Entre tradições e celebrações: os dias ideais para montar e desmontar a árvore de Natal

Conheça as tradições cristãs que determinam os dias ideais para montar e desmontar a árvore de Natal. Entenda o significado e descubra quais são as datas.

Natal é uma época repleta de tradições e significados, e uma das principais é a montagem da árvore e dos enfeites. Seguindo as crenças cristãs, há dias específicos para iniciar e encerrar essa bela tradição. Descubra mais sobre essas datas e o simbolismo que envolve cada momento especial.

Quando montar e desmontar a árvore de Natal?

O início do ciclo litúrgico: montagem no primeiro domingo do Advento

Conforme divulgado pela revista Casa Vogue, as tradições cristãs estabelecem que a árvore de Natal deve ser montada no primeiro domingo do Advento, marcando o início de um novo ciclo litúrgico.

O Advento compreende as quatro semanas que antecedem o dia em que a Virgem Maria deu à luz, e em 2023, este domingo especial será em 3 de dezembro. Esse é o momento simbólico para iniciar os preparativos natalinos, criando uma atmosfera de expectativa e celebração.

Desmontando no Dia dos Reis: 6 de janeiro

Ao contrário do início, o fim da celebração natalina possui uma data específica, o Dia dos Reis, em 6 de janeiro. Essa tradição tem raízes bíblicas, relacionadas à visita dos três reis magos ao estábulo onde Jesus nasceu, trazendo presentes.

Segundo a Bíblia, esse é o dia em que os Reis Magos adoraram o Menino Jesus. Assim, a desmontagem da decoração natalina é marcada por esse evento significativo, encerrando as festividades com reverência.

Variações culturais e locais nas tradições natalinas

Embora as tradições cristãs forneçam diretrizes sobre os dias ideais, é importante notar que nuances culturais e variações locais podem influenciar as práticas de montagem e desmontagem da árvore de Natal. Cada país e cultura pode ter suas próprias interpretações e rituais, adicionando uma riqueza diversificada ao significado dessa temporada especial.

Montar e desmontar a árvore de Natal vai além da simples decoração; é uma expressão de fé, tradição e celebração. Seguir as orientações das tradições cristãs, iniciando no primeiro domingo do Advento e encerrando no Dia dos Reis, adiciona um significado mais profundo a cada enfeite e luz que ilumina essa temporada festiva.

Independentemente das variações culturais, o espírito natalino prevalece, unindo pessoas ao redor do mundo em uma celebração cheia de esperança e alegria.

FONTE CAPITALIST

Tradicional Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau é festejado em Piranga (MG); evento religioso de mais de 2 séculos arrasta multidão

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, no município de Piranga (MG), celebrou o 237° Jubileu do Bom Jesus, entre os dias 1º e 15 de agosto.

No contexto do Ano Vocacional no Brasil, o Jubileu foi norteado pelo seguinte tema “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação como graça e missão”, por meio do qual todos os participantes foram convidados a dirigir as orações pelas vocações. Dessa maneira, evidencia-se que é o próprio Senhor que faz o coração arder por sua Palavra e colocar os pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas.

Neste clima festivo, os romeiros e devotos contaram com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura oficial do Jubileu, houve no dia 30 de julho, a 3ª Cavalgada da Fé, seguida de bênção para os cavaleiros e a Santa Missa. No dia 31 de julho, foi celebrada uma Missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do Santuário, e logo após, foi dada a bênção e inauguração do Restaurante do Bom Jesus, um espaço construído para acolher melhor os devotos e ajudar nas obras de reforma do Santuário.

A abertura oficial do Jubileu se deu no dia 1º de agosto, com a concentração dos romeiros e romeiras, em frente à Igreja de Santo Antônio e uma caminhada com uma bela apresentação cultural, que remonta às origens do Jubileu, encenada por moradores de Bacalhau. Logo após, às 19h, houve a Celebração Eucarística presidida pelo Reitor do Santuário e Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga, Padre Reginaldo Coelho.

Ao longo dos demais dias, de 02 a 14 de agosto, foram realizadas diversas Celebrações de Missas, atendimentos de confissão, além da programação paralela, como a adoração ao Santíssimo, Oração do Terço Mariano, do Ofício de Nossa Senhora, do Terço da Misericórdia e os momentos culturais, com apresentação musical de artistas da cidade.

