Após controvérsias, MAB afirma que Política de Barragens valerá pra danos em Mariana e Brumadinho

Segundo representante do Movimento dos Atingidos por Barragens, a Lei não é retroativa mas os danos provocados pelos rompimentos são continuados

Após controvérsias sobre a validade da Política Nacional dos Atingidos por Barragens (PNAB), que foi sancionada com veto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última sexta-feira (15), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) afirma que, embora não seja retroativa, a lei valerá para os danos e as vítimas das barragens em Mariana e Brumadinho. Foi vetado na lei o trecho que tornava a PNAB inconstitucional, pois dava margem para interpretação de retroatividade para os desastres ocorridos em 2016 e 2018. Para garantir a tramitação rápida do textos e a aprovação ainda neste ano, o veto foi combinado com o próprio Movimento dos Atingidos por Barragem, pois se o texto redigido na Câmara fosse alterado no Senado, a peça teria que voltar para avaliação dos deputados.

Segundo Andreoli, a negociação do MAB garantiu a aprovação do texto. Caso contrário, oito anos após o rompimento de Mariana, o Brasil continuaria sem uma política que contemplasse os direitos de atingidos. “É importante dizer que a PNAB é uma grande conquista histórica, inédita, que vai garantir direito dos atingidos por barragem no Brasil. Em relação ao veto sobre a palavra ocorrido, não tem a ver com não reconhecer direitos. A questão dessa palavra, ela colocava em debate a constitucionalidade ou não da PNAB. E para garantir a plena constitucionalidade, ou seja, a legalidade dessa lei, foi feita com emenda de redação no Senado e depois vetada essa palavra”, afirmou.

Aplicável à Mariana e Brumadinho

Brasíia (DF), 15.12.2023 – Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, saciona Projeto de Lei n° 27882019 que institui a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PNAB). Foto: Ricardo Stuckert/PR

No entanto, segundo Joceli Andreoli, um dos coordenadores do MAB, a PNAB continua valendo para as vítimas das barragens de Brumadinho e Mariana, já que os danos provocados pelo rompimento são continuados e ainda não foram ressarcidos. Ainda de acordo com ele, o direitos dos atingidos é algo presente e não retroativo, por esse motivo a lei incide sobre os casos. “A PNAB vale para Brumadinho e Mariana? Vale. Porque Mariana e Brumadinho, primeiro, são crimes continuados, ou seja, com danos futuros, inclusive, porque está muito bem descrito na lei as barragens que serão enquadradas a essa lei e ela se enquadra. As duas, e também quando fala na Constituição Federal, no seu artigo 5º, sobre a retroatividade da lei, fala que só não retroage se atingir prejudicando o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Nesses três casos, Brumadinho e Mariana, eles não se enquadram, ou seja, é um crime que ainda está em andamento, não foi reparado, o processo continua, então é um fato presente e com danos futuros, portanto isso faz-nos afirmar que a PNAB terá uma plena efetividade em relação a esses crimes, porque eles, inclusive, foram os motivadores de criar uma lei no Brasil para garantir direitos”, explica Joceli.

Ainda de acordo com ele, a PNAB acaba, de alguma forma, regulamentando e dando diretrizes à Lei Ambiental, que já está sendo aplicada. “Outro aspecto é que esses dois crimes são crimes considerados crimes ambientais também, e a Lei Ambiental é muito clara que o poluidor deve ser o pagador, portanto a empresa tem que indenizar, tem que reparar. Qual é o problema? O problema é que faltava dizer quem era os atingidos, como devem ser reparados e quais são os seus direitos, e isso a PNAB traz muito bem e vamos usar em todos seus aspectos para garantir os direitos da população atingida por esses dois maiores crimes socioambientais do nosso país”, acrescentou.

FONTE ITATIAIA

Por veto de Lula, lei de atingidos por barragens não valerá para casos de Mariana e Brumadinho

Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens foi sancionada nesta sexta (15)

Ao sancionar a lei que cria a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PNAB), nesta sexta-feira (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou um trecho que validava as novas regras para casos já ocorridos, o que inclui os casos de Mariana, em 2015, e de Brumadinho, em 2019.

A proposta foi aprovada em 14 de novembro pelo Senado. A lei, de autoria do deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG), reconhece formalmente quem são os atingidos por barragens no Brasil, bem como determina as obrigações das empresas quanto às indenizações e reparações.

