Deputado Glaycon Franco cobra solução para o distrito industrial de Conselheiro Lafaiete

Os esforços para que Conselheiro Lafaiete se desenvolva, atraia mais indústrias e gere novas oportunidades de empregos perpassam, diretamente, pela manutenção do distrito industrial (D.I) já existente e a expansão de uma nova área.

Na última quinta-feira (19), em reunião realizada na sede da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), estiveram em pauta a regularização do acesso ao distrito e o término da obra de pavimentação do acesso.

O encontro, mediado pelo deputado estadual Glaycon Franco (PV-MG), contou com a participação dos secretários municipais de Conselheiro Lafaiete, Rafael Lana (Desenvolvimento Econômico) e Daniel Coelho (Obras e Planejamento), além dos representantes da Codemge: Humberto Peixoto (Diretor de Gestão e Ativos e Mercado) Dimas Álvares (Gerente de Engenharia).

Cabe à Prefeitura Municipal levantamento dos custos para que as obras de requalificação do acesso já existente sejam executadas. O diretor da Codemge colocou sua equipe à disposição do Executivo lafaietense no sentido de unir forças com o corpo técnico do órgão estadual e dar celeridade nas ações. “Queremos que Lafaiete tenha esses distritos industriais em operação para alavancar seu crescimento. Buscaremos, na Codemge, fazer com que a coisa caminhe, para que a iniciativa privada se instale, gere empregos. A localização do município é privilegiada e temos de explorar este potencial para fazer com que Minas continue avançando”, destacou Peixoto.

Já o deputado estadual Glaycon Franco, que tem trabalhado para que esse projeto se torne realidade, destacou que Lafaiete precisa ultrapassar estes obstáculos iniciais para que as articulações junto à iniciativa privada sejam realizadas e novas perspectivas sejam criadas para a economia da cidade. “A morosidade e a burocracia já fizeram com que nosso município perdesse, no passado, empresas que queriam investir e se instalar aqui, com geração de empregos diretos. Lafaiete não pode se tornar uma cidade-dormitório. Temos a nosso favor áreas como as dos distritos industriais, temos os três modais para escoamento e transporte de cargas (aéreo, ferroviário e de rodovias) e pessoas nas esferas pública e privada, obstinadas a fazer essa engenharia funcionar. Então, continuamos com nossos esforços e fomos muito bem recebidos pela diretoria da Codemge para que todos os entraves sejam solucionados”, pontuou o deputado.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Rafael Lana, reiterou o apoio fundamental do deputado Glaycon Franco na articulação junto ao Governo do Estado. “A gente sai dessa reunião satisfeito. O Glaycon tem sido um parceiro incansável da gente, principalmente em relação ao distrito industrial, que é uma área proveniente do esforço dele junto ao nosso prefeito, de reverter essa área para o município. Através dessa agenda a gente espera conseguir melhorias para o distrito já existente e pavimentar um caminho para consolidar o nosso novo distrito – que está em fase final de preparação para ser lançado. O deputado não tem medido esforços para poder colaborar com Lafaiete na atração de empresas, gerando desenvolvimento econômico, emprego e renda para nossa população”, concluiu.

Visita técnica

Outro encaminhamento da reunião é a realização de uma visita técnica do diretor da Codemge, que será agendada para os próximos dias. “Sei que existem algumas questões que merecem ser sanadas para que o município possa conduzir os trabalhos junto aos empresários, fiscalizando e acompanhando a instalação das empresas nos lotes dos distritos industriais. Etapas que devem ser conduzidas pela Prefeitura junto à Câmara Municipal para resolução de questões tributárias. Com a visita técnica, poderemos estreitar ainda mais este contato e checar in loco como está a situação da obra do acesso no momento e avaliar os danos causados para que a gente encontre o caminho mais prático na resolução do problema”, disse Peixoto.