Mais uma vez, destacou-se a fé e a devoção dos milhares de romeiros e romeiras do Bom Jesus que peregrinaram ao Santuário para agradecer as graças alcançadas e deixar seus pedidos aos pés do Bom Jesus. Neste ano, o que chamou a atenção de todos foi a presença de muitas romarias de fiéis de cidades mineiras e de outros estados, além de várias paróquias da Arquidiocese de Mariana que participaram do Jubileu pela primeira vez.

Dia jubilar

O encerramento das festividades ocorreu no dia 15, com a Santa Missa Solene, às 15h, e a bênção papal do Bom Jesus, com Indulgência Plenária. A celebração foi presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese, Monsenhor Luiz Antônio Reis Costa, que em sua homilia refletiu sobre três palavras ditas por Jesus no Evangelho.

A primeira palavra ressaltada foi “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”. A partir disso, indagou a todos os presentes: “Quais lembranças nós poderíamos colocar no coração e levá-las para nossa vida? […] Amor ao nosso Deus e confiança total no Pai. […] A lembrança e a graça que pedimos ao Bom Jesus é que Ele nos conceda generosamente, ao concluir nosso Jubileu, é que saiamos daqui com um amor maior ao nosso Deus e com uma confiança total Nele”.

A segunda palavra, “‘Perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem’, é a primeira palavra que Jesus pronuncia estando pregado na cruz. É uma palavra de perdão, sobre todos aqueles que O haviam traído, abandonado, torturado e condenando à morte […]. É uma palavra que estende à humanidade inteira em todas as épocas e se estende também a nós. E o tempo do Jubileu possui essa característica forte de ser um tempo de reconciliação”.

Assim, Monsenhor Luiz Antônio trouxe à tona a realidade do perdão dado pelo Bom Jesus, como expressão do seu amor. “Nossa conversão deve ser uma resposta de amor ao perdão que amorosamente o Bom Jesus sempre nos oferece”, ressaltou.

A terceira palavra de Jesus meditada foi “Mulher, eis aí o teu filho. Filho eis aí a tua Mãe”, fazendo uma relação entre as festas do Bom Jesus e da Assunção de Maria, celebrados em 15 de agosto.

“É transbordante a bondade, a misericórdia do Bom Jesus. É uma bondade tão grande, tão impressionante que Ele nos dá a sua própria Mãe para ser a nossa Mãe. Nos dá Maria Santíssima para que Ela seja uma presença em nossas vidas, cuidando de nós como seus verdadeiros filhos, nos aproximando cada vez mais de Jesus, nos configurando com Ele”. A partir disso, exortou a todos que atendessem o pedido de Nossa Senhora, que em Fátima indicou: “Rezem o Terço todos os dias”. Desse modo, encontramos forças para perseverar nas graças recebidas durante o jubileu.

Ao final, Padre Reginaldo agradeceu a todos que contribuíram para que o 237º acontecesse, sobretudo, o intenso e alegre trabalho da equipe de voluntários dos vários serviços desenvolvidos no Santuário do Bom Jesus.

Visite o Santuário do Bom Jesus de Bacalhau

Além do tempo de Jubileu, o Santuário fica aberto de terça a domingo, entre 8h e 16h, para acolher os romeiros (as). Além disso, conta com uma programação de retiros e com a Missa do romeiro, que é celebrada todo dia 15 do mês, às 17h. Para mais informações sobre o Santuário e organização de caravanas, favor entrar em contato com a Secretaria do Bom Jesus, por meio do telefone (31) 9 95312780.

“A casa do Bom Jesus é também a nossa casa!”

Pastoral da Comunicação do Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau

Fotos: Pascom do Santuário.

FONTE ARQUIDIOCESEMARIANA

Tradicional Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau é festejado em Piranga (MG); evento religioso de mais de 2 séculos arrasta multidão

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, no município de Piranga (MG), celebrou o 237° Jubileu do Bom Jesus, entre os dias 1º e 15 de agosto.

No contexto do Ano Vocacional no Brasil, o Jubileu foi norteado pelo seguinte tema “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação como graça e missão”, por meio do qual todos os participantes foram convidados a dirigir as orações pelas vocações. Dessa maneira, evidencia-se que é o próprio Senhor que faz o coração arder por sua Palavra e colocar os pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas.