O veto à retroatividade, de acordo com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Márcio Macêdo, foi negociado com o Congresso Nacional e com o Movimento por Atingidos por Barragens (MAB).

As tragédias ambientais de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, impulsionaram a medida, que se estende às barragens de produção industrial e mineral, de hidrelétricas, e outras cujas construções possam atingir populações locais.

A publicação da nova lei ainda não foi oficializada no Diário Oficial da União. Outros vetos também teriam sido feitos, como o pagamento em dinheiro das indenizações. Durante coletiva de imprensa, no entanto, o ministro entrou em detalhes.

De acordo com a nova lei, será considerada população atingida por barragem quem sofrer pelo menos uma de dez situações possíveis: perda da propriedade ou posse de imóvel; desvalorização desses lotes; perda da capacidade produtiva das terras; interrupção prolongada ou alteração da qualidade da água que prejudique o abastecimento; ou, ainda, perda de fontes de renda e trabalho, entre elas.

FONTE ITATIAIA

Não aprendemos nada com os crimes ocorridos em Mariana, Brumadinho, Maceió?

Somos reféns da mineração e do capital

Mariana, Brumadinho, Maceió – nomes que ecoam como alertas sobre a devastação provocada pela mineração degradante e predatória, indiferente aos danos que pode causar. Nos dois primeiros casos, o rastro de lama ceifou centenas de vidas e destruiu ecossistemas inteiros. Em todos esses crimes, a avidez corporativa conduziu ao colapso. Até que ponto é justificável essa exploração? Estamos mesmo reféns da mineração.

O sentimento de indignação é inevitável ao abrir as páginas dos jornais e testemunhar mais de 50 mil pessoas perdendo seus lares devido à negligência/selvageria capitalista e ação predatória de uma empresa. Há mais de cinco anos, denúncias evidenciam que o solo da região de Maceió estava cedendo, somando-se a alegações de vazamento de cloro no ar, falta de indenizações aos atingidos e descumprimento de obrigações de fechamento de minas.

O que mais será preciso para que essas empresas sejam responsabilizadas pelos crimes que cometem rotineiramente? Interesse político, falta de lei, falta de cumprimento da lei, impunidade?

As mineradoras em larga escala invadem localidades sem consultar seus habitantes, propagandeando megaprojetos que prometem prosperidade, emprego e renda. Essa narrativa já se repetiu diversas vezes em Minas Gerais, mas os moradores de Mariana e Brumadinho compreenderam e sentiram na pele a farsa e os danos que essa mentira trouxe para a região. Agora se soma a essas falácias a propaganda do próprio governador de Minas, que negocia o Vale do Jequitinhonha como o “Vale do Lítio”.

A alegação de que a mineração traz desenvolvimento e riqueza é posta à prova em Ouro Preto, onde, após mais de 300 anos de extração mineral, a cidade abriga mais de 12 mil habitantes vivendo na pobreza. Pode-se afirmar que este foi o município mais explorado em todo o país.

O modelo de mineração revela-se um desastre humano nos territórios, ceifando vidas e modos de vida diversos, culturas e tradições, trabalho e renda, todos completamente ignorados. Recentemente, por meio de muita luta de movimentos sociais, atingidos e atingidas e de mandatos parlamentares, aprovamos no Senado o “Projeto Nacional de Atingidos por Barragens”, uma iniciativa crucial para proteger os direitos daqueles que sofrem diariamente com as consequências da mineração.

Está avançando no Congresso, o projeto de lei que criminaliza o ecocídio. É uma resposta necessária. Crimes contra a natureza devem ser punidos.

Até o final do ano, divulgaremos relatórios na Comissão Externa de Brumadinho e Mariana na Câmara dos Deputados, reforçando nosso compromisso de fiscalização incansável. Na Assembleia de Minas Gerais, o Projeto “Juntos para Servir”,o deputado estadual Leleco Pimentel fortalece nossa defesa dos atingidos e do meio ambiente. Leleco assumiu a vice-presidência e coordenação em MG da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Doce (Cipe do Rio Doce), um importante mecanismo de Minas e Espírito Santo de fiscalização e de apoio às pautas dos atingidos.

