Correios oferecerão serviços da Caixa, como seguro-desemprego e FGTS

Os serviços postais terão reajuste nos preços.

Ontem, as duas estatais, Caixa Econômica Federal e Correios, anunciaram que serviços tradicionalmente oferecidos pela Caixa, como o Programa de Integração Social (PIS), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o seguro-desemprego, também estarão disponíveis nas unidades dos Correios. Em contrapartida, os cidadãos poderão postar e retirar encomendas em pontos de coleta instalados nas casas lotéricas.

Os presidentes da Caixa, Carlos Vieira, e dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, assinaram essa parceria, que também inclui a possibilidade de funcionários da Caixa realizarem atendimentos presenciais ou virtuais em espaços dentro das unidades dos Correios.

Os clientes da Caixa terão acesso a atendimento por videoconferência para serviços como atualização cadastral, desbloqueio de senhas, consulta e autorização de saque de benefícios sociais, além de orientações sobre abono salarial, seguro-desemprego, FGTS e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Correios

A integração entre Caixa e Correios estava em fase de teste desde 12 de março em uma agência postal em Peixe-Boi (PA). O presidente da Caixa também revelou que 500 dos 13 mil correspondentes bancários do banco já estão recebendo encomendas dos Correios.

O objetivo é disponibilizar os serviços do banco em todas as unidades dos Correios até o final do ano, com foco nas localidades desprovidas de pontos de atendimento da Caixa. Quanto às casas lotéricas, a expansão do atendimento dependerá da adesão das unidades.

Além disso, o acordo prevê o compartilhamento de imóveis entre os Correios e a Caixa, visando ampliar a cobertura presencial de ambas as empresas e contribuir para a recuperação e modernização de propriedades de imóveis pertencentes à União.

Reajuste

Os serviços postais oferecidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Brasil estão programados para sofrer um aumento de 4,39% a partir do dia 3 de abril. Esta medida, que reflete o ajuste da inflação de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2023, foi anunciada por meio de uma portaria do Ministério das Comunicações, publicada no Diário Oficial da União dia 25.

As tarifas para o envio de cartas e cartões postais nacionais com peso de até 20 gramas (g) serão ajustadas de R$ 2,45 para R$ 2,55, enquanto as tarifas máximas, para pesos entre 450g e 500g, aumentarão de R$ 13,35 para R$ 13,80. Além disso, os franqueamentos autorizados de cartas (FAC) simples também sofrerão ajustes, variando de R$ 2,27 a R$ 12,17, dependendo do peso em gramas.

Os telegramas nacionais terão valores diferenciados de acordo com a modalidade escolhida: R$ 10,74 via internet, R$ 12,96 para o serviço prestado por telefone e R$ 15,56 para contratações pré-pagas nas agências. Para envios de malotes com grandes volumes, calculados em quilos e contratados por pessoas jurídicas, é necessário consultar a tabela de distância e peso disponibilizada no site dos Correios.

No caso de envios internacionais, as tarifas serão divididas em grupos de países, separados por região em cinco grupos: grupo 1 (Argentina, Paraguai e Uruguai), grupo 2 (demais países da América do Sul), grupo 3 (Américas Central e do Norte), grupo 4 (Europa) e grupo 5 (Ásia e Oriente Médio, África e Oceania). Os valores variarão de R$ 4,30 a R$ 239,60, dependendo do peso em gramas e do grupo do país de destino.

(Com Agência Brasil).

 

FONTE CAPITALIST

Após 50 anos no Brasil, famosa empresa desiste do país

Após meio século no Brasil, uma famosa empresa fecha as portas no país. Saiba mais informações sobre esta decisão!

Uma empresa que atuou no Brasil por 50 anos desistiu de operar no país. Trata-se, portanto, da companhia Vigilantes do Peso, conhecida também como Weight Watchers International. Ela funcionava em território nacional desde 1963.

Ademais, a apresentadora americana Oprah Winfrey fazia parte do conselho administrativo da empresa, porém renunciou ao cargo para evitar conflitos de interesses. Continue a leitura para mais informações!

Empresa Vigilantes do Peso deixa o Brasil após meio século

Além disso, as assinaturas ativas serão canceladas trinta dias após o pagamento da próxima mensalidade, e não haverá aceitação de novos clientes.

ltima quinta-feira (29) que não buscará reeleição. Ela pronunciou no final do ano passado que estava em tratamento com medicamento para perda de peso e decidiu-se pela saída para eliminar “qualquer conflito de interesse percebido”.