Neste clima festivo, os romeiros e devotos contaram com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura oficial do Jubileu, houve no dia 30 de julho, a 3ª Cavalgada da Fé, seguida de bênção para os cavaleiros e a Santa Missa. No dia 31 de julho, foi celebrada uma Missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do Santuário, e logo após, foi dada a bênção e inauguração do Restaurante do Bom Jesus, um espaço construído para acolher melhor os devotos e ajudar nas obras de reforma do Santuário.

A abertura oficial do Jubileu se deu no dia 1º de agosto, com a concentração dos romeiros e romeiras, em frente à Igreja de Santo Antônio e uma caminhada com uma bela apresentação cultural, que remonta às origens do Jubileu, encenada por moradores de Bacalhau. Logo após, às 19h, houve a Celebração Eucarística presidida pelo Reitor do Santuário e Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga, Padre Reginaldo Coelho.

Ao longo dos demais dias, de 02 a 14 de agosto, foram realizadas diversas Celebrações de Missas, atendimentos de confissão, além da programação paralela, como a adoração ao Santíssimo, Oração do Terço Mariano, do Ofício de Nossa Senhora, do Terço da Misericórdia e os momentos culturais, com apresentação musical de artistas da cidade.

Mais uma vez, destacou-se a fé e a devoção dos milhares de romeiros e romeiras do Bom Jesus que peregrinaram ao Santuário para agradecer as graças alcançadas e deixar seus pedidos aos pés do Bom Jesus. Neste ano, o que chamou a atenção de todos foi a presença de muitas romarias de fiéis de cidades mineiras e de outros estados, além de várias paróquias da Arquidiocese de Mariana que participaram do Jubileu pela primeira vez.

Dia jubilar

O encerramento das festividades ocorreu no dia 15, com a Santa Missa Solene, às 15h, e a bênção papal do Bom Jesus, com Indulgência Plenária. A celebração foi presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese, Monsenhor Luiz Antônio Reis Costa, que em sua homilia refletiu sobre três palavras ditas por Jesus no Evangelho.

A primeira palavra ressaltada foi “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”. A partir disso, indagou a todos os presentes: “Quais lembranças nós poderíamos colocar no coração e levá-las para nossa vida? […] Amor ao nosso Deus e confiança total no Pai. […] A lembrança e a graça que pedimos ao Bom Jesus é que Ele nos conceda generosamente, ao concluir nosso Jubileu, é que saiamos daqui com um amor maior ao nosso Deus e com uma confiança total Nele”.

A segunda palavra, “‘Perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem’, é a primeira palavra que Jesus pronuncia estando pregado na cruz. É uma palavra de perdão, sobre todos aqueles que O haviam traído, abandonado, torturado e condenando à morte […]. É uma palavra que estende à humanidade inteira em todas as épocas e se estende também a nós. E o tempo do Jubileu possui essa característica forte de ser um tempo de reconciliação”.

Assim, Monsenhor Luiz Antônio trouxe à tona a realidade do perdão dado pelo Bom Jesus, como expressão do seu amor. “Nossa conversão deve ser uma resposta de amor ao perdão que amorosamente o Bom Jesus sempre nos oferece”, ressaltou.

A terceira palavra de Jesus meditada foi “Mulher, eis aí o teu filho. Filho eis aí a tua Mãe”, fazendo uma relação entre as festas do Bom Jesus e da Assunção de Maria, celebrados em 15 de agosto.

“É transbordante a bondade, a misericórdia do Bom Jesus. É uma bondade tão grande, tão impressionante que Ele nos dá a sua própria Mãe para ser a nossa Mãe. Nos dá Maria Santíssima para que Ela seja uma presença em nossas vidas, cuidando de nós como seus verdadeiros filhos, nos aproximando cada vez mais de Jesus, nos configurando com Ele”. A partir disso, exortou a todos que atendessem o pedido de Nossa Senhora, que em Fátima indicou: “Rezem o Terço todos os dias”. Desse modo, encontramos forças para perseverar nas graças recebidas durante o jubileu.

Ao final, Padre Reginaldo agradeceu a todos que contribuíram para que o 237º acontecesse, sobretudo, o intenso e alegre trabalho da equipe de voluntários dos vários serviços desenvolvidos no Santuário do Bom Jesus.