Não cessaremos de denunciar a falta de responsabilidade ou omissão da justiça. Na Câmara dos Deputados, com o deputado federal Padre João, e na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, com o deputado estadual Leleco Pimentel, o Projeto “Juntos para Servir” continua a luta diária em defesa de cada mineiro impactado pelos males da mineração.

As feridas abertas pela lama ainda sangram, as sirenes de auto salvamento deixam marcas irreparáveis, e os tremores em Maceió deixaram muitos sem teto. A cada dia que passa, mais um capítulo trágico se soma à história da mineração no Brasil. Quem será a próxima vítima, senão os mais pobres e vulneráveis, mas também o equilíbrio ecossistêmico que garante a vida no planeta?

Após crime ambiental, Parque da Cachoeira é reaberto; alvos de investigação, mineradoras são multadas em R$2 milhões

Após quase 20 dias interditado, o balneário e complexo de lazer, um dos mais visitados do interior de Minas, o Parque da Cachoeira em Congonhas (MG) foi reaberto pela Prefeitura nesta sexta-feira (8). Em nota, a Funculto (fundação Municipal de Cultura), que administra o local, informou que a piscina natural da Cachoeira de Santo Antônio permanece interditada até definição dos laudos dos órgãos estaduais e federais”.

No dia 19 de novembro com o transbordamento da piscina natural durante a chuva ocorrida a noite, a Defesa Civil de Congonhas interditou os locais próximo ao acesso à cachoeira de Santo Antônio. Foram realizadas avaliações dos órgãos de proteção ambiental, em níveis municipais, estaduais e federais. A Prefeitura deu andamento no trabalho de limpeza e reconstrução das áreas afetadas do Parque.

A Defesa Civil de Congonhas esteve no local no dia 05 de dezembro e manteve, por laudo, a interdição da piscina natural liberando as demais piscinas e restaurante, que já receberam a manutenção necessária.

A Prefeitura informa que a piscina natural da Cachoeira de Santo Antônio só será liberada após recebimentos dos laudos dos órgãos de proteção ambiental nos níveis estaduais e federais. O local, próximo à entrada da piscina natural, está sinalizado e isolado para que os frequentadores não tenham acesso.

Desde o transbordamento por contaminação de minério, a Prefeitura abriu um procedimento para investigar os responsáveis pelo suposto crime ambiental. Laudos de órgãos ambientais já foram concluídos restando a finalização da perícia da Angência Nacional de Mineração. A prefeitura multou duas mineradoras em R$2 milhões.

Prefeitura de Congonhas (MG) aplica multas de R$ 2 milhões em mineradoras por crime e danos ambientais ao Parque de Cachoeira

Os órgãos ambientais seguem apurando se as mineradoras são as responsáveis pelo crime ambiental ocorrido no balneário e complexo Parque da Cachoeira, em Congonhas (MG), local de lazer amplamente frequentado por banhistas e turistas de todas as partes de Minas. O local de 10 piscinas naturais, formado por águas da própria Cachoeira de Santo Antônio está interditado desde o último dia 21, por tempo indeterminado pela Defesa Civil após um temporal.

De acordo com o órgão, houve um aumento no volume de água da queda da cachoeira, além de acúmulo de terra nas piscinas naturais do parque. O piso também foi arrancado com a força da enxurrada, e o restaurante e áreas de descanso ficaram alagados. Desde então, o Município abriu uma apuração rigorosa com os órgãos estaduais e federais se empresas de mineração da região têm algum tipo de envolvimento no dano ambiental causado ao parque e ressarcimento material pelas perdas patrimoniais.

Em nota, a Prefeitura e os órgãos competentes iniciaram, na segunda-feira (20), vistorias nas empresas CSN, Ferro + e Vale para investigação do fato ocorrido em 19 de novembro de 2023. No dia 22, foi realizada também fiscalização conjunta entre a Prefeitura de Congonhas e o Núcleo Estadual Ambiental – NEA da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD, no empreendimento CSN Mineração. Segundo informações prestadas pela empresa, não há qualquer impacto na segurança das barragens e que será emitida uma nota oficial por parte da empresa. Nos próximos dias, continuam as vistorias nas demais empresas em conjunto.