Assim, a famosa personalidade da TV irá doar suas ações na empresa, que totalizavam US$ 6,34 milhões no início deste ano, para o Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana.

Competição no mercado de perda de peso

O sistema de Vigilantes do Peso, que incentiva a perda de peso por meio de um método de atribuição de pontos a alimentos e modificação comportamental, vem sendo desafiado pela popularidade de outros métodos de emagrecimento, como medicamentos.

Além do mais, em 1963, a fundação da Weight Watchers, realizou a compra de uma plataforma de perda de peso que prescreve medicamentos, a Sequence. O movimento trouxe a expectativa de um aumento no número de inscrições no programa.

 

IBGE: 3,6 milhões desistem de procurar trabalho por acharem que não vão conseguir encontrar vaga

Contingente é referente aos desalentados. No total, desemprego atinge 8,3 milhões de pessoas no país

A taxa de desemprego começou 2024 com estabilidade, ficando em 7,6% no trimestre encerrado em janeiro. São 8,3 milhões de brasileiros sem trabalho. Há um dado, no entanto, que chama a atenção: 3,6 milhões de pessoas simplesmente desistiram, pelo menos por ora, de procurar emprego. O motivo? Elas não têm esperança de que vão conseguir. Esse contingente é chamado de “desalentados”.

Os dados estão presentes na nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número de pessoas empregadas no país aumentou para 100,6 milhões. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 2,0%, correspondendo a um acréscimo de 1,957 milhão de pessoas.

O que explica isso? De acordo com a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do instituto, Adriana Beringuy essas estabilidades podem ser explicadas pela sazonalidade do mercado de trabalho, com a desocupação se reduzindo no final do ano e aumentando nos primeiros meses do ano seguinte.

“Há uma tendência sazonal. Em alguns anos, essa sazonalidade pode ser maior, ou menor. Nessa entrada do ano de 2024, o que a gente percebe é uma estabilidade, justamente porque a população desocupada não teve expansão tão significativa nesse trimestre encerrado em janeiro de 2024.”

Os setores que impulsionaram esse aumento trimestral foram Transporte, armazenagem e correio (4,5%, ou mais 247 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (1,9%, ou mais 241 mil pessoas) e Outros serviços (3,1%, ou mais 164 mil pessoas).

FONTE ITATIAIA

IBGE: desocupação cai para o menor patamar da história em Minas Gerais

No ano passado, Minas Gerais registrou a oitava menor taxa de desocupação do país; no Brasil, o indicador foi de 7,8%, um recuo de 1,8 p.p. em relação a 2022

A taxa de desocupação em Minas Gerais, em 2023, foi de 5,8%, o menor patamar em toda a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com início em 2012.

Em comparação ao exercício imediatamente anterior, o índice de desemprego no Estado recuou 1,9 pontos percentuais. 

Frente as outras unidades federativas, no ano passado, Minas Gerais registrou a oitava menor taxa de desocupação. No período, o índice de desemprego oscilou entre 3,2%, em Rondônia, e 13,4%, em Pernambuco. Já no Brasil, o indicador foi de 7,8%, um recuo de 1,8 p.p. em relação a 2022. 

Outro resultado relevante se refere ao nível da ocupação anual em Minas Gerais – percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar – que ficou em 61,1%, o maior para o Estado na série histórica do levantamento do IBGE. Entre as unidades da federação, esse indicador variou de 45,7% no Acre a 65,9% em Santa Catarina. Nacionalmente, atingiu 57,6%.

Força de trabalho, informalidade e rendimento

E os índices positivos não param por aí. Mantendo a tendência de queda iniciada em 2022, a taxa de subutilização da força de trabalho em Minas Gerais, no último exercício, foi de 14%, de novo o menor nível da série histórica da Pnad Contínua. Quanto as outras unidades da federação, o índice oscilou entre 6%, em Santa Catarina, e 40,3%, no Piauí. No País, o indicador ficou em 18%. 

Ao mesmo tempo, a taxa anual de informalidade no Estado mineiro chegou a 37,4% em 2023, a segunda menor da série histórica para este indicador, com início em 2016. No período, Santa Catarina registrou o menor patamar entre as unidades federativas, com 26,4%, enquanto, outra ponta, Maranhão apresentou a maior, com 56,5%. O índice nacional, neste caso, foi de 39,2%.