Visite o Santuário do Bom Jesus de Bacalhau

Além do tempo de Jubileu, o Santuário fica aberto de terça a domingo, entre 8h e 16h, para acolher os romeiros (as). Além disso, conta com uma programação de retiros e com a Missa do romeiro, que é celebrada todo dia 15 do mês, às 17h. Para mais informações sobre o Santuário e organização de caravanas, favor entrar em contato com a Secretaria do Bom Jesus, por meio do telefone (31) 9 95312780.

“A casa do Bom Jesus é também a nossa casa!”

Pastoral da Comunicação do Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau

Fotos: Pascom do Santuário.

FONTE ARQUIDIOCESEMARIANA

Festa junina da Matriz em Congonhas

A paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas (MG), promove de 8 a 11 de junho a Festa Junina da Matriz com celebrações religiosas, comidas típicas com shows com artistas locais. No domingo, haverá missa campal e almoço na praça. Venha participar!

Hoje (07) começa o Jubileu do Bom Jesus em Congonhas

A abertura oficial do Jubileu será no dia 07 de setembro, às 15h, em Celebração Eucarística presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Mariana, Dom Airton José dos Santos. Nesse mesmo dia também haverá a Santa Missa às 7h, às 11h, como parte da programação do 28º Grito dos Excluídos e Excluídas, e às 18h.
Ao longo dos demais dias, de 08 a 13 de setembro, as Celebrações das Missas serão nos seguintes horários, às 6h, às 8h, às 10h, às 12h, às 15h e às 18h. Já no dia festivo, dedicado ao Bom Jesus, as celebrações acontecerão às 8h, às 10h e 12h. O encerramento das festividades ocorrerá às 15h com a presença de Dom Airton que presidirá a Santa Missa.

Orientações

O Jubileu de Congonhas começa nesta quarta-feira (7) e o Governo Municipal oferece diversos serviços que garantem o bem-estar do público e o bom andamento do evento. Neste ano, para promover a segurança, foram estabelecidas 5 áreas de apoio que estão alocadas em locais estratégicos no percurso da festividade. A Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social (SEDAS), Hospital Bom Jesus, UPA 24h e o Terminal Rodoviário também são pontos preparados com equipes que envolvem médicos, socorristas, técnicos de enfermagem, brigadistas, vigilantes, dentre outros. Além disso, a cidade também conta com equipamentos de “Olho Vivo”.

Em 2022, o Jubileu de Congonhas conta com mais de 700 barracas distribuídas da Matriz até a Praça Bandeirantes. Guardas Municipais, agentes da Defesa Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, brigadistas, vigilantes e agentes de trânsito ficam de prontidão em diversos pontos da festa.

Banheiros químicos e bebedouros

Diversos banheiros químicos convencionais e para deficientes físicos foram instalados. Também estarão disponíveis bebedouros. A praça de alimentação está instalada dentro da Romaria e conta com tendas, mesas e cadeiras para o conforto dos visitantes.

Fiscalização

Durante todos os dias, equipes da vigilância sanitária fará a fiscalização com medidas de orientação e correção de situações que possam causar danos à saúde, relacionadas ao consumo de alimentos e bebidas.

Apoio a saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de Congonhas – SMS – informa que já está executando plano de contingência para apoio nos atendimentos durante o período do Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Um destes pontos de apoio é a UBS Basílica, que atende normalmente durante semana, mas também funcionará nos dias 7 e 14 de setembro, feriados, bem como no final de semana dos dias 10 e 11, sábado e domingo respectivamente.

As outras Unidades Básicas de Saúde continuam com a rotina para atendimento ao cidadão, bem como a Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 horas. Também durante o Jubileu, as equipes estão organizadas para realizar plantão base apoio no Museu de Congonhas, na Praça Bandeirantes, na sede da Secretaria de Cultura e no CREAS do bairro Matriz. A equipe da Vigilância Sanitária também estará no plantão na fiscalização dos alimentos comercializados.

A SMS espera que todas as pessoas, moradores e visitantes, não necessitem destes serviços. Porém, informa estará em alerta. A Secretaria de Saúde orienta ainda para o uso contínuo e correto das máscaras faciais (cobrindo boca e nariz), bem como a higienização frequente das mãos lavando com água e sabão e/ou com álcool 70%. Essas medidas simples nos protegem de várias doenças cujos vetores são as mãos ou as vias respiratórias.

