Super show: Nando Reis fecha o maior festival de inverno de MG

O Festival de Inverno 2023 entra na reta final. Para encerrar o festival desse ano, o cantor Nando Reis se apresenta no domingo, 30, às 22h, na Romaria. Nando Reis é um cantor e compositor brasileiro. Acompanhado de seu violão, Nando vem atravessndo fronteiras. O músico é considerado um dos principais compositores e hitmakers brasileiros. Com mais de 40 anos de carreira, ele foi integrante do notório grupo de rock brasileiro Titãs.

Em sua carreira, Nando Reis possui mais de 10 álbuns lançados, 6 milhões de cópias vendidas, 2 Grammys Latinos vencidos e 12 indicações. O músico segue realizando mais de 100 shows anuais se consolidando como um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Por Letícia Tomaino / Arte: Gustavo Porfírio / Foto: Divulgação

Super show: Nando Reis fecha o maior festival de inverno de MG

O Festival de Inverno 2023 entra na reta final. Para encerrar o festival desse ano, o cantor Nando Reis se apresenta no domingo, 30, às 22h, na Romaria. Nando Reis é um cantor e compositor brasileiro. Acompanhado de seu violão, Nando vem atravessndo fronteiras. O músico é considerado um dos principais compositores e hitmakers brasileiros. Com mais de 40 anos de carreira, ele foi integrante do notório grupo de rock brasileiro Titãs.

Em sua carreira, Nando Reis possui mais de 10 álbuns lançados, 6 milhões de cópias vendidas, 2 Grammys Latinos vencidos e 12 indicações. O músico segue realizando mais de 100 shows anuais se consolidando como um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Por Letícia Tomaino / Arte: Gustavo Porfírio / Foto: Divulgação

Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
.

Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.


Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
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Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.


O maior encontro da família reszende acontece em julho em Lafaiete. Venha participar e veja a programação!

Irmanados pelos mais nobres sentimentos e valores dos antepassados, 10 anos depois, Lafaiete promoverá o 23º Encontro Nacional da Família Reszende. O evento, que acontece entre 22 e 23 de julho, celebra e homenageia os patriarcas João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus que chegaram ao Brasil em 1720. (veja a programação abaixo).

A programação tera atrações com foco na cultura local e música de raiz com valores regionais. Na noite de sábado (22), a Comissão Organizada recepcionará os participantes e primos de diversas partes da região, do Estado e do Brasil, com entrega de crachá, na histórica Praça Tiradentes, aos pés da recém inaugurada “Fonte Luminosa”. Na esperada noite fria um caldo para esquentar a amizade, estimular a prosa e perenizar os laços familiares de mais de quase 300 anos de história da profícua prole reszendense.

A principal atração musical será a apresentação da Orquestra de Violas Queluz de Minas que é união de músicos em prol da propagação da identidade cultural de Conselheiro Lafaiete. Um dos integrantes, Valter Salgado, traz em seu legado, as famosas lutherias, onde eram produzidas as «Violas de Queluz» que deram à cidade, o registro de Bem Imaterial. Davi Tavares, outro componente, é um dos únicos luthieres ainda existentes, que persistem na delicada arte de produzir um instrumento. A Orquestra de Violas Queluz de Minas é composta por 13 violeiros, e juntos, pretendem deixar viva a identidade artística de Conselheiro Lafaiete.

No domingo (23), ocorre a tradicional Missa, a partir das 8:00 horas, celebrada pelo Roberto Francisco Rezende ( um dos organizadores), em louvor e reverência aos antepassados vivos e mortos e em seguida, nas escadarias da bela e histórica Matriz de Nossa Senhora da Conceição, nome da mesma igreja onde se casaram os patriarcas em Prados, a foto que eternizará o encontro para as futuras gerações e perpetuação dos Reszendes.