Já o rendimento médio mensal real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas de 14 anos ou mais, no ano passado, em Minas Gerais, alcançou R$ 2.810,00, também o maior da série histórica, iniciada em 2012. As variações estaduais nesse comparativo ficaram entre R$ 1.865,00 na Bahia e R$ 4.944,00 no Distrito Federal. No Brasil, o resultado ficou em R$ 2.979,00. 

Dados do 4º trimestre em Minas

Ainda conforme o levantamento do IBGE, especificamente no quarto trimestre de 2023, a taxa de desocupação em Minas Gerais foi estimada em 5,7%. Esse percentual demonstra que não houve oscilação significativa no indicador para o Estado no confronto com o trimestre anterior, época em que o índice atingiu 6%, e, frente ao mesmo trimestre de 2022, quando ficou em 5,8%. 

Em relação aos outros resultados, entre outubro e dezembro do ano passado, o nível da ocupação no Estado mineiro ficou em 60,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho chegou a 13,7%. Enquanto isso, o patamar de informalidade alcançou 37,5% e o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas atingiu o valor de R$ 2.763,00.

FONTE DIÁRO DO COMÉRCIO

Está DESEMPREGADO? Veja como o governo PODE AJUDAR

Alguns benefícios sociais são voltados para esse grupo de cidadãos

Os auxílios governamentais destinados ao cidadão desempregado constituem um suporte vital. Diz-se isso especialmente para aqueles que enfrentam a ausência de recursos financeiros para si e para seus entes queridos.

A natureza e os critérios para acessar tais auxílios variam, não se restringindo apenas ao desempregado. Cada benefício é voltado para um grupo de cidadãos, que pode abarcar pessoas em situação de vulnerabilidade e outras questões sociais em geral.

Descubra as principais formas de assistência do governo para o desempregado

Seguro-desemprego (demissão sem justa causa)

Entre os recursos oferecidos pelo governo aos desempregados, o seguro-desemprego destaca-se. Este subsídio destina-se a indivíduos que foram demitidos sem justificativa.  Ademais, para ser elegível ao montante mensal, é necessário observar certos critérios, incluindo:

Período mínimo de serviço

  • 12 meses para a primeira solicitação;
  • 9 meses para a segunda;
  • 6 meses para a terceira.

Ademais, o cidadão não deve possuir outras fontes de renda, exceto em situações específicas, como pensão por óbito e compensação por acidente fornecida pelo INSS. A duração do subsídio varia entre 3 e 5 meses, dependendo da duração da ocupação anterior.

O valor mínimo estabelecido é de R$ 1.320, equivalente ao salário mínimo. Importante destacar que a solicitação deve ser feita em até 120 dias após o término do contrato de trabalho. O processo de solicitação pode ser realizado por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital.

Programa Bolsa Família

O Bolsa Família é outro recurso governamental que beneficia não apenas os desempregados, mas também famílias em condições de vulnerabilidade.  Para qualificação, a renda per capita deve ser inferior a R$ 218, e é necessário o registro no Cadastro Único. O benefício mínimo concedido é de R$ 600 por família, com possibilidade de ajustes conforme a composição familiar, especialmente em casos com crianças ou gestantes.

Está DESEMPREGADO? Veja como o governo PODE AJUDAR
Alguns benefícios sociais são voltados para esse grupo de cidadãos – Imagem: Canva

Incentivo no pagamento da conta de luz

O subsídio na tarifa elétrica é uma iniciativa que proporciona reduções nos custos de energia. As famílias elegíveis são aquelas que se alinham a critérios como:

  • Renda per capita inferior a meio salário mínimo;
  • Presença de um membro recebendo o BPC (Benefício de Prestação Continuada);
  • Famílias com renda até 3 salários mínimos e que necessitem de dispositivos elétricos continuamente devido a condições médicas.

Tarifa reduzida na conta de água

Há programas semelhantes para água e saneamento básico, variando entre iniciativas municipais e estaduais. Embora não esteja disponível em todo o território nacional, propostas legislativas buscam sua implementação em nível federal.

Benefícios emergenciais do CRAS

Incluídos na Lei de Assistência Social, os auxílios eventuais são acionados em situações como nascimentos, falecimentos, crises públicas e períodos de vulnerabilidade. Diferentemente do Bolsa Família, sua execução é descentralizada, ficando a cargo de estados e municípios.

Auxílio Moradia

Algumas jurisdições oferecem subsídios para moradia ou aluguel para indivíduos com renda limitada, considerando fatores como localização geográfica ou ocorrências naturais que causaram desalojamento.