Mudanças no trânsito

Nesta quarta-feira, dia 7 de setembro, os congonhenses poderão prestigiar o desfile cívico que marca os 200 anos da Independência do Brasil. Para a realização do evento a Diretoria de Mobilidade e Trânsito da Prefeitura alerta os condutores quanto a interdição de um trecho da Avenida JK a partir do Posto Turista até a esquina da Rua Padre João Pio (Banco Santander).

Algumas vias que cruzam este trecho da avenida JK também estarão interditadas no período de 6h às 13h. Confira a relação das vias interditadas para o desfile.

1 – Avenida JK do Posto Turista ao Banco Santander;
2 – Avenida Padre Leonardo com Rua da Saudade.
3 – Rua Padre Alcides com Avenida JK.
4 – Rua Padre Gurgel com Avenida JK.
5 – Rua Dr. Pacífico Homem Junior.
6 – Praça JK do Banco Santander até a loja Casa Turista.

A Diretoria de Trânsito pede aos moradores de Congonhas que evitem trafegar pelo centro da cidade no período do desfile e deem preferência ao uso do transporte coletivo devido ao grande fluxo de romeiros e turistas em virtude da abertura do Jubileu do Bom Jesus de Matosinhos.

Inicia hoje (6) festa da padroeira de Entre Rios, tradição herdada de portugueses

Inicia no próximo sábado (6) e vai até dia 15 de agosto, a Festa de Nossa Senhora das Brotas, padroeira de Entre Rios de Minas. A tradição dos portugueses fundadores da cidade Pedro Domingues e Bartolomeu machado Neta, que herdaram a sesmaria, em 20 de dezembro de 1710, até hoje arraigada nos valores de seus moradores e da região.
Durante o evento religioso, haverá missas, confissões novenas em diversas comunidades rurais, barraquinhas, competições esportivas (Desafio das Brotas).
O ponto alto da festa é na segunda-feira (15), feriado municipal, dia consagrado a padroeira, com repiques dos sinos, alvoradas, missas solenes e procissão com a imagem de Nossa Senhoras das Brotas com desfile de carros de boi. Também haverá barraquinhas com comidas típicas, leilão de prendas, apresentações musicais
A história
Nossa Senhora das Brotas é a padroeira do município e também dos criadores de gado e fazendeiros. Em Entre Rios, a tradição conta a santa que trazida pelos primeiros moradores do município e que construíram a capela em sua homenagem. Quase toda a região do Paraopeba se entregou à sua devoção. Frei Agostinho declarou: “Escrevemos os princípios e origem da miraculosa imagem de Nossa Senhora das Brotas ou Abróteas, erva muito medicinal de que se vê povoado e coberto o sítio em que se deu princípio ao seu célebre Santuário. Assim como esta erva medicinal que tem muitas particularidades e virtudes, Maria Santíssima não despreza este título porque ela é a medicina universal em todos os nossos males. O verdadeiro antídoto de todos os venenos”.

Antônio Pereira, em Ouro Preto, celebra 300 anos de devoção à Nossa Senhora da Lapa

Cerca de 30 mil peregrinos são esperados na gruta

Devoção e tradição marcam as celebrações do Jubileu de Nossa Senhora da Lapa, em Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto (na Região Central de Minas). A festa iniciada no domingo, 31 de julho, se encerrará no dia 15 de agosto, dia dedicado à padroeira. Cerca de 30 mil peregrinos são esperados na gruta neste ano para rezar e agradecer em uma devoção, iniciada em 1722, que completa 300 anos.

O jubileu começou no dia 31 de julho com a Celebração Eucarística. O ponto alto da festa será no dia 15 de agosto, dia dedicado à padroeira, com uma missa às 11h, presidida por Dom Airton José dos Santos, Arcebispo de Mariana, e uma procissão às 18h30 saindo da Igreja de Nossa Senhora das Mercês em direção ao Santuário da Lapa.

A Gruta de Nossa Senhora da Lapa fica a 13 km de Mariana e 26 km de Ouro Preto. Segundo narra a história, ela foi descoberta por crianças que presenciaram no local, aparições de Nossa Senhora. Desde então, tornou-se um dos principais destinos religiosos da região.

