Sindicato dos postos em MG justifica alta do etanol e critica defasagem na gasolina

Minaspetro alega que repasses dos custos de produção na hora da compra têm elevado o preço do biocombustível

A alta nos custos de produção do etanol é o que tem causado o aumento no preço do combustível nas bombas dos postos, é o que afirma uma nota divulgada nesta quarta-feira (3) pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro). A entidade também se posicionou em relação à defasagem do preço da gasolina no Brasil em comparação com o mercado internacional.

Segundo o Minaspetro, o preço do etanol nas usinas produtoras já subiu mais de 20% em 2024. Já o anidro, que representa 27% da gasolina vendida no país, também subiu 16% neste ano. O sindicato afirma que os repasses do custo de produção foram especialmente notados nas compras dos últimos 15 dias.

‘É de se preocupar a elevação dos preços na produção, principalmente porque o combustível de cana tem se mostrado mais competitivo na bomba, uma opção viável e sustentável para o motorista no momento da compra’.

Política de preços da gasolina

A política de preços da gasolina praticada pela Petrobras também foi alvo de comentário do Minaspetro. O sindicato cita um cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), que afirma que a gasolina no Brasil está R$ 0,56 mais barata do que no mercado internacional. Já o diesel estaria R$ 0,36 abaixo do valor praticado fora do país.

‘Desde 2023, a Petrobras não tem sido clara quanto aos critérios de Preço de Paridade de Importação (PPI), o que tem causado falta de previsibilidade aos donos de postos quanto aos futuros reajustes e, consequentemente, aos consumidores’, conclui o sindicato em nota.

Combustíveis mais caros em BH

Quem deixou para abastecer o carro antes do feriado de Páscoa em Belo Horizonte acabou pagando mais caro. Desde a tarde da última quinta-feira (28), os postos da capital mineira passaram a reajustar os valores do litro, tanto da gasolina quanto do etanol.

Em vários postos da Via Expressa, a reportagem da Itatiaia constatou que o valor do litro da gasolina passou de R$ 5,19 para R$ 5,49. Em alguns bairros, o valor do litro já passa de R$ 5,80. Na avenida Barão Homem de Melo, os preços do litro do etanol estão em R$ 3,79 e da gasolina chega a R$ 5,89.

 

FONTE ITAIAIA

Vereadores criticam governo mas elogiam obras do Distrito Industrial II; Pé Quente insinua que em breve Glaycon retorna ao cenário municipal

A primeira sessão da Câmara de Lafaiete de 2023, realizada na semana passada, foi marcada por críticas sobre o processo seletivo da educação e cobranças sobre a urgência de realização do concurso público. Ontem (7), novamente os vereadores fizeram diversos questionamentos mas também elogiaram ações do Executivo. A capina e a limpeza urbana dominaram os requerimentos.
Na Palavra Franca, o Vereador Professor Eustáquio (PV) cobrou manutenção da estrada que liga a comunidade rural de São Vicente. Já Damires Rinarlly (PV) classificou como absurdo uma paciente ficar à espera de atendimento na policlínica. O caso ocorreu ontem (7). Ela também lamentou a retirada de seu nome da Comissão Permanente de Educação. Ela informou que cobrará pela licitação do transporte público para a contratação de uma nova empresa para operar o serviço.
Pedro Américo (PT) lamentou a construção de novos calçamentos sem rede pluvial. “Vão vir as chuvas e ocorrerão alagamentos”.


Distrito

“Em breve Glaycon estará de volta ao cenário político municipal”, salientou João Paulo Pé Quente/REPRODUÇÃO


A reunião foi marcada por largos elogios ao início das obras de instalação do Distrito Industrial II. O Prefeito Mário Marcus informou que já foram feitos processos licitatórios que resultaram na cessão de cinco áreas para novas empresas que deverão se instalar já nos próximos meses.
“A gente TEM de lembrar que estA obra foi graças ao nosso deputado Glaycon Franco. Agora não temos mais representantes. É uma pena”, pontou Eustáquio.
“Esta área foi doada ao município em 2007 e infelizmente a burocracia às vezes impede que as coisas fluam no poder público com mais agilidade. Mas este terreno foi fruto da atuação do Glaycon Franco. Hoje já temos empresas credenciadas a assumir os terrenos para a implantação e abertura de seus negócios. Se não fosse o nosso ex-deputado não teríamos este terreno de volta. Em breve ele estará de volta ao cenário político municipal”, salientou João Paulo Pé Quente.
O Vereador Sandro José comentou a demora na implantação do distrito como letárgica, mas ressaltou a importância do início das obras. “È mais empregabilidade para nossa cidade. Eram mais de um milhão de metros quadrados o nosso terreno e agora ficamos com 600 mil. A área do Tamareiras era do Município e perdemos este terreno para a Cohab. Mas é um grande avanço”. O Vereador Erivelton Jayme visitou o local no início das obras e elogiou a iniciativa em favor do desenvolvimento econômico de Lafaiete.