Apoio para aquisição de gás de cozinha

Os desempregados também podem acessar benefícios para a compra de gás de cozinha. O programa Auxílio Gás efetua pagamentos a cada dois meses, com base no custo médio nacional do gás. A inscrição é realizada no Cadastro Único, e a renda per capita deve ser inferior a R$ 660.

Dessa forma, as políticas governamentais oferecem um conjunto diversificado de recursos para apoiar aquele que está desempregado. Assim, buscam-se formas atender às diversas necessidades e circunstâncias das famílias brasileiras.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

10 profissões com risco de desemprego em massa a partir de 2024

Existem algumas profissões que podem começar a sofrer com a escassez de emprego já em 2024 devido a ascensão da IA

A revolução tecnológica começou, cada vez mais estamos lidando com processos automatizados e com a ascensão da Inteligência Artificial (IA). Como consequência, a automatização de inúmeros processos e a velocidade com qual a IA processo e identifica dados, impactará fortemente no mercado de trabalho nos próximos anos.

Logo, muitos empregos começarão a ser perdidos para sempre, como uma maneira de reduzir custos e aumentar a produção e processos internos, várias empresas, estão, aos poucos reduzindo o quadro de funcionários e investindo em novas tecnologias que substituem humanos e ainda são mais eficientes.

Contudo, não é hora de ter medo e sim, é o momento de se investir no desenvolvimento pessoal, afinal, da mesma forma que muitos empregos vão se perder pelo caminho, outras oportunidades de emprego também começarão a ser demandas no mercado.

Se você é uma pessoa que gosta de estar a frente do tempo, para que consiga se planejar, é o momento ideal de conhecer quais são as profissões que estão mais perto de ser substituídas. Pensando nisso, aqui nós iremos apresentar 10 profissões que poderão ser substituídas pela Inteligência Artificial já em 2024, e poderá fazer com que muita gente sofra com o desemprego em pouco tempo.

1. Redatores de qualidade baixa a média

Atualmente, o ChatGPT ainda não atinge o nível de habilidade necessário para substituir um redator humano de alta qualidade. Embora seja capaz de lidar com redações de baixo esforço, como postagens no Instagram e mensagens curtas de marketing, sua falta de criatividade e repetitividade limita sua aplicação. No entanto, é possível prever que, à medida que o ChatGPT evolui e aprimora suas habilidades de redação, uma parte da indústria de redatores poderá enfrentar desafios de emprego em 2024.

2. Caixas

Os caixas tradicionais estão à beira da extinção, uma transição comparável à gradual perda do rinoceronte negro. A ascensão dos caixas automáticos em supermercados sinaliza um futuro onde apenas um supervisor pode ser necessário para cada dez máquinas, reduzindo drasticamente a demanda por caixas humanos.

3. Preparadores de impostos

Com a ascensão da inteligência artificial, a função de preparadores de impostos para pessoas comuns pode ser ameaçada. Enquanto grandes empresas ainda necessitam de equipes fiscais, a automação e eficiência da IA tornam-na uma concorrente formidável quando se trata de lidar com números e regras fiscais. A previsão é que, para atividades mais padronizadas, os humanos serão gradualmente substituídos por IA mais eficiente.

4. Negociadores de ações

O advento dos traders de IA transformou o cenário do mercado financeiro. A capacidade desses programas de processar enormes volumes de informações simultaneamente coloca os negociadores humanos em desvantagem. Embora a IA ainda não consiga analisar completamente o fator humano nas empresas, é apenas uma questão de tempo até que equipes híbridas de humanos e IA se tornem a norma, antes de a inteligência artificial assumir o controle total.

5. Tradutores

A evolução do software de tradução, como o DeepL, representa uma ameaça para tradutores humanos. A capacidade da IA de compreender e traduzir não apenas literalmente, mas também considerando o contexto cultural, coloca em risco a relevância dos tradutores humanos. Até 2024, a automação nesse campo pode tornar obsoleta a necessidade de tradutores humanos em muitas situações.

6. Artistas e ilustradores

A ascensão da inteligência artificial na geração de imagens de alta qualidade impacta diretamente a demanda por artistas e ilustradores tradicionais. Ferramentas como o Midjourney, que venceu concursos de arte digital, indicam uma mudança de paradigma. A IA está se tornando mais hábil na interpretação de prompts e na criação de conteúdo visual, questionando a necessidade de artistas humanos em algumas áreas.