Repercussão

O ambientalista Sandoval de Souza acionou a Comissão de Meio ambiente da Câmara e na sessão da Câmara na manhã desta terça-feira (5), o Vereador Vanderlei Eustáquio informou que a Secretária Municipal de Meio Ambiente, Ana Gabriela, esteve na Câmara para explicar a situação do parque e sua contaminação por lama de minério. Ela prometeu as informações sobre os laudos periciais já emitidos pela Defesa Civil, da própria secretaria de meio ambiente (Semad) e do núcleo de emergencial ambiental de Minas Gerais, faltando a conclusão do laudo da Agência Nacional de Mineração.

“Ela nos informou que não logo estejam concluídos os laudos a Câmara será oficializada inclusive foram lavradas duas multas no valor de R$ 2 milhões as mineradoras pelo evento no Parque da Cachoeiras apontando os responsáveis pelo carreamento de minério que atingiu e contaminou os cursos dágua poluindo nossa área de lazer”, disse o vereador.

Prefeitura de Congonhas (MG) aplica multas de R$ 2 milhões em mineradoras por crime e danos ambientais ao Parque de Cachoeira

Os órgãos ambientais seguem apurando se as mineradoras são as responsáveis pelo crime ambiental ocorrido no balneário e complexo Parque da Cachoeira, em Congonhas (MG), local de lazer amplamente frequentado por banhistas e turistas de todas as partes de Minas. O local de 10 piscinas naturais, formado por águas da própria Cachoeira de Santo Antônio está interditado desde o último dia 21, por tempo indeterminado pela Defesa Civil após um temporal.

De acordo com o órgão, houve um aumento no volume de água da queda da cachoeira, além de acúmulo de terra nas piscinas naturais do parque. O piso também foi arrancado com a força da enxurrada, e o restaurante e áreas de descanso ficaram alagados. Desde então, o Município abriu uma apuração rigorosa com os órgãos estaduais e federais se empresas de mineração da região têm algum tipo de envolvimento no dano ambiental causado ao parque e ressarcimento material pelas perdas patrimoniais.

Em nota, a Prefeitura e os órgãos competentes iniciaram, na segunda-feira (20), vistorias nas empresas CSN, Ferro + e Vale para investigação do fato ocorrido em 19 de novembro de 2023. No dia 22, foi realizada também fiscalização conjunta entre a Prefeitura de Congonhas e o Núcleo Estadual Ambiental – NEA da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD, no empreendimento CSN Mineração. Segundo informações prestadas pela empresa, não há qualquer impacto na segurança das barragens e que será emitida uma nota oficial por parte da empresa. Nos próximos dias, continuam as vistorias nas demais empresas em conjunto.

Repercussão

O ambientalista Sandoval de Souza acionou a Comissão de Meio ambiente da Câmara e na sessão da Câmara na manhã desta terça-feira (5), o Vereador Vanderlei Eustáquio informou que a Secretária Municipal de Meio Ambiente, Ana Gabriela, esteve na Câmara para explicar a situação do parque e sua contaminação por lama de minério. Ela prometeu as informações sobre os laudos periciais já emitidos pela Defesa Civil, da própria secretaria de meio ambiente (Semad) e do núcleo de emergencial ambiental de Minas Gerais, faltando a conclusão do laudo da Agência Nacional de Mineração.

“Ela nos informou que não logo estejam concluídos os laudos a Câmara será oficializada inclusive foram lavradas duas multas no valor de R$ 2 milhões as mineradoras pelo evento no Parque da Cachoeiras apontando os responsáveis pelo carreamento de minério que atingiu e contaminou os cursos dágua poluindo nossa área de lazer”, disse o vereador.

Socorro! moradores denunciam descarte irregular e clandestino de lixo e carcaça de animal

Infratores insistem no despejo de material mesmo com a limpeza do local pela prefeitura

Mais uma denúncia de crime ambiental em Conselheiro Lafaiete (MG). Nossa reportagem recebeu dezenas de imagens que expôem o risco á saúde pública e ao meio ambiente. No local conhecido como “Morro do Pink Floyd”, entre o Bairro São Judas Tadeu e a Àgua Preta, os moradores se deparam com uma situação constrangedora. Diariamente, inescruloposos despejam resxtos de lixo, como de construção civil e até mesmo carcaças de animais.