Presidente do PSD cobra resposta sobre a discrepância de oferta de vacina entre Lafaiete e Barbacena

Ontem (17), por volta das 19:40 horas, o Presidente do PSD, o empresário Marcos De Paula, esteve reunido em uma agenda oficial com Ibiraty Martins Júnior, assessor do Secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti, no Centro Administrativo do Governo de Minas Gerais.

Marcos foi cobrar explicações sobre a diferença de mais de 25mil vacinas entregues a mais para cidade de Barbacena em detrimento a Lafaiete, conforme revelou nossa matéria postada Lafaiete X Barbacena: vereadores questionam Macro Centro-Sul sobre diferença de doses recebidas.

O Assessor da Secretaria de Estado da Saúde (SES) recepcionou o ofício e ficou de em breve responder oficialmente com as devidas explicações. “Fomos buscar uma resposta a esta discrepância e não podemos deixar nossa população abandonada. Ao contrário, precisamos ampliar nossa demanda de doses. Assim que obtiver as repostas, imediatamente informarei a toda população da nossa cidade”, assinalou Marcos.

https://youtu.be/_DYqf9Ct64w

Vereadores criticam abandono de academias ao ar livre; Praça da Bandeira pede socorro

O Vereador Erivelton Jayme (Patriotas) apresentou requerimento cobrando informações sobre a construção de academia ao ar livre em Lafaiete em diversos bairros.

Ele informou que, juntamente com o Vereador Giuseppe Laporte (MDB) esteve no poliesportivo, interditado há mais de 10 anos, quando constatou diversas academias novas totalmente embaladas ainda sem qualquer uso. “Enquanto diversos bairros precisam de academias, estes equipamentos estão sem utilidade. Se as academias não podem ser implantadas também não podem ser usadas nas praças”, pontuou.

O Vereador Vado Silva (DC) também criticou a situação do abandono dos equipamentos o poliesportivo e falta de destinação. “Se não pode ser instalado não pode ser usado”, comentou.

O Vereador Giuseppe Laporte justificou que com a aproximação das eleições em breve os equipamentos serão instalados. “Esta gestão não tem planejamento e como diz o lema, o trabalho tem de continuar”, ironizou.

Praça Bandeira

Outra demanda apresentada pelos vereadores é a reforma da reforma urgente da Praça da Bandeira.

“Há um risco de desabamento da sobrinha de concreto cair se não tomarem providências. A praça está abandonada e traz riscos as crianças. Se há academias novas embaladas no plástico no poliesportivo porque não instalam uma na Praça da Bandeira?”, sugeriu Sandro.

O Presidente da Câmara, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM), informou que esteve com o Prefeito Mário Marcus no local e apresentou a demanda de reforma ao gestor.

Trecho Rio-Juiz de Fora da BR-040 ficará sem cobrança de pedágio até 2022

O trecho da BR-040 do Rio de Janeiro até Juiz de Fora ficará sem a cobrança de pedágio a partir de março de 2021 até 2022. Com o fim do contrato de concessão da atual concessionária Concer, em meados do próximo ano, o Ministério Infraestrutura confirmou que quem assumirá a gestão é o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), até que seja feita um novo leilão, já previsto para 2022.

O projeto para elaboração do edital do leilão ainda está em fase de estudos. Segundo o Ministério, atualmente, são duas concessões com malhas contíguas: Concer e Via 040. O que será feito, considerando a indicação dos estudos preliminares, é a identificação – a partir da totalidade dos trechos que compõem cada projeto – de como criar lotes mais atrativos e eficientes para as futuras concessões.