Vereadores criticam falta de planejamento na contratação de empresa em meio as críticas dos lafaietenses na coleta de lixo

Os vereadores criticaram na sessão de ontem (23), na Câmara Municipal de Lafaiete, os serviços da Plural, recém contratada, pela demora no serviço de coleta de lixo, com resíduos amontoados e espalhados em ruas, gerando insatisfação popular.
Entre o pedido de paciência da população para que a empresa normalize o serviço, as críticas pela falta de previsibilidade nos contratos e a falta planejamento foram pontuados pelos vereadores. A empresa de Itaguaí (RJ) assumiu o serviço nesta segunda-feira (21) nde operação em caráter emergencial de 6 meses, mas já alvo de questionamentos. “A empresa atua apenas há 3 dias. Precisamos de paciência para que ela adeque a contratação de pessoal, rotas e horários e todo o serviço. Não podemos já cobrar um serviço como a da Localix que ficou na cidade 17 anos”, pontuou João Paulo.
Para o Vereador André Menezes (PL) faltou previsibilidade. “Pouco antes de assumir o serviço a empresa ainda não tinha uma garagem. A Plural tinha que ter seu planejamento e não podemos culpar o lafaietense pelo atraso no serviço o que vem incomodando grande parte da cidade. A obrigação é manter o serviço com qualidade e em dia, mas percebe que faltou planejamento”.
Para o Vereador Vado Silva (DC), a prefeitura, sabendo do fim do contratado com a Localix, deveria ter planejado a continuidade do serviço sem promover transtornos aos lafaietenses. “A prefeitura está tomando as medidas necessárias e notificando a empresa e caso, se convier, até aplicar multar”, antecipou Pé Quente.
Os vereadores divergiram nos números de caminhões disponibilizados pela empresa em Lafaiete, algo entre 3 e até 10. Pastor Angelino (PP) fez cobranças pela ação fiscalizatória prefeitura na execução do contrato. “Nenhum vereador sabia da mudança da empresa. Foi da noite para o dia”, avisou Vado Silva, citando que a empresa tem expertise no serviço e atua em diversas cidades.
Fernando Bandeira, Damires Rinarlly (PV) e Giuseppe Laporte (MDB) cobraram planejamento do Executivo. “A população é que não pode pagar pelos erros. Se houve erros, o Executivo tem sua parcela”, disse Laporte.
O Vereador André Menezes apresentou um requerimento ao Executivo com diversos questionamentos a Plural Service, como o envio de cópia do contrato, licitação no serviço de limpeza urbana, etc. O valor do contrato para 6 meses gira em torno de R$ 4 milhões.

Marcos De Paula crítica situação precária da policlínica de Lafaiete

Já é um axioma a situação precária da estrutura da policlínica de Lafaiete que faz centenas de atendimentos diariamente de pacientes de toda a região.
O drama dos pacientes que precisam do pronto socorro esbarra na falta de mais profissionais para ampliar o atendimento.
Segundo o candidato a deputado estadual, Marcos De Paula, a estrutura não mais atende a demanda para oferecer um atendimento digno a população.
“Infelizmente são inúmeras reclamações, tenho recebido vídeos de pessoas se contorsendo de dor a espera de um atendimento seja consulta ou exame. As pessoas chegam a ficar mais de 5 horas a espera de atendimento. Precisamos melhorar o acolhimento de nossos cidadãos. Esta estrutura está arcaica e ultrapassada. Nossos cidadãos merecem respeito e precisamos entregar uma saúde de qualidade. Os profissionais que trabalham são guerreiros e merecem nosso aplauso”, assinalou.

Vereadores criticam saúde de Lafaiete e falam em politicagem entre conselho e prefeitura; “tem um ano e meio que estou nesta Casa e não vi melhora. Temos que reagir”, cobra Vado Silva

O caldeirão da saúde voltou a ferver. O setor foi alvo de duras críticas na reunião da Câmara de Lafaiete na noite de ontem (22) e mobilizou discursos inflamados dos vereadores. A artilharia verbal foi descarregada contra a policlínica, postos, falta de médicos e medicamentos. Em alguns momentos os vereadores trocaram farpas entre si.
“Tem um ano e meio que estou nesta Casa e até agora não vi melhoras. A gente fica indignado. É o povo reclamado, sofrendo nos corredores do pronto socorro. Gosto de resultados positivos e a gente fica impotente. Não vemos união. Conselho empurra para a prefeitura e prefeitura empurra para o conselho. São vaidades e troca de farpas. Esta Casa precisar dar uma resposta ao povo ou então é sinal de fraqueza. Não podemos ficar omissos e temos que exigir dignidade a quem recorre a saúde. Não podemos empurrar com a barriga esta situação”, disparou Vado Silva (DC).