7. Diretor de operações

A nomeação de uma IA como CEO de uma empresa de jogos indica uma mudança na dinâmica de cargos executivos. Funções como Diretor de Operações (COO) podem enfrentar desafios significativos em termos de eficiência e tomada de decisões à medida que mais empresas consideram integrar IA em cargos de liderança. A automação de tarefas como análise estatística, tomada de decisões e avaliação de riscos pode alterar a paisagem do papel do COO nos próximos anos.

8. Assistente administrativo

A automação de tarefas administrativas, como organização de agenda, triagem de emails e gerenciamento de documentos, pode impactar a demanda por assistentes administrativos. A inteligência artificial, com sua capacidade de processar grandes volumes de dados de forma eficiente, pode assumir muitas dessas funções, deixando os assistentes administrativos com tarefas mais estratégicas.

9. Analista de dados de nível básico

A análise de dados está se tornando cada vez mais automatizada, com algoritmos e IA capazes de processar e interpretar conjuntos de dados complexos. Funções de análise de dados de nível básico, que envolvem tarefas mais rotineiras e menos complexas, podem ser automatizadas, reduzindo a demanda por analistas de dados que lidam apenas com tarefas mais simples.

10. Atendente de telemarketing

Com o avanço da inteligência artificial em sistemas de atendimento ao cliente, a demanda por atendentes de telemarketing pode diminuir. Chatbots e assistentes virtuais estão se tornando cada vez mais eficientes em lidar com consultas básicas e direcionar chamadas, o que pode impactar negativamente as oportunidades nessa profissão.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Desemprego cai a 7,8% no trimestre terminado em agosto, diz IBGE

Desocupação ainda afeta 8,4 milhões de trabalhadores. É o menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre março e maio, o período traz redução de 0,5 ponto percentual (8,3%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 8,9%. A taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 5,9% contra o trimestre anterior, chegando a 8,4 milhões de pessoas. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015, com 8,5 milhões de desocupados.

Em relação ao trimestre anterior, são 528 mil pessoas a menos no contingente de desocupados. Comparado ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,2%, ou 1,3 milhão de trabalhadores.

De acordo com o IBGE, a redução da taxa de desemprego está novamente ligada ao aumento do número de pessoas ocupadas. No trimestre, houve crescimento de 1,3% na população ocupada, que chegou a 99,7 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 0,6%, com mais 641 mil pessoas ocupadas.

Vários grupamentos de atividade econômica demostram crescimento da absorção de trabalhadores. Temos a volta de um comportamento mais caraterístico de mercado de trabalho pré-pandemia.

— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Além disso, também cresceu o número de empregados com carteira assinada, ao maior patamar em oito anos. Foram 37,248 milhões de trabalhadores, contra 37,288 milhões em fevereiro de 2015. Houve aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, a alta foi de 3,5%.

Carteira de trabalho — Foto: Divulgação
Carteira de trabalho — Foto: Divulgação

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,8%
  • População desocupada: 8,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,7 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 3,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Emprego sem carteira também tem alta

A queda da desocupação também foi consequência do aumento de empregos sem carteira assinada. O contingente chegou a 13,2 milhões, alta de 2,1% no trimestre. Na comparação anual, houve estabilidade.

Houve estabilidade também na maior parte das demais modalidades de emprego para o trimestre. É o caso de empregadores, empregados no setor público e trabalhadores por conta própria. Apenas trabalhadores domésticos tiveram uma leve alta de 2,8% frente ao período anterior.

Com tudo isso, a população fora da força de trabalho passou a 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior, mas com crescimento de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,2 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,7% de subutilização. Esse número é próximo ao de 2015 (17,9%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.947. No ano, o crescimento foi de 4,6%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 288,9 bilhões, mais um recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2,4% frente ao trimestre anterior, e cresceu 5,5% na comparação anual.

FONTE G1

Seguro desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras?

Trabalhadores brasileiros poderão contar com novas parcelas do seguro desemprego. Nessa semana, o governo federal informou que está avaliando a possibilidade de conceder mais duas rodadas extras do benefício para aqueles que foram demitidos durante a pandemia. Entretanto, apenas um grupo especifico poderá ser contemplado, levando em consideração a data de exoneração.  publicidade

Seguro-desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras? (Foto Reprodução Google)
Seguro desemprego: Por que apenas metade dos trabalhadores demitidos receberão parcelas extras? (Foto Reprodução Google)

O seguro desemprego, atualmente, pode ser concedido entre três e cinco parcelas. Para poder definir o tempo de pagamento, o governo contabiliza o período trabalhado, quantidade de vezes em que o benefício foi solicitado e valor dos salários nos últimos meses. Porém, esse cálculo pode ser modificado, considerando as possibilidades de extensão.  