Entre as propostas está a ampliação do trecho de concessão da BR-040 até Belo Horizonte. Atualmente, a BR-040 liga o trecho Brasília ao Rio de Janeiro, dividida em Brasília/Juiz de Fora e Juiz de Fora/Rio de Janeiro. A Concer informou, em nota, que o contrato de concessão está em grave desequilíbrio desde 2014, devendo esta pendência ser resolvida antes de se falar de qualquer aspecto referente ao término da concessão da BR-040.
*Matéria atualizada às 9h20 do dia 01/11/2020 (TRIBUNA DE PETROPOLIS)

Vereador levanta dúvida sobre empresa que executa serviço de iluminação; Sandro cobra melhorias em bairros

Vereador levanta dúvida sobre empresa que executa serviço de iluminação; Sandro cobra melhorias em bairros / CORREIO DE MINAS

O Vereador Pedro Américo (PT) apresentou requerimento ao CODAP (Consórcio para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba) em que solicitou cópia da ata de registro de preços para a prestação de serviços de execução de obras para ampliação, melhoria e extensão de rede elétrica na área urbana.  Lafaiete aderiu a modalidade concorrência pública e iniciou obras deixando bem mais iluminada a cidade.
Porém Pedro Américo, segundo levantamentos de sua assessoria, a vencedora do certame, Vitória Luz Construções Ltda, teria abandonado uma obra, sem justificativa na área de iluminação em rodovia, em dezembro do ano passado, em contrato com o Governo do Espírito Santo. “Se isso for verdade é temerária esta situação. Todos nós vereadores temos inúmeros ´pedidos de extensão de rede e iluminação e estamos aguardando os atendimentos dos pleitos da comunidade”, reforçou o vereador Alan Teixeira (DC).
Ele também fez cobranças de onde são levadas as lâmpadas substituídas. “Acredito que é um grande benefício a melhoria da iluminação, mas onde foram as lâmpadas substituídas?”, questionou.
O Vereador Chico Paulo (PT) também cobrou que desde 2017, a Casa Legislativa vem cobrando melhoria e extensão de rede. “Recursos têm e muito, agora esperamos que as pessoas mais pobres sejam contempladas e que esperam há mais de 4 anos a energia em suas casas”, salientou.
Mais contundente, o Vereador Sandro José (PROS) analisou que foi precipitada a saída de Lafaiete do Consórcio Público de Iluminação Pública (CASIP). “No meu julgamento a saída foi precipitada. Ficamos 4 anos sem investimentos no setor. Não sabemos se os pleitos da comunidade serão atendidos. Deveríamos iniciar as obras pelos bairros JK, Amaro Ribeiro, Paulo VI e Linhazinha e não pela área central. A cidade está bonita, mas devíamos levar energia a que não tem e não atender quem já tem. Esse é o erro”, finalizou

Proposta suspende pagamento de empréstimo consignado durante a pandemia

O Projeto de Lei 1328/20 suspende por 120 dias, em razão da pandemia do coronavírus, o pagamento de parcelas de contrato de crédito consignado. A medida será válida enquanto durar o estado de calamidade pública reconhecido pelo Congresso Nacional.

O texto em tramitação na Câmara dos Deputados alcança servidores públicos e empregados dos setores público e privado – ativos ou inativos –, além de pensionistas e outros beneficiários da Previdência Social.

As prestações suspensas serão convertidas em parcelas extras, com vencimentos após a última inicialmente prevista, e não poderão ser acrescidas de multa, juros de mora, honorários advocatícios ou de quaisquer outras cláusulas similares. Ficará vedada a inscrição em cadastro de inadimplentes ou a busca e apreensão de veículos financiados.

“É um projeto de grande alcance social”, disse o autor da proposta, senador Otto Alencar (PSD-BA), “Muitos aposentados e pensionistas estão recebendo seus filhos e netos de volta em casa, e as dificuldades são muito grandes”, continuou.