https://youtu.be/wrBGeZGeu98

“Até dentro desta Casa tem colegas desdenhando uns com outros. Não chegaram ainda os medicamentos, mas acredito que cheguem. Faltam insumos, insulina e pomadas nos PSF’s. Temos que saber porque eles estão faltando”, completou Sandro José (PROS).

https://youtu.be/gzTM8ORM9wA

Um dos revoltados com a situação da saúde foi o Vereador Erivelton Jayme (Patriotas). “Hoje estive na policlínica e fiquei envergonhado de ser vereador. Foram momentos de terror quando fui visitar uma amiga da família e quase sai de lá apanhando. A gente não vê melhora quando cheguei a esta Casa. As coisas são vão piorando. Um joga para lá e outro para lá. A prefeitura joga para o conselho e conselho empurra para a Câmara e o povo sofrendo. Temos que acabar com esta politicagem de uma vez. O povo está chorando. Na policlínica tinha um senhor numa maca gritando. Faltaram médicos plantonistas na policlínica e não tinha substitutos. Temos que melhorar os salários dos médicos e dos enfermeiros”, pontuou.

https://youtu.be/Gxvf_a0CIWw

“Infelizmente tudo que foi falado aqui é verdade. O poder de fazer é do Executivo”, finalizou.

https://youtu.be/v-APGlSBVDw

Vereadores criticam falta de estrutura e cobram construção de nova sede do CCZ

A inadequada sede do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), no bairro São Sebastião, em Lafaiete, foi alvo de cobranças e críticas pela falta de estrutura, tanto para funcionários, excesso de animais, como também para os moradores ao entorno da unidade.

A discussão rendeu na sessão após a leitura do requerimento, de iniciativa Vereador Damires Rinarlly (PV), na qual ela cobrou informações sobre um muro que cerca o CCZ, a capina e retirada de troncos que caíram com as intensas chuvas.

Ela solicitou os registros de reclamações quanto a estrutura do local como também a disponibilização de um profissional para levantamento das intervenções necessárias no CCZ.

“Tanto falta amor aos animais quanto aos seres humanos que trabalham em situações precárias. Quando limpam local escorre aquela água com mal cheiro de bosta pela rua e chega até as casas. É um odor insuportável. Aquele local me parece cheio de pulgas, pernilongos e sarna”, assinalou Sandro José (PROS).
Ele pediu que a prefeitura providenciasse a melhoria das condições de trabalho dos funcionários. “O local é inadequado e há um grande número de animais além do que a estrutura permite”.

O Vereador Vado Silva (DC) cobrou investimentos no CCZ e relatou a falta de estrutura e manutenção. “O executivo deve ser ágil para resolver esta questão de saúde pública. Será estes funcionários recebe insalubridade?”, questionou.

O Presidente da Câmara, o Vereador Oswaldo Barbosa (PV) informou que o Município planeja a construção de um novo CCZ e duas áreas foram visitas para abrir uma nova estrutura mais ampla e que atenda a crescente demanda do setor.

Lideranças do Movimento Lafaiete da Gente, criticam alagamento na pista lateral da BR 040

As lideranças políticas, Marcos De Paula (Presidente do PSD), e Talysson Zebral (Presidente do PCdoB) estiveram na região da Barreira em Lafaiete quando depararam com uma situação que causa constrangimento e transtornos aos comerciantes, empresários e moradores.

Rotineiramente quando chove no local a água causa alagamento já que não existe drenagem para seu escoamento impedindo as pessoas de acessarem suas residências ou estabelecimentos comerciais. “Aqui é um polo comercial de Lafaiete e precisa ser olhado com carinho e atenção. Nesta épocas as pessoas quase tem que alugar um barco para chegar a suas casas ou comércios”, ironizou Marcos.

Já Talysson informou que buscar informações para saber de quem é responsabilidade da obra. “Queremos saber se é da prefeitura ou a Concessionária Via 040”, finalizou.

https://youtu.be/C3iXPPzN_ZU

Vereadores denunciam suposto favorecimento em concessão de certidão de nº

Uma polêmica que atravessa diversas gestões e sem uma solução à vista. A certidão de número certifica ou informa a numeração correta de um imóvel, condição para que o dono possa instalar a energia elétrica e água.

Diversos projetos na Câmara de Lafaiete já foram aprovados para facilitar ao proprietário para ter acessar as condições mínimas de acesso aos direitos básicos.

Muitas das vezes, o proprietário esbarra na burocracia ou em algumas irregularidades no imóvel para concessão da certidão de número.