Novas parcelas aceitas 

Mediante a chegada do covid-19, o governo passou a ser pressionado para amplificar o valor do seguro desemprego.

A justificativa utilizada para o andamento da proposta é que nos últimos meses o número de desemprego cresceu em mais de 14% por causa da crise econômica incentivada pela pandemia.  

Desse modo, aqueles que foram demitidos encontram dificuldades para arrumar um novo trabalho, precisando assim de um benefício extra nesse período de calamidade pública. Inicialmente, a pauta foi reprovada, sob a afirmação de que não haveriam recursos o suficiente para custeá-la.  

Semanas depois, a equipe econômica de Bolsonaro passou a ceder desde que o texto fosse adaptado para um reajuste nas contas públicas.

A ideia é que a extensão fosse concedida para todos aqueles demitidos durante a pandemia, porém houve um corte de 50% dos desempregados para que o pagamento coubesse no orçamento da União.  

Apenas metade dos trabalhadores terão acesso 

De acordo com os informes já liberados pela equipe econômica, serão contemplados cerca de 2,76 milhões de brasileiros.

Terão acesso a extensão aqueles que foram demitidos entre 21 de março e julho, tendo em vista que já receberam todas as parcelas do programa e assim terão direito de novos pagamentos até dezembro.  (FDR)

Já para quem foi demitido, mas atualmente ainda está recebendo o benefício, as duas mensalidades extras não deverão ser concedidas. Segundo o governo, o pagamento duplicado torna-se inviável. Uma vez em que o trabalhador já tem acesso a um valor, não há necessidade de aumenta-lo. 

URGENTE! Governo pode pagar mais duas parcelas do seguro-desemprego em 2020

De acordo com informações de componentes do grupo de trabalho, criado no âmbito do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo aos  aos Trabalhadores (Codefat), a equipe da Economia estuda realizar o pagamento de mais duas parcelas do seguro-desemprego.

As parcelas do seguro-desemprego poderão ser ampliadas. Acontece que o Governo ofereceu uma contraproposta para que centrais sindicais aceitem o pedido para prorrogar o benefício de trabalhadores demitidos durante a fase de pandemia do novo coronavírus no país.

De acordo com informações de componentes do grupo de trabalho, criado no âmbito do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo aos  aos Trabalhadores (Codefat), a equipe da Economia estuda realizar o pagamento de mais duas parcelas do seguro-desemprego.

No entanto, os trabalhadores aptos a receber o benefício foi reduzido para menos da metade. Uma outra medida poderá ser o Governo realizar o pagamento de R$ 600 para quem não teve direito ao benefício.

A proposta, apresentada no dia 26 de outubro, revela que o quantitativo total de beneficiários pode diminuir muito, partindo de de 6,5 milhões de demitidos, estimados inicialmente, para 2,76 milhões. O custo projetado seria de R$ 16,4 bilhões caindo para R$ 7,3 bilhões.

Ampliar parcelas do auxílio de R$ 600

O Governo também propõe que seja realizado o pagamento de três ou cinco parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 600 um total de 256 mil trabalhadores que foram demitidos e não tinham direito ao seguro-desemprego.

Nesse caso, o Governo considerou pagar o benefício somente para quem foi demitido entre 20 de março e 30 de setembro. O prazo de cadastro no site e aplicativo da Caixa Econômica Federal foi encerrado no dia 02 de julho.

Porém, quem recebeu o auxílio emergencial não poderia receber novamente o benefício. De acordo com interlocutores, a estimativa é de um custo total na casa dos R$ 260 milhões para o pagamento de três parcelas de R$ 600 e R$ 460 milhões, caso fossem pagas 5 (cinco) parcelas.

Aprovação das medidas

Para que as medidas tanto do pagamento de mais parcelas do seguro-desemprego, quanto do auxílio emergencial sejam aprovadas será necessário discussão com a Codefat, marcada para esta sexta-feira, 30. Deve acontecer votação pelo colegiado, que é tripartite, formado por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e do governo,

Caso alguma das medidas seja aprovada, será necessário editar uma medida provisória (MP) para liberação do recursos extra. O governo pretende diminuir o grupo de beneficiários por causa do fim do período de decreto de calamidade publicado, em 31 de dezembro. Após desse prazo, o governo não poderá destinar gastos para fora do orçamento. (NOTÍCIAS CONCURSOS)

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.