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

Vereadores cobram apoio a agricultura familiar e venda de produtos a alimentação escolar

Vereadores cobram apoio a agricultura familiar e venda de produtos a alimentação escolar / CORREIO DE MINAS

Na volta do recesso parlamentar, os vereadores de Lafaiete promoveram uma ampla discussão em torno do requerimento do representante municipal, Pedro Américo (PT). Ele solicitou informações a Secretaria de Desenvolvimento Econômico informações sobre o mapeamento da vocação agrícola como forma de criar mecanismos de incentivo a organização e associações visando a inserção das comunidades produtivos o aceso a programa de alimentação escolar. “Infelizmente, falta vontade política para promoção da agricultura familiar. Quando há uma licitação para aquisição de alimentação escolar, produtores de diversas cidades da região e até mesmo do Espirito conseguem vender para a secretaria de educação. Nossa economia perde uma grande oportunidade de potencializar o setor, mas produtores precisam de apoio e incentivo”, justificou Américo.
O Vereador Fernando Bandeira (PTB)citou o exemplo de Catas Altas da Noruega na qual a agricultura familiar é uma das fontes de geração de emprego e renda. “Temos que nos espelhar nos bons exemplos na nossa região como a vizinha Catas Altas. Lá a agricultura alavanca a economia produzindo riqueza. Eles vendem para toda a região o que produzido e chegam até Lafaiete”, assinalou.
A vereador Carla Sassí (PSFB) relatou que muitas associações não dispoêm de documentação para habilitar na licitação e pediu mais incentivo as organizações.

Vereadores relatam fuga de investimentos pela demora na liberação de áreas no distrito industrial

Os vereadores defenderam transparência na cessão de áreas e exigiram reversão de terrenos

ociosos e mal aproveitados; André Menezes defendeu chamamento público para facilitar acesso

Rendeu uma longa discussão, os vereadores debateram a situação do distrito industrial de Lafaiete. Os debates acalourados foram provocados pelo requerimento do Vereador André Menezes (PP )em que solicitou informações sobre a relação das áreas cedidas e se as empresas beneficiadas encontram-se em situação regular no uso dos terrenos na promoção do desenvolvimento econômico. Em outro questionamento, ele solicitou a relação de áreas pertencentes a municipalidade e as que são de propriedade do Estado. “Têm diversas situações ao longo do nosso mandato que não conseguimos resolver ou avançar. Uma delas é sobre a situação do distrito industrial. Nosso pedido para esclarecer de uma vez por todas os critério usados para doação ou cessão dos terrenos. Eu, como diversos colegas, já recebemos reclamações ou mesmo pedidos de áreas para investimentos. Eu mesmo fui procurado por empresários querendo investir na cidade, mas não se avança. Então fica esta desilusão e nossa cidade precisando de investimentos, principalmente agora nesta crise”, observou.

Vereadores cobram transparência e reversão de terrenos do distrito / DIVULGAÇÃO

Ele defendeu que a prefeitura utilize o instrumento legal de chamamento público para doação das áreas. “Acredito que seria a forma mais democrática e transparente de repassar as áreas. Nossa cidade tem todas as características e atributos que potencializam a vinda de empresa. Falta um projeto de marketing e divulgação para a cidade atrair investimentos. Lafaiete é uma joia a ser lapidada”, considerou.
O Vereador Lúcio Barbosa (PSDB) citou que diversos empresários desistem de investir na cidade devido a lentidão em liberar uma área no distrito. “Eu mesmo tenho depoimentos de comerciantes que querem ampliar seus negócios, mas não conseguem um terreno. Eles vão para as outras onde recebem incentivo”, lamentou.
Carlos Nem (DC) afirmou que existem denúncias de mal aproveitamento de áreas e  cobrou reversão. O Vereador Alan Teixeira (DC) pediu que a secretaria municipal de desenvolvimento econômico crie um protocolo a seguir desde o pedido e os trâmites até a liberação do terreno. “Como os Doces São João em que o terreno foi provado, porém eles não usaram a área para ampliação da empresa, no distrito há diversas irregularidades. Na verdade, o Município que está errado em não tomar de volta estas glebas”, pontuou Pedro Américo (PT).
O Vereador Sandro José (PROS)que há 8 anos não uma política robusta de atração de investimentos. “Há 8 anos não fazemos nada nesta área. Avançamos quase nada no desenvolvimento econômico e desperdiçamos nosso potencial. Quando consegue um terreno, o investidor esbarra na burocracia da prefeitura, no jurídico, na fazenda e processo agarra. Tenho narrativas e conhecimento de perda de investimentos de um empresário de mais de R$ 20 milhões”, assinalou.
Darcy da Barreira (DC) encerrou as discussões citando que no final de 2012, Lafaiete perdeu um mega investimento na instalação de um shopping e uma fábrica de parafusos. “A gente tem a expectativa de que a instalação do distrito industrial 2 promova o desenvolvimento econômico. Muitas das vezes estamos a reboque de outras cidades da região, como Congonhas que concentra grandes empresas. Não podemos desperdiçar as chances de investimentos  que chegam a nossa cidade”, finalizou.

