórico que guarda grande parte da história do Brasil. Os elementos artísticos precisam urgente de restauro e contem pinturas do Mestre Ataíde, dos mais importantes pintores e mestres do barroco brasileiros, cuja família morava na localidade.  Outros pintores da escola do Mestre Aleijadinho deixaram suas pinceladas na igreja.

A história
Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga aos sertões do leste.

A construção do Santuário de Bom Jesus, tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), em 1996, que levou vários anos para ser erguido, contou com a participação de mestres do barroco brasileiro com a presença dos mestres da oficina de Mestre Aleijadinho, entre eles, o seu meio-irmão Padre Félix, a família do Mestre Ataíde que ali morava, onde seu pai, Luis da Costa Ataíde, era o delegado da confraria, o mestre pintor Francisco Xavier Carneiro, os irmãos Meireles Pinto, Vicente Fernandes, Francisco Vieira Servas, Manuel Dias. Através do Decreto Papal deu início oficial ao jubileu em 29/11/1786 e a partir de 1939 passou a ser comemorado entre 1º a 15 de agosto. O antigo distrito de Santo Antônio do Pirapetinga se originou a partir de 1700 quando a família dos sertanistas Cunha e Gagos começaram o avanço para chegar em Mariana e Ouro Preto, Sumidouro. A Capela Matriz de Santo Antônio do Bacalhau foi uma das primeiras de Minas. Nela foram batizados importantes pessoas da história mineira entre elas, a Matriarca Joaquina de Pompeu. Seus pais (George de Abreu Castelo Branco e Jacinta Tereza) casaram-se na Igreja.
Assim como  Dona Beja e Chica da Silva, Joaquina tornou-se uma personalidade da cultura popular, pois fatos reais de sua vida misturam-se a lendas, recriando uma imagem controversa. Mas sem dúvidas ela foi uma das mulheres mais influentes do século XVIII e XIX.  Ela casou-se com 12 anos e deixou entre seus descendentes os ex governadores de Minas Benedito Valadares e Magalhães Pinto e o embaixador e Ministro e embaixador Afonso Arinos de Mello Franco. O pesquisador do Arquivo do Conhecimento Cláudio Manoel da Costa (ACCMC), Marcos Gomes, com sede em Piranga, faz uma leitura das pinturas da igreja, carregadas de amplos significados. Segundo ele, no simbolismo oculto dos mestres do barroco mineiro e ali está gravada a crônica ao vivo e a cores dos últimos momentos da Inconfidência Mineira. Bacalhau serviu de exílio ao Mestre Aleijadinho e seus oficiais, até quando ele partiu para a cidade de Rio Espera. Ali também observa-se a presença secreta de D. Pedro II e onde possuem as únicas madonas grávidas de Santa Maria Madalena.
Veja a programação:

Leia mais:

Bacalhau encerra hoje o mais tradicional jubileu religioso

Bacalhau foi marcado por vários fiéis/DIVULGAÇÃO

Uma celebração, que será transmitida ao vivo, às 15:00 horas, encerra hoje (15) as comemorações do 233º Jubileu do Bom Jesus de Bacalhau, no Santuário de Bom Jesus, no antigo Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, em Piranga. O evento derradeiro atrairá milhares de devotos ao lugarejo histórico no qual é feriado municipal. Romarias e caminhadas chegam a todo instante ao distrito quando fiéis agradecem, há mais de 2 séculos, as graças e bênçãos alcançadas. Durante 15 dias, ocorrem as celebrações eucarísticos com romeiros de diversas localidades e Bacalhau se transforma na Meca católica em Minas

A história

Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga e os sertões do leste. A construção do Santuário de Bom Jesus, tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), em 1996, que levou vários anos para ser erguido, contou com a participação de mestres do barroco brasileiro com a presença dos mestres da oficina de Mestre Aleijadinho, entre eles, o seu meio-irmão Padre Félix, a família do Mestre Ataíde que ali morava, onde seu pai, Luis da Costa Ataíde, era o delegado da confraria, o mestre pintor Francisco Xavier Carneiro, os irmãos Meireles Pinto, Vicente Fernandes, Francisco Vieira Servas, Manuel Dias. Através do Decreto Papal deu inicio oficial ao jubileu em 29/11/1786 e a partir de 1939 passou a ser comemorado entre 1º a 15 de agosto. O antigo distrito de Santo Antônio do Pirapetinga se originou a partir de 1700 quando a família dos sertanistas Cunha e Gagos começaram o avanço para chegar em Mariana e Ouro Preto, Sumidouro. A Capela Matriz de Santo Antônio do Bacalhau foi uma das primeiras de Minas. Nela foram batizados importantes pessoas da história mineira entre elas, a Matriarca Joaquina de Pompeu. Seus pais (George de Abreu Castelo Branco e Jacinta Tereza) casaram-se na Igreja.