Gruta de Nossa Senhora da Lapa. Foto – Ane Souz – Prefeitura de Ouro Preto

Preservação

A Prefeitura sancionou em 2021, decretos criando um conselho consultivo para garantir os meios para a preservação e conservação do Monumento Natural Municipal “Gruta da Lapa”. A gestão do espaço é compartilhada pela Prefeitura e pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus, da Arquidiocese de Mariana.

Ainda no ano passado, a Prefeitura recebeu o relatório final do diagnóstico geomecânico da gruta da Lapa, que apontou a necessidade de elaboração de um plano de manejo espeleológico para o uso sustentável e atrativo ao público, com monitoramento contínuo das atividades turísticas e religiosas, priorizando ações que diminuam os impactos atuais, que vem sendo realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Curiosidade

O distrito de Antônio Pereira, situado a nordeste da cidade de Ouro Preto, entre Mariana e Catas Altas, foi fundado pelo bandeirante Antônio Pereira no final do século XVII, início do século XVlll. Em 1722, na gruta no alto de uma montanha que domina a paisagem urbana de Antônio Pereira, teve início a devoção à Nossa Senhora da Conceição da Lapa, originando o famoso Jubileu que atrai milhares de fiéis.

A estrada que liga a sede ao distrito, pela serra de Ouro Preto e serra de Antônio Pereira, com aproximadamente 10 km, tem o nome histórico de estrada da Purificação, por ser passagem de romeiros e peregrinos em busca do Santuário da Lapa.

Velas que simbolizam a devoção à Nossa Senhora da Lapa. Foto – Ane Souz -Prefeitura de Ouro Preto

FONTE RADAR GERAL

Rádio Mega FM transmite Celebrações Eucarísticas da Festa de Nossa Senhora Sant’Ana

Belo Vale se prepara com todo fervor, para comemorar o retorno da histórica Festa de Nossa Senhora Sant’Ana. Após dois anos sem sua realização, nesse ano, os fiéis belo-valenses têm muito que festejar: a capela foi tombada pelo Município em 2017, e conclui-se o restauro arquitetônico – obras civis do bem patrimonial e de seu pátio. A imagem da padroeira, Sant’Ana Mestra foi restaurada, e estará à espera de cerca de dez mil romeiros vindos de várias cidades da região, para lhes lançar sua benção.  

Instalada num cenário com paisagem deslumbrante, a Capela (1735) terá seus atos religiosos transmitidos ao vivo, pela primeira vez, pela Rádio Mega FM. A emissora já realizou os testes sonoros no local, obteve ótimos resultados, e trabalha com um planejamento efetivo, a fim de transmitir aos ouvintes, toda a emoção dos quatro dias de Celebração Eucarística programados pela Paróquia de São Gonçalo da Ponte.

Tarcísio Martins. Exames de raios-X, feitos em laboratórios da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), revelaram que a peça sacra do século XVIII trata-se de um legítimo exemplar do barroco mineiro.

A programação inicia-se no sábado, dia 23, às 18 horas, com o Tríduo Preparatório. Domingo, 24, às 17 horas, continua-se a Celebração Eucarística. Na segunda, 25, às 18 horas, uma carreata sairá da Matriz de São Gonçalo levando Senhora Sant’Ana à sua Capela de Santana, seguindo-se celebrações às 19 horas. O ponto alto da Festa, de 26 de julho dedicado à padroeira Sant’Ana e São Joaquim, pais da Virgem Maria e avós de Jesus, traduz-se em um grande momento de integração religiosa, afetiva e de alegrias.

E a Rádio Mega FM estará presente, passando aos ouvintes de Belo Vale, Minas Gerais e Brasil, através de seu sitio https://mega98fm.com.br/portal/  e canais digitais, toda a emoção desse grande dia, com celebrações às 9, 11 e 15 horas. O tradicional ato religioso, manifestado por milhares de romeiros e féis belo-valenses, será fechado à tarde com a fervorosa procissão em homenagem à Sant’Ana, São Joaquim e São José.  

História – Construtor da Capela

Tarcísio Martins, 1982. Sabe-se que a festa religiosa é centenária e constitui-se numa das mais prestigiadas de toda a nossa região.