Nas imagens enviadas a nossa redação, observem o retrato do descaso e poluição. Próximo ao descarte irregular e clandestino corre um curso dágua que abastece diversas casas colocando em risco a vida dos morades. Inclusive a prefeitura vem limpando o local, mas os infratores insistem no descarte. Agora é caso de polícia, punição e multas.

Socorro! moradores denunciam descarte irregular e clandestino de lixo e carcaça de animal

Infratores insistem no despejo de material mesmo com a limpeza do local pela prefeitura

Mais uma denúncia de crime ambiental em Conselheiro Lafaiete (MG). Nossa reportagem recebeu dezenas de imagens que expôem o risco á saúde pública e ao meio ambiente. No local conhecido como “Morro do Pink Floyd”, entre o Bairro São Judas Tadeu e a Àgua Preta, os moradores se deparam com uma situação constrangedora. Diariamente, inescruloposos despejam resxtos de lixo, como de construção civil e até mesmo carcaças de animais.

Nas imagens enviadas a nossa redação, observem o retrato do descaso e poluição. Próximo ao descarte irregular e clandestino corre um curso dágua que abastece diversas casas colocando em risco a vida dos morades. Inclusive a prefeitura vem limpando o local, mas os infratores insistem no descarte. Agora é caso de polícia, punição e multas.

Polícia interrompe rinha de galo e prende mais de 20 pessoas

Na tarde de domingo (8), a equipe da Polícia Militar do Meio Ambiente e equipes do 14° Batalhão da Polícia Militar interromperam uma rinha de galo no bairro Industrial, em Santana do Paraíso. Vinte e três encontradas do crime ambiental foram presas.  De acordo com informações da polícia, uma denúncia anônima de que no local ocorria uma rinha de galos foi feita antes da ação dos militares. 

Ao chegarem no local, os PMs verificaram que se tratava de uma construção em andamento, sendo que havia grande quantidade de veículos próximo ao endereço. Diante do cenário, iniciaram a abordagem ao imóvel e confirmaram o teor da denúncia. No momento, a rinha de galo estava em andamento. 

No lugar, os policiais encontraram uma arena de combate montada, bico de aço, espora de fibra para ampliar os danos durante confronto, balança para separar por categoria, emparelhador (medir altura e verificar a categoria) e medicação para tratamento após as brigas. 

Foram presos 23 autores que participavam do evento. Entre eles, estaria um homem que levou seu filho, de apenas 6 anos de idade, para acompanhar a rinha. 

Foram apreendidos 34 galos vivos, entre machucados e sadios. Eles serão encaminhados ao projeto de ressocialização e reintrodução de galos combatentes em seus habitats, da universidade de Formiga-MG. Foi encontrado ainda um galo morto, após ter participado da rinha.  Todos os presos, juntamente com material apreendido, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Ipatinga. 

Polícia interrompe rinha de galo e prende mais de 20 pessoas

Na tarde de domingo (8), a equipe da Polícia Militar do Meio Ambiente e equipes do 14° Batalhão da Polícia Militar interromperam uma rinha de galo no bairro Industrial, em Santana do Paraíso. Vinte e três encontradas do crime ambiental foram presas.  De acordo com informações da polícia, uma denúncia anônima de que no local ocorria uma rinha de galos foi feita antes da ação dos militares. 

Ao chegarem no local, os PMs verificaram que se tratava de uma construção em andamento, sendo que havia grande quantidade de veículos próximo ao endereço. Diante do cenário, iniciaram a abordagem ao imóvel e confirmaram o teor da denúncia. No momento, a rinha de galo estava em andamento. 

No lugar, os policiais encontraram uma arena de combate montada, bico de aço, espora de fibra para ampliar os danos durante confronto, balança para separar por categoria, emparelhador (medir altura e verificar a categoria) e medicação para tratamento após as brigas. 

Foram presos 23 autores que participavam do evento. Entre eles, estaria um homem que levou seu filho, de apenas 6 anos de idade, para acompanhar a rinha. 

Foram apreendidos 34 galos vivos, entre machucados e sadios. Eles serão encaminhados ao projeto de ressocialização e reintrodução de galos combatentes em seus habitats, da universidade de Formiga-MG. Foi encontrado ainda um galo morto, após ter participado da rinha.  Todos os presos, juntamente com material apreendido, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Ipatinga. 

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