Visita ilustre da conterrânea Filó ao Santuário Bom Jesus de Bacalhau/DIVULGAÇÃO

Assim como   Dona Beja e Chica da Silva, Joaquina tornou-se uma personalidade da cultura popular, pois fatos reais de sua vida misturam-se a lendas, recriando uma imagem controversa. Mas sem duvidas ela foi uma das mulheres mais influentes do século XVIII e XIX.  Ela casou-se com 12 anos e deixou entre seus descendentes os ex governadores de Minas Benedito Valadares e Magalhães Pinto e o embaixador e Ministro e embaixador Afonso Arinos de Mello Franco. O pesquisador do Arquivo do Conhecimento Cláudio Manoel da Costa (ACCMC), Marcos Gomes, com sede em Piranga, faz um leitura das pinturas da igreja, carregadas de amplos significados. Segundo ele, no simbolismo oculto dos mestres do barroco mineiro e ali está gravada a crônica ao vivo e a cores dos últimos momentos da Inconfidência Mineira. Bacalhau serviu de exílio ao Mestre Aleijadinho e seus oficiais, até quando ele partiu para a cidade de Rio Espera. Ali também observa-se a presença secreta de D. Pedro II e onde possuem as únicas madonas grávidas de Santa Maria Madalena.Atualmente, a estrutura do Santuário está comprometida, telhado danificado e o exemplar barroco está em estado avançado de deterioração comprometendo a sua estrutura. As pinturas estão descaracterizando devido a infiltrações. A situação geral é comprometedora e intervenções urgentes são necessárias ao imóvel do século XVIII. Uma reforma está sendo feita pela comunidade na parte frontal.A riqueza do Santuário, citado pelo atual Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, como um dos 30 tempos barrocos mais importantes do Brasil corre risco e a Igreja precisa urgente de preservação, reforma e restauro para se manter viva a cultura popular e riqueza deste patrimônio histórico que guarda grande parte da história de Minas e do Brasil.

Festa foi marcada com dança e várias festividades/DIVULGAÇÃO

Curiosidade

Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio a Bacalhau é imperdível pelo misticismo, cultura e história de Minas Gerais.

Asfalto reforma

Em meio a celebração, duas demandas foram aclamadas pela população. Um delas é o asfaltamento entre Piranga e o distrito. A riqueza do Santuário foi sintetizada pelo ex Secretário Estadual de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, como um dos 30 tempos barrocos mais importantes do Brasil, porém corre risco e a Igreja precisa urgente de preservação, reforma e restauro para manter viva a cultura popular e riqueza deste patrimônio histórico que guarda grande parte da história do Brasil. Os elementos artísticos precisam urgente de restauro e contem pinturas do Mestre Ataíde, dos mais importantes pintores e mestres do barroco brasileiros, cuja família morava na localidade.  Outros pintores da escola do Mestre Aleijadinho deixaram suas pinceladas na igreja.

Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga e os sertões do leste.

Leia mais: Vídeo divulga a história e as riquezas do Bom Jesus de Bacalhau

Foto Capa: Weberth Oliveira Divulgação

Santuário em risco: em meio ao jubileu, Igreja do Bom Jesus do Bacalhau clama por reforma e restauro urgentes

 

Jubileu é um dos mais antigos de Minas e arrasta milhares de fieis entre dia 1º a 15 de agosto

Católicos e turistas iniciaram no dia 1º uma das maiores peregrinações religiosas de Minas Gerais, rumo ao Santuário do Bom Jesus de Bacalhau, em Santo Antônio do Pirapetinga, distrito do município de Piranga (MG). O jubileu do Bom Jesus de Bacalhau, um dos mais antigos do Brasil, está em sua 233ª edição.

A riqueza do Santuário foi sintetizada pelo ex Secretário Estadual de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, como um dos 30 tempos barrocos mais importantes do Brasil, porém corre risco e a Igreja precisa urgente de preservação, reforma e restauro para manter viva a cultura popular e riqueza deste patrimônio histórico que guarda grande parte da história do Brasil. Os elementos artísticos precisam urgente de restauro e contem pinturas do Mestre Ataíde, dos mais importantes pintores e mestres do barroco brasileiros, cuja família morava na localidade.  Outros pintores da escola do Mestre Aleijadinho deixaram suas pinceladas na igreja.

Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga e os sertões do leste.

Culto ao Bom Jesus chega a 233 anos e igreja necessita de reforma e restauro urgentes

A construção do Santuário de Bom Jesus, tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), em 1996, que levou vários anos para ser erguido. Através do Decreto Papal deu inicio oficial ao jubileu em 29/11/1786 e a partir de 1939 passou a ser comemorado entre 1º a 15 de agosto. O antigo distrito de Santo Antônio do Pirapetinga se originou a partir de 1700 quando a família dos sertanistas Cunha e Gagos começaram o avanço para chegar em Mariana e Ouro Preto, Sumidouro. A Capela Matriz de Santo Antônio do Bacalhau foi uma das primeiras de Minas. Nela foram batizados importantes pessoas da história mineira entre elas, a Matriarca Joaquina de Pompeu.

O pesquisador do Arquivo do Conhecimento Cláudio Manoel da Costa (ACCMC), Marcos Gomes, com sede em Piranga, faz um leitura das pinturas da igreja, carregadas de amplos significados, ligando os mestre barrocos a aos últimos momentos da Inconfidência Mineira. Bacalhau serviu de exílio ao Mestre Aleijadinho e seus oficiais, até quando ele partiu para a cidade de Rio Espera. Ali também observa-se a presença secreta de D. Pedro II e onde possuem as únicas madonas grávidas de Santa Maria Madalena.

Segundo Marcos, o nome Bacalhau, já que o nome original é Bom Jesus do Matosinhos, provém de um primeiros moradores Antonio Gonçalves .que tinha alcunha Antonio bacalhau. Reza a lenda que ele teria vários escravos e o bacalhau era o chicote que açoitava os negros. Também existe a versão do comércio de bacalhau na região. Marcos conta que o jubileu teve a origem na visita aos mortos na Fazenda Cutia, local onde aconteceu a última batalha campal dos emboabas x paulistas de Guarapiranga que marca as origens de Minas Gerais.

  • Fotos: Guará Drone/Divulgação

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