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Sandro José cobra agilidade no envio do projeto para a liberação da instalação dos postes de telefonia de celular e internet

O Vereador Sandro José (Pros) usou a Tribuna da Câmara para reclamar a lentidão em liberar 6 postes para antenas de sinal de celular e internet em diversos bairros de Lafaiete.

Vereador Sandro José (PROS) / ARQUIVO

Segundo ele, os postes de 18 metros trariam mais progresso tecnológico, acesso as plataformas digitais, inovação aos lafaietenses e os locais de instalação são determinados tecnicamente pela empresa de telefonia. Sandro disse que a prefeitura receberia pelos valores dos aluguéis. “já está tudo desenhado há mais de 2 anos para instalação e agora foi tudo acordado com a prefeitura, porém ainda não conseguimos concluir o processo. Infelizmente, em Lafaiete as coisas não andam conforme deveriam e perdemos empresas por causa desta letargia. Há mais de anos, empreendedores esperam para investir na cidade através de cessão de terrenos do Distrito Industrial. Mas a coisa não andou e perdemos negócios e investimentos para outras cidades onde o poder público promove o desenvolvimento”, criticou.
Sandro comentou que para a ampliação do sinal de telefonia e internet, já conversou com a empresa sobre estudo para atender a demanda das comunidades de Almeidas, Vargas, Rancho Novo, Caeté, e Mato Dentro e outros locais. Finalizando, disse que em breve trará outras situações que vem trabalhando, buscando a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Sandro José acusa secretário de jogar população contra Câmara: “conceder desconto ou ampliar parcelas do IPTU é atribuição do Executivo”, desabafou

O Vereador Sandro José (PROS) fez acusação a um secretário municipal, sem declinar o nome, de que ele estaria divulgando inverdades contra os vereadores de Lafaiete. Segundo o parlamentar, que participa das sessões

Câmara de Lafaiete está recesso de julho / ARQUIVO

remotamente, o chefe da pasta vem informando aos contribuintes que a Câmara seria culpada por ainda não conceder desconto outro tipo de benefício ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).”Quero deixar aqui expresso para todos os meus colegas e gostaria a imprensa reportasse essa situação. Se ainda não ocorreu um dilatamento, isenção ou desconto no IPTU não é culpa da Câmara, mas do executivo. Nós não temos competência para tal atribuição. Isso é colocar a população contra a Câmara e não é legítimo na democracia. Para ficar livre às vezes do contribuinte colocam a culpa nos vereadores”, assinalou.

Requerimento
O Vereador Sandro José apresentou um requerimento pedindo ao executivo que analise a possibilidade de conceder um desconto no IPTU deste ano, bem como isenção de juros e correção de anos anteriores para pagamento a vista.
Vereadores se posicionaram favoráveis a iniciativa do colega e pediram agilidade nas discussões por parte da prefeitura. “Acredito que legalmente não tem como isentar mas ao menos conceder uma desconto ou dilatar os prazos para quitação”, avaliou Fernando Bandeira (DEM).
O Presidente da Câmara, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) disse que a prefeitura já estuda a viabilizar ao contribuinte uma forma aliviar o pagamento IPTU em função da pandemia. A Câmara aguarda do projeto de lei para a aprovação.

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