A Capela de Santana, isolada no alto de uma colina, com adro gramado e cercado por muro de pedra, conserva, peças significativas de sua originalidade.

“Construída de taipa em 1692 pela Bandeira de Fernão Dias, com o nome primitivo de São Pedro do Paraipeva, foi destruída pelas chuvas em 1730. Reconstruída pelo Sr. Sobreira, ficou pronta em 1735. Marco da civilização em Minas Gerais, foi o segundo pouso da Bandeira que desbravava os sertões em busca das esmeraldas. Em 1763, era Santana do Paraopeba uma das mais importantes freguesias de Minas”, Jornal O Belo Vale, 1938.

A fachada foi reconstruída em 1735, pelo português Manoel Teixeira Sobreira. Documento do IEPHA-MG, com texto extraído de um livro da Arquidiocese de Mariana diz: “Frei José da Santíssima Trindade, em visita pastoral à igreja, em 1825, registrou em livro que a fachada principal estava já descaracterizada. A porta principal almofadada e a parte de trás da igreja mantinham-se originais”.

Sugestão Livro: A história de Sobreira com suas assustadoras lendas está registrada no livro “A herança de Sobreira”, 2ª. edição, de autoria de Antônio de Paiva Moura.

Tarcísio Martins, jornalista.

 É Hoje: “Coral Cidade dos Profetas e as Grandes Celebrações Coloniais” estreia em Congonhas

Coral Cidade dos Profetas e as Grandes Celebrações Coloniais” estreia no dia 06 de abril, em Congonhas, com músicas das antigas Semanas Santas de Minas

O período colonial foi marcado por um profundo sentimento religioso cujo ápice acontecia durante as celebrações litúrgicas como a Quaresma e a Semana Santa. Essas ocasiões norteavam a vida cotidiana, situações em que a música antiga florescia em seu apogeu. Inspirado em momentos como esse é que foi criado o projeto “Coral Cidade dos Profetas e as Grandes Celebrações Coloniais”. A iniciativa da Associação Cultural Canto Livre, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e da CSN, trará de volta algumas das mais belas composições do período em ações educativas e concertos. A estreia será na quarta-feira (06/04), às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, com a participação da contralto Luciana Monteiro. A entrada é gratuita.

A música no período colonial foi um importante instrumento para a formação de uma sensibilidade barroca única em Minas Gerais. A orientação participativa e altamente emotiva das festas coloniais como a Semana Santa _ cujo legado se mantém presente nas celebrações religiosas de cidades históricas do estado _, motivava a atuação de músicos amadores, semi-profissionais e profissionais, contratados para tocar e cantar nas celebrações. A movimentação cultural em torno das festividades acabou dando origem a um rico patrimônio imaterial simbolizado pelas composições daqueles tempos, agora resgatado em concertos pelo Coral Cidade dos Profetas.

CONGONHAS DO CAMPO / MINAS GERAIS / BRASIL (11.12.2019) – Apresentação do Coral Cidade dos Profetas, na Matriz de Congonhas. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7

Além de Congonhas, que receberá um concerto com repertório inspirado na Semana Santa, como as “Matinas de Sexta-feira Santa – Noturno n° 2”, de Lobo de Mesquita, o projeto homenageará outras celebrações marcantes ocorridas em Ouro Preto, São João del Rei, Diamantina e Belo Horizonte. Nas ocasiões, a programação chegará, também, em formato de workshops, palestras e ainda sessões comentadas do documentário sobre o trabalho de preservação da música colonial mineira realizado pelo grupo. Em cada cidade, os concertos terão a participação de solistas e orquestra convidada, com um repertório em homenagem aos compositores cujas obras marcaram época. Manoel Dias de Oliveira, Joaquim José Emerico Lobo de Mesquita, Padre João de Deus Castro Lobo, Marcos Coelho Neto e Jerônimo de Souza Lobo são alguns exemplos dos compositores terão suas obras apresentadas.

“Por meio do projeto queremos aproximar este legado do grande público, em recitais em igrejas, reproduzindo a mesma atmosfera do período colonial. Esperamos que às novas gerações tenham, assim, a oportunidade de vivenciar esse rico patrimônio do povo mineiro que é cada vez mais raro de se ouvir no presente”, explica o maestro Herculano Amâncio, regente do Coral. Durante os concertos, o repertório será gravado ao vivo e, posteriormente, lançado virtualmente e disponibilizados gratuitamente.