Na Fazenda Estiva, em Queluzito, há menos de 10 km da cidade, acontece a recepção da família, em meio a música de raiz, culinária regional e aquela conversa entre os primos que se estenderam até às 16: 000 quando se encerra o encontro nacional. Estarão no palco Giovana Rezende, Farbício da Violas, além de outras atrações, que emprestarão o brilho ao evento. Os organizadores do 23° Reszendão 2023 esperam reunir milhares de primos em uma confraternização Encontro Nacional da Família Reszende. Sejam bem-vindos a Lafaiete, terra da Violas de Queluz!

Um pouco da história

Vindos de Portugal, os patriarcas João de Resende Costa (nascido em 1699 na Ilha de Açores) e Helena Maria de Jesus (nascida em 15 de janeiro de 1710, na Ilha de Faial) que chegaram ao Brasil em 1720 e se casaram em 3 de outubro de 1726 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Prados, Comarca do Rio das Mortes, e tiveram 13 filhos dos quinze nascidos vivos.

O casal, sequioso pelo enriquecimento através do trabalho proporcionado pelo ouro das famosas Minas Gerais, adquiriu uma vasta propriedade rural na região de do município de Lagoa Dourada, a qual deu o nome de Engenho Velho dos Cataguases ou Catauás, patrimônio até hoje preservado. A Família se tornou um dos mais importantes grupos mineiros, de abastados proprietários rurais, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», e atuantes na história política e social do país, os quais são considerados o berço da Família Resende no Brasil e que daí se espalharam os vários ramos, do Rio Grande do Sul ao Amazonas, ramificando-se até o Uruguai. A história da família se preserva, renova e perpetua a cada encontro!

Talentos: artistas e músicos lançam DVD e gravação ocorre na charmosa Noiva dos Cordeiros; veja aqui o vídeo clipe da canção “Belo Vale”

Acontece no dia 13 de abril a gravação do DVD “Belo Vale Cantar”, dos artistas Márcia & Maciel e 5 de Keila GaGa (cover da americana Lady Gaga). O evento acontece na charmosa comunidade rural de Noiva dos Cordeiros e será fechado devido a capitação de áudio/vídeo para favorecer a qualidade do gravação. O trabalho musical tem 18 músicas composições próprias e regravações conhecidas.

Ao todo, serão 18 músicas, sendo 13 músicas de Márcia & Maciel e 5 de Keila GaGa contando com as participações especiais de Xonadão do Trio Parada Dura, Padre Alessandro Campos, Fabiano Cazeca e Renan Maia

Já está em todas as redes sociais e no streaming o vídeo clipe da com a canção “Belo Vale”, composição de Márcia e Maciel, exaltando a cultura, a arte, os valores, as belezas e patrimônio cultural de Belo Vale. A Intenção do DVD é divulgar Belo Vale como referência nacional de cidade turística. A Intenção do DVD é divulgar Belo Vale como referência nacional de cidade turística.

A gravação do DVD terá abrangência nacional e internacional, sendo que é material de audiovisual, de fácil divulgação tanto como matéria física quanto virtual, já que as imagens e músicas serão disponibilizadas através de mídias físicas, bem como serão colocadas a disposição do público, gratuitamente, em vídeos de internet como Youtube e nas redes sociais.

Noiva do Cordeiros: a singularidade e a sua cultura

Márcia e Maciel e Keila Gaga são oriundos da comunidade rural de Noiva do Cordeiro, comunidade que desenvolveu um modo de vida alternativo e sustentável baseado na vida comunitária com o trabalho coletivo e prática do amor ao próximo, este inusitado modo de vida produziu uma comunidade autônoma, com sujeitos responsáveis uns pelos outros, Noiva do Cordeiro cresceu socialmente, economicamente e culturalmente e ganhou visibilidade internacional por sua história e cultura peculiar, hoje a comunidade nais/programas de prestígio nacionais e internacionais. Em 2010 a Associação Noiva do Cordeiro realizou o projeto Noiva do Cordeiro em Cena, que formou os artistas Márcia e Maciel e Keila Gaga, que através da arte divulgam a cultura e a história de Noiva do Cordeiro, eles já contam com uma grande visibilidade na mídia por terem participado de grandes programas de televisão.

Veja o vídeo.

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