Repercussão

Os vereadores criticaram a lentidão excessiva com que donos de imóveis enfrentam para conseguir o direito a certidão de número e levantaram suspeitas de favorecimento. “Não consigo entender o porque que têm pessoas possuem todos os documentos e não conseguem e outros conseguem de uma hora para a outra. Isso acontece no Lima Dias. Não consigo entender estas situações”, reclamou o Vereador Pedro Américo (PT).

O Vereador Vado Silva (DC) comentou que diariamente recebe contribuintes em seu gabinete clamando pela certidão de número. “No Lima Dias tem proprietários que lutam há mais de 4 anos para ter o direito assegurado e outros conseguem. Isso é injustiça. Se para uns, deve ser para todos. É um absurdo esta discrepância em Lafaiete”, assinalou.

Vereador Lúcio Barbosa questiona competência de secretários municipais; “há setores que travam a cidade”, critica Pedro Américo

“Em caso de um segundo mandato, o prefeito Mário terá que repensar muitos os seus secretários. Muitos deixam a desejar.” Este foi o desabafo do Vereador Lúcio Barbosa (DEM) na Tribuna da Câmara nesta semana. Ele citou o ex secretário de cultura, o Vereador Geraldo Lafayette (PP) como exemplo de desenvoltura no comando de uma pasta. “Tem ruas de Lafaiete que parecem uma boate”, disparou Lúcio ao pedir agilidade nas licitações e cobrar investimentos no setor de iluminação pública cujos recursos estão em conta com a taxa de iluminação. “Temos muito a melhorar na saúde, em especial na atenção primária. As pessoas continuam sofrendo ao esperar por mais de 5 anos por uma consulta de oftalmologia”, afirmou.

Câmara de Lafaiete entrou em recesso esta semanma / ARQUIVO

Seguindo a linha de seu colega, o Vereador Pedro Américo (PT) também cobrou investimentos em iluminação pública e afirmou que muitos setores da administração travam o governo e a cidade. “Infelizmente alguns setores vêm travando o prefeito e nossa cidade. Os recursos da iluminação estão no caixa, mas as coisas não andam. Vejam o caminhão de poda. Há anos que a comunidade cobra as podas constantes de árvores. Entra mês e sai mês, tudo fica como está”, afirmou. Américo lamentou que em mais um mandato o projeto de regularização fundiária não avançou.
O Vereador Chico Paulo (PT) também comentou a falta de investimentos em iluminação pública. “O prefeito está cercado de cobras e muitos aliados querem puxar o tapete dele. Ele não pode reclamar da oposição”, sintetizou.

CASIP
O Vereador Sandro José (PROS) analisou que foi equivocado e precipitado o desligamento do Município do Consórcio Público de Iluminação Pública (CASIP) em 2017. “Acredito que nossa permanência no CASIP agilizaria diversos projetos no setor já que a burocracia da prefeitura trava as licitações”, avaliou.

Vereador Sandro José critica comitê e acredita em 350 infectados por covid-19 em Lafaiete

Pela primeira vez, a Câmara realizou a reunião remota com a participação dos 13 vereadores, desde a pandemia, já que por estarem no grupo de risco, Sandro José, Darcy da Barreira e Chico Paulo afastaram-se das sessões presenciais.

Vereadores participaram pela primeira vez remotamente de sessão ? CORREIO DE MINAS

Na sua fala hoje (12) on line, Sandro criticou a falta de reuniões e informações do conselho extraordinário de enfrentamento da crise. “A gente sabe é que este conselho ficou sem se reunir por duas semanas consecutivas. Mas não sabemos informações ou as ações propostas para nossa cidade no combate ao vírus. Não podemos concentrar todas as discussões e decisões dentro deste comitê. Precisamos de planejamento para o pós-pandemia e como será a reabertura do nosso comércio”, apontou.
O vereador reforçou que a subnotifcação dos casos gera um outro problema, que é falta de um diagnóstico fiel da realidade vivida no Brasil e em Lafaiete. “Não se faz teste e as pessoas são confinadas em casa para cumprir a quarentena. Pelo que eu estou lendo, acredito que temos mais de 300 a 350 infectados em Lafaiete e não apenas 19”, finalizou.

Policlínica
Sandro também comentou o esvaziamento da policlínica municipal. “O que gente observa é o esvaziamento da nossa policlínica. Antes havia uma grande demanda e local vivia superlotado. Agora são poucos que procuram o atendimento. Onde estão os pacientes? Não é possível esta queda na procura pela policlínica. È até bom que temos que rever a utilização deste espaço”, assinalou.  “Há 50 dias fui debochado por vir a reunião de máscara. Nossa realidade seria diferente se desde então já estivéssemos prevenindo com o uso permanente deste importante equipamento de proteção”, finalizou.

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