Programa educativo

A turnê do projeto “Coral Cidade dos Profetas e as Grandes Celebrações Coloniais” também vai levar, para as cidades que estão na turnê, ações formativas com atividades de estudo e prática de música de concerto. Uma delas são os workshops educativos, nos quais os integrantes do Coral Cidade dos Profetas falarão sobre a Música Colonial Mineira, o canto coral e a importância da musicalização para sensibilização artística. Serão realizados aulões de técnica vocal ministradas pelo maestro José Herculano Amâncio e pela coordenadora do programa educativo, Carmem Célia Gomes. Ao final de cada aulão haverá a formação de um minicoral com os alunos para execução de excertos das peças do coral e apresentação no encerramento do workshop.

O programa educativo também conta com palestra sobre compositores do período colonial. Serão apresentados os principais músicos do período colonial e as respectivas relações com a cidade e as comunidades que receberão os concertos. A título de ilustração da palestra, haverá também a apresentação ao vivo de excertos das peças cantadas pelo Coral Cidade dos Profetas por quarteto de cantores do grupo.

CONGONHAS DO CAMPO / MINAS GERAIS / BRASIL (11.12.2019) – Apresentação do Coral Cidade dos Profetas, na Matriz de Congonhas. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7

Outra frente do programa educativo serão as sessões comentadas do documentário “Coral Cidade dos Profetas e a Música Colonial Mineira”. O filme, dirigido por Marcelo Miyagi, apresenta a trajetória do grupo e revela como a Música Colonial, herança do século 18, floresceu novamente nesta região de Minas, graças ao trabalho executado pelo grupo. As sessões serão apresentadas em formato de mesa-redonda com a participação de integrantes do coral e de pesquisadores em música antiga.

Coral Cidade dos Profetas

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados – “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, nestas mais de  três décadas de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país.

Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos do interior de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas. As atividades de formação em Congonhas, da Associação Cultural Canto Livre, tem sido mantidas pela Prefeitura Municipal da cidade.

Repertório
– Matinas de Sexta-feira Santa, Noturno número 2 – Lobo de Mesquita
– Domine Deus, Manoel dias de Oliveira
– O Magnum Mysterium, Pe João de Deus Castro Lobo.
– Kyrie Missa em Fá, Lobo de Mesquita
– Domine Deus, Joaquim de Paula Sousa.
– Maria Mater Gratiae, Marcos Coelho Neto
– Glória Missa em Fá, Lobo de Mesquita

Serviço

“Coral Cidade dos Profetas e as Grandes Celebrações Coloniais”

Concerto de estreia

Quando: quarta-feira (06/04) às 20h

Onde: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos – Congonhas

Entrada gratuita sujeita a lotação do espaço

Em nova orientação, Arquidiocese de Mariana autoriza a celebração de missas com a presença de fiéis

A Arquidiocese de Mariana publicou na sexta-feira, 04/09, um protocolo para o retorno da celebração eucarística com a presença de fiéis. A medida foi publicada 34 dias após a arquidiocese autorizar a reabertura gradual das igrejas e capelas, de celebração dos sacramentos do batismo, penitência, unção dos enfermos e matrimônio.

Para a retomada das celebrações com a presença dos fiéis, os párocos deverão seguir os protocolos de cada município. No caso de Conselheiro Lafaiete, a Prefeitura Municipal liberou a realização de atos religiosos com ocupação de 30% da igreja observando o distanciamento entre os presentes que deverão usar máscaras. O Decreto Municipal passa a valer a partir do dia 09/08.

Durante celebração da Basílica do Sagrado Coração de Jesus, o padre Marcos Macário Mendes que também é vigário episcopal da região Mariana Oeste, anunciou com alegria a nova orientação da arquidiocese, mas afirmou que é preciso avaliar todos os protocolos sanitários do município e organizar a retomada das celebrações com a presença dos fiéis. Segundo ele, isso pode levar pelo menos 15 dias para as paróquias estejam preparadas para receber o povo.

Desde o mês de março as paróquias estão realizando as celebrações eucarísticas de forma privada sem a presença dos fiéis.

Confira na integra a nova orientação da Arquidiocese de Mariana clicando aqui. (Lafaiete